06 outubro, 2009
Tratado do Lisboa
Fica a faltar a República Checa
“O presidente Lech Kaczynski vai assinar quarta-feira o decreto de promulgação do Tratado de Lisboa, encerrando o processo de ratificação por parte da Polónia, escreve hoje o jornal Dziennik.” [ D N ]
Cavaco Silva – muito fala
Sobre o mais importnte, passa meses, semanas, sem falar, agora que poucos o ouviram, fala pelo sítio da Presidência.
“”Num esclarecimento publicado no site da Presidência da República «a propósito de notícias relacionadas com as comemorações do dia da implantação da República» é referido que «em diversos órgãos de comunicação social foram feitas referências de que o Presidente da República quebrou a tradição no que diz respeito às comemorações do 5 de Outubro».”” [IOL]
20 jornalistas serão julgados amanhã no Tribunal de Oeiras
Por muito boas razões que possam ter para publicarem notícias, crónicas ou opiniões, não estão acima das leis.
“”Começa amanhã no Tribunal de Oeiras um dos mais concorridos julgamentos envolvendo jornalistas do Expresso, Grande Reportagem, SIC, TVI e Visão, acusados de violação do segredo de justiça por noticiarem factos relacionados com as investigações do processo Casa Pia.”” [ Publico]
MARIO SOARES e o Gato Fedorento
Um espectáculo de saber e comunicação
A entrevista de Mário Soares no "Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios" ficou marcada pela seriedade. O antigo presidente da República recusou-se a comentar o caso das escutas de Cavaco Silva, argumentando "nunca fui homem de intrigas", e falou do seu maior orgulho: "o que fui fundamentalmente foi resistente à ditadura".
Ainda assim houve espaço para confidências. A entrevista levou os espectadores a conhecer pormenores do passado de Mário Soares, nomeadamente a história do seu casamento, já que o político socialista casou na prisão, numa das 12 vezes em que foi preso pela PIDE no tempo da ditadura.
Na entrevista de ontem, que coincidiu com o dia da Implantação da República, Mário Soares aproveitou para dar uma lição de história de Portugal. “Ionline”
Cavaco Silva
Não consegue acertar uma.
Hoje se sabe que CS não é isento e para camuflar essa isenção inventa uns argumentos que já não colhem aceitação em nenhum lado.
Não compareceu na tradicional cerimónia da Praça do Município e inventou uma descupa esfarrapada para o fazer. Não seria por isso que António Costa seria favorecida na votação para as eleições autárquicas. Mas lá inventou mais um dos seus tabus.
O seu discurso, para alem de acentuar o seu habitual fundo paternalista, mais não foi de que um pequeno aperitivo para a promoção da sua recanditatura a Belém.
A lamechisse das palavras que proferiu não tiveram sequer mais reflexo nas primeiras páginas da imprensa e na TV que as victórias futebolisticas do mesmo dia.
Que se cuide.
O Professor Marcelo, bom aluno, terá aprendido algo com o tabu de Cavaco Silva e está a preparar a “tese do caminho para Belém”.
05 outubro, 2009
PCP - professores e sindicatos
Não é novidade, está preocupado com a satisfação de interesses corporativos que os Sindicatos têm vindo a defender atraves dos seus filiados instalados há anos e anos nos Sindicatos dos Professores, recebendo os seus vencimentos atraves dos impostos , o “obrigavam” a servir os seus interesses pessoais em detrimento da qualidade do ensino e da educação.
“”O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, anunciou hoje que os eleitos comunistas vão apresentar na Assembleia da República uma proposta de revogação do Estatuto da Carreira Docente”” [Publico)
Zeus - fiel amigo
Republica
Cavaco Silva
No seu pior. Diz que não, para depois dizer que sim, para quebrar a tradição, trocando a varanda dos Paços do Concelho da Camara Municipal de Lisboa, pelos Jardins do Palácio de Belém.
O que disse, nada interessa. São as suas costumeiras banalidades.
Para a posteridade fica a acção por quem a pratica, por mais desculpas ou argumentos com que pretenda justificar mais uma desastrosa actuação.
por Francisco Camacho, Publicado em 05 de Outubro de 2009
Cavaco recuou no silêncio para este 5 de Outubro, mas confundiu um lugar histórico com a sede de uma Câmara em disputa. [ ionline ]