22 setembro, 2009

Restaurante Parreirinha - Vila Fria

Cavaco Silva - Pilatos

ESCUTAS ? Ajudar o PSD ?
Daí lavo as minhas mãos !!!

Anda por aí muita gente na politica sem escrupulos, mas este cavalheiro, continua a abusar.

Desde que começou a voar para o Parlamento Europeu, passou a andar nas nuvens

Qando os assuntos da PR começaram a queimar como brasas, fogem do tema como o diabo da cruz

 

“Rangel aponta «condicionamento de liberdade de expressão»

O eurodeputado do PSD Paulo Rangel escusou-se hoje a comentar o afastamento do assessor do Presidente da República Fernando Lima, mas considerou que "o clima de condicionamento da liberdade de expressão continua".

"Não tenho nenhum comentário a fazer sobre isso. É uma questão interna, exclusiva da Presidência da República", referiu Paulo Rangel, ao ser questionado pelos jornalistas sobre o afastamento de Fernando Lima, no início de mais uma edição do Clube dos Pensadores, em Gaia.

O eurodeputado acrescentou nunca ter comentado questões internas da Presidência.

"E, mesmo algumas externas, tive o cuidado em não comentar" porque "faz parte das boas práticas políticas", salientou.

Paulo Rangel sublinhou ainda que "o clima de condicionamento continua" e que "é preciso no dia 27 de Setembro votar para retirar do Poder os que estão a condicionar a liberdade de expressão".

"Isto [o afastamento de Fernando Lima] é uma questão interna" da Presidência da República "e não vei ter consequências" para o PSD, rematou. “ [Diário Didital]

 

 


Cavaco Silva

Cavaco Silva

Tambem vimos o dito jornal e achamos estranho o que se passou. Desde há muito que Maria João Avilez não aparecia na SIC. Referiu tão categóricamente o que se transcreve a seguir que demonstra que está bem dentro do assunto.

Pelos vistos, não há só “submarinos” no Público, tambem os há na Presidencia da Republica.

“No Jornal da Meia Noite da SIC-Notícias, o único que vi, passam imagens de uma conversa de Maria João Avillez com Mário Crespo, repescada do Jornal das Nove. Maria João Avillez é peremptória: no alegado caso das escutas, Fernando Lima não foi a única fonte do Público. Outro membro da Casa Civil do Presidente da República teria feito a sua parte. Crespo pergunta: «Tem a certeza?» A biógrafa de Cavaco Silva faz voto de confiança nas suas próprias fontes.

Isto serviu para quê? Para tentar ilibar Cavaco? Ou para dar da Casa Civil do PR a imagem de uma caterva de alcoviteiros?” [ in Simplex]

MAGALHÃES na Venezuela

 

 

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, lançou esta segunda-feira oficialmente os portáteis portugueses «Magalhães», nas escolas venezuelanas, pedindo um aplauso para Portugal e enviando uma saudação especial ao primeiro-ministro, José Sócrates, informa a Lusa.

«Estamos a inaugurar um novo projecto, que tínhamos anunciado antes, que explicámos. É o Projecto Canaima - são computadores especiais para crianças. Vejam o tamanho do computador... A configuração é muito compacta, pensada especialmente para crianças», disse.

Na Venezuela, os computadores portugueses «Magalhães» assumiram a designação «Canaima», evocando o parque nacional com o mesmo nome, situado no Estado Bolívar (a Sudeste de Caracas) e que, em 1994, foi declarado Património da Humanidade pela UNESCO.

«Isto faz parte e é consequência dos acordos internacionais que a Venezuela continua a fazer, neste caso, com a República irmã de Portugal. Eu quero saudar, daqui, o primeiro-ministro Sócrates. Graças a ele, temos aqui estes computadores», disse Hugo Chávez.

«Vamos dar um aplauso a Portugal, ao governo de Portugal, um governo amigo», exortou.

Explicou que o seu primeiro contacto com aqueles computadores aconteceu numa exposição, quando de uma visita a Portugal, e que, querendo saber mais, pediu informações a José Sócrates, que o pôs em contacto com os técnicos e com a empresa que os produz.

«Fizemos um acordo e trouxemos já 50 mil computadores montados e vão vir mais 300 mil», explicou. «Agora estamos incorporar-lhes o software que se elaborou aqui - não veio com o software internacional! Não, não!» - adiantou.  [TVI24iol]

 

A mentira



Não consigo deixar de imaginar se tudo isto fosse ao contrário: se tivesse sido um assessor de José Sócrates a encomendar uma notícia de que havia suspeitas de escutas em São Bento - sem que tivesse sido feita alguma queixa ou contacto institucional para se certificar se a suspeita se confirma.

Estaríamos hoje a discutir se o assessor que encomendou a notícia era de máxima ou mediana confiança do Primeiro-Ministro? Não estaria o país em uníssono exigir a José Sócrates que se demitisse por ter participado, por acção ou inacção, numa espécie de trapalhão esquema conspirativo contra o Presidente da República?

Entretanto, a resposta de Manuela Ferreira Leite à pergunta (umas das 50 a que ela e José Sócrates responderam na revista "Visão" desta semana) "Em política, omitir e mentir é a mesma coisa? R: Se for para enganar as pessoas é igualmente inaceitável" ganha uma dimensão interessante à luz do que se passou hoje, e sobretudo do que Cavaco Silva vier a dizer ao país.

