O antigo presidente do PSD defende o TGV e enumera pontos que, segundo ele, devem nortear as relações entre Portugal e Espanha"
[Publico]
Muitos gostavam de ver Portugal neste estado. Depois diriam que a reconstrução seria da sua responsabilidade.
Certamente que não terão nem um nem outro gosto.
Avançar Portugal, é o caminho.
Que se cuidem os que ficarem para trás, nesses caminhos ínvios do lascismo, das ideias retrógradas e dos pensamentos subversivos.
Portugal sempre teve futuro e vai assim continuar
Subscrevemos com uma monumental chapelada
“”Os que em vez de fazerem propostas credíveis para ajudar os portugueses a superar a crise, que se limitaram a sonhar com o agravamento da situação económica das famílias portuguesas excitando-se com as más notícias e ficando em silêncio quando surgiram as primeiras boas notícias, não ganharão.
Os que instrumentalizaram a justiça, que em vez de usarem os instrumentos colocados à disposição dos tribunais para tornar Portugal um país mais justo e democrático usaram-nos para manipular a opinião pública usaram-nos para denegrir os governantes que ousaram tocar-lhe nas pequenas mordomias, não ganharão.
Os aprendizes de jornalismo que julgam os portugueses tão idiotas que votam ao sabor da sua manipulação da informação, não ganharão.
Os que consideram que o Estado serve para assegurar o bem-estar das suas corporações com o dinheiro dos contribuintes, tornando o serviço público refém dos seus interesses ou de estratégias partidárias, não ganharão.
Os que ganharam dinheiro a rodos com negócios pouco transparentes com o BPN e que agora esperam voltar ao poder ou deter todo os poderes, não ganharão.
Os que sabendo da justiça e necessidades de reformas como as do Sistema Nacional de Saúde, optaram pelos argumentos populistas que tiravam partido da ignorância popular em vez de analisarem essas reformas com honestidade intelectual, não ganharão.
Os que dirigem jornais e enquanto pensavam que bajulando o governo influenciavam as decisões governamentais e que quando estas decisões prejudicaram os seus patrões transformaram jornais credíveis em pasquins, não ganharão.
Os que pretendem governar sem apresentarem qualquer projecto político ou limitando-se a manobras de bastidores, não ganharão.
Os que estão mais interessados no seu próprio enriquecimento, que põem os seus interesses acima dos do país não ousando derrubar governos que lhes toquem nos interesses, não ganharão.
Os que não hesitam em boicotar empresas indispensáveis ao país só para impor a sua lógica partidária nas relações laborais, não ganharão.
Os que usam a credibilidade das instituições democráticas para promoverem conspirações contra a democracia, não ganharão.
Não sou nem nunca fui militante do PS, nem sequer sou simpatizante deste partido, mas este foi um dos poucos governos portugueses das últimas três décadas que governou, que teve a coragem de promover reformas que há muito deveriam ter sido implementadas, que enfrentou problemas como a dependência energética, que apostou consequentemente na modernização.
Certamente cometeu erros, provavelmente demasiados, mais do que os que teriam sido cometidos se tivesse tido uma oposição credível, se todos os sindicatos tivessem negociado a pensar no interesse dos profissionais e do país. Talvez tenha sido arrogante, talvez não tenha sabido travar a arrogância de alguns serviçais, mas foi o mesmo governo que nunca se esquivou a debates no parlamento, que deu condições de igualdade à oposição.
Nenhum governo, nem mesmo os de Marcelo Caetano, mereceram uma oposição tão feroz por parte da esquerda conservadora, nenhum foi tão odiado pelos grupos corporativos, alguns deles herdeiros de mordomias vindas do tempo do fascimo. Mesmo assim e apesar de um contexto económico adverso teve a coragem de governar, porque governar é decidir o que em cada momento e a pensar no futuro deve ser decidido.
Uma derrota do PS e de Sócrates seria uma vitória dos interesses corporativos que sempre se opuseram ao desenvolvimento do país, seria uma derrota do futuro de Portugal. Uma derrota do PS significa que este país nunca será capaz de dar os passos necessários para romper com a pobreza e o desenvolvimento. Por isso vou votar PS e no dia seguinte voltarei a ser a voz crítica independentemente de quem ganhar estas eleições.”” [ in O Jumento]
PSD – Os barões devem estar noutro planeta
“Sociais-democratas dizem que imagem do Presidente não está fragilizada, mas que este devia ter falado sobre o 'caso das escutas' antes das legislativas para não 'contaminar' campanha” [DN ]
Cavco Silva anda com azar
Até a Igreja... senhor.
Cavaco antecipou-se e confirmou vinda do Papa em 2010
Deverá ser uma viagem curta, diz o patriarca de Lisboa, que desvaloriza a divulgação, só pela Presidência, da notícia da vinda de Bento XVI a Portugal em Maio [Publico]
Professores – insucesso escolar
Será que os professores terão algo a ver com isto?
Será da Responsabilidade da Ministra?
Projecto português de combate ao insucesso escolar apresentado em Nova Iorque
O projecto português “Mediadores para o Sucesso Escolar”, que permitiu aumentar em 14 pontos percentuais o sucesso escolar de alunos do ensino básico, é hoje apresentado como um “case-study” na conferência Clinton Global Initiative, em Nova Iorque. [Publico]
Pacheco Pereira
Ontem pela noite dentro, "Quadratura do Círculo" na SIC-NOTICIAS:
- Conciliador, António Costa. A defender a honra (perdida?) do PR Cavaco Silva.
- Iluminador em decadência intelectual e tendenciosamente demagógico, Pacheco Pereira foi interrompendo por sistema António Costa, e assumindo o erro de ter subestimado a capacidade “manobradora do PS”. E a assumir-se como o estratega do PSD-MFL.
BE – os dentistas que se cuidem. Serão nacionalizados
Nos dis de hoje, é demasiado ridiculo para ser verdade
“A última nova que tive do programa do BE, a sua oposição ao cheque-dentista, por ser contrária, na opinião deles, à integração dos cuidados dentários no Serviço Nacional de Saúde, deixou-me surpreso. Reflecte, numa metáfora perfeita, toda a incompreensão da dinâmica política, que marca as propostas do BE.
Não importa se os dentistas não estão hoje no SNS.
Deviam estar.
E por aqui se fica o BE.
Julgando o mundo a dois estados: o sim (estão) e o não (não estão).
Sem mais.” [ in Simplex]
De Marcelo para Cavaco
Um recado para todos os lados.
Não será Socrates a condenar Cavaco Silva, será a grande maioria do povo português que irá compreender e ajuizar das manobras ocultas daquele que nunca mais será, a partir de agora, o Presidente de todos os portugueses.
Que se cuide, porque nenhum dos Presidentes do pós 25 de Abril teve um comportamento tão censurável como o que Cavaco Silva está a ter.
Marcelo, já está fora de moda. Já está em tempo de se reformar. A RTP bem pode tomar essa iniciativa pois esta personagem já não tem nada de novo para oferecer e já começa mesmo a enjoar.
«O comentador político Marcelo Rebelo de Sousa afirmou esta quinta-feira que "é um grave erro de José Sócrates- quer ganhe, quer perca-, que na noite das eleições, ele ou alguém por ele, ataque o Presidente, ou comece os ataques ao Presidente da República [ a pensar nas eleições presidenciais]. O presidente é, goste-se ou não se goste, o referencial de estabilidade em Portugal. E com um governo minoritário que inevitalmente vai sair das eleições, é ele o fusível da democracia portuguesa".» [Correio da Manhã]
Ferreira Leite versus Filipe Menezes
Jás começou a levar umas “facadinhas” e ainda agora a procissão vai no adro.
«Luís Filipe Menezes foi esta quinta-feira o grande ausente da campanha do PSD para eleições legislativas. À mesma hora em que Manuela Ferreira Leite visitava a empresa ALERT [uma empresa de tecnologias de informação para a saúde] na terra liderada pelo autarca, Menezes estava num centro de emprego, bem perto, e garantiu à RTP que decidiu não estar presente porque não foi convidado.
«Não há convites», reagiu Manuela Ferreira Leite. «Sei que não está aqui por tinha outras tarefas». «Mas Menezes estaria disposto a vir apoiá-la se fosse convidado...», insistem os jornalistas. «Não tenho dúvidas que o Dr.º Menezes me apoia; sempre foi um social-democrata convicto e muito empenhado neste novo projecto». » [Portugal Diário]
Louçã e a saga devastadora da maioria do PS
Há sempre quem se dêm bem, vivendo no mal dos outros, especialmente quando não pretende construir nada e tudo destruir. As teorias já aplicadas por Louçã, foi nisso que sempre resultaram. Infelizmente até na política o sado-masoquismo tambem existe.
«Francisco Louçã reagiu com satisfação à sondagem TVI/Rádio Clube Português efectuada pela Intercampus, ainda que esta demonstre uma queda nas intenções de voto no Bloco de Esquerda: há uma semana eram 12 por cento, esta quinta-feira são 9,4 por cento.
«Estes números demonstram que o PS, com a vantagem que tem, não alcança a maioria absoluta. Isso é, para nós, uma extraordinária vitória. Esta sondagem confirma o BE como a força que tira a maioria absoluta ao PS e fico muito feliz se estes resultados se confirmarem no domingo», disse, no final de um debate na Universidade de Aveiro. » [Portugal Diário]