Pedro Passos Coelho - Voltou



Pedro Passos Coelho


Bragança começou o seu contra ataque a Manuela Ferreira Leite



Testou o calor com que foi recebido pela plateia que aguardava o comício com MFL.


Ela surgiu a dar o “beijinho de Judas” a Pedro Passos Coelho, mas a distância entre o dois foi notória.


Pedro Passos Coelho, iniciou ontem a campanha para a Presidência do PSD. Manuela Ferreira Leite que se cuide, o seu destino ficou ontem traçado. Nem Marcelo Rebelo de Sousa ou Pacheco Pereira lhe vão acertar a bússola – tem o destino traçado.


Ele mostrou-se e ela sentiu o apoio que ele mantem no Partido.



“Pedro Passos Coelho marca presença na comitiva do PSD, em Vila Real, e assiste na plateia ao discurso de Manuela Ferreira Leite.


Passos Coelho foi cumprimentado com sorrisos e beijinhos por Manuela Ferreira Leite.” (ionline]

Cavaco Silva

Cavaco Silva

Limpar as mãos à parede não resolve

“Cavaco conhecia Fernando Lima desde 1985. A demissão do seu assessor não o iliba. O Presidente está obrigado a justificar-se ao país

A cabeça de Fernando Lima, o histórico assessor do Presidente da República, rolou ontem com estrondo. Na véspera, Marcelo Rebelo de Sousa já antecipara o desfecho: Lima iria receber um puxão de orelhas por ter sido a fonte anónima que lançara o rumor de que Cavaco Silva se achava espiado por Sócrates. Até prova em contrário, é mesmo um rumor - um rumor tão grave que exigiu mais do que o infantil puxão de orelhas. O despedimento do frágil Fernando Lima era mesmo a única saída possível.

Mas a saída encontrada tardiamente por Cavaco para limpar as mãos não é ainda uma solução definitiva. Nem definitiva, nem politicamente aceitável. Para já, Cavaco só limpou as mãos à parede. A cinco dias das eleições, o país atravessa uma grave crise institucional. O despedimento do assessor - uma figura que ainda pode revelar-se menor neste golpe palaciano - trava a hemorragia. Mas a ferida entre o Presidente e o primeiro-ministro exige mais explicações.

É verdade, Cavaco Silva distanciou-se do assessor, cortou finalmente a ligação à notícia publicada em 18 de Agosto pelo "Público". No entanto, os 35 dias - trinta e cinco! - em que, aparentemente, esteve de braços cruzados regou de pólvora o país e serviu de amparo a todas as especulações, inseguranças e medos. Todos os partidos beneficiaram desta armadilha em plena campanha eleitoral. O ar ficou ainda mais irrespirável.

O silêncio em política equivale a confirmação. Foi isso que Cavaco fez nestes inacreditáveis 35 dias: confirmou todas as dúvidas. Ao agir assim, não foi Presidente, foi cúmplice. Ao optar por usar meias palavras - legitimando a tese das escutas -, o Presidente afectou o seu papel de árbitro. Desprezou o mandato que lhe foi atribuído pelos portugueses. Menosprezou a justiça. E, finalmente, deliberadamente ou não, desferiu mais um golpe na seriedade do primeiro-ministro. As nódoas não sairão tão depressa. Nem a que tinge a reputação de Sócrates, agora no papel de vítima, nem a que agora esburaca a credibilidade de Cavaco Silva.

Restam duas alternativas para que o Presidente ainda consiga sair do pântano. E ainda pode sair. Ou prova que houve, de facto, escutas - neste caso, a demissão do assessor é apenas um sinal de censura quanto ao método usado por Fernando Lima para filtrar a notícia - ou então demonstra que, no instante em que o rumor saiu nas páginas do "Público", abriu um inquérito interno para descobrir quem tinha sido a toupeira desmiolada a lançar suspeitas infundas na praça pública sem autorização e sem factos que a sustentassem.

Não basta a Cavaco dizer que abriu um inquérito interno para apanhar a fonte anónima. Será preciso mais. Um caso desta dimensão exige provas documentais, registos internos do que se fez e deixou de se fazer no Palácio de Belém. Chegado aqui, o presidente não pode assobiar para o lado. O país quer escutá-lo e tem a justa esperança de que afinal ele seja tão sério e sólido como o país precisa que ele seja. “
[ionline]

Manuela Ferreira leite ainda tem medo dos alunos

 

“Acompanhada pelo cabeça-de-lista por Bragança, José Ferreira Gomes, professor catedrático de Química da Universidade do Porto, Ferreira Leite atravessou vários corredores do instituto sem nunca cumprimentar os alunos com que se cruzava. “

 

Obviamente demita-se

Cavaco Silva

“A demissão do seu assessore de confiança de Fernando Lima não só não iliba Cavaco Silva de todo o vergonhoso processo das falas vigilâncias de Belém, como revela algum cinismo pois tenta livrar-se do prejuízo à custa do assessor para a comunicação social.

A acreditar na informação do Diário de Notícias a ideia de lançar a suspeita sobre José Sócrates partiu de Cavaco Silva e esta demissão por si só não desmente esse facto. A verdade é que durante mais de um mês o ainda Presidente da República manteve a suspeição sobre o primeiro-ministro, alimentando a estratégia política de Manuela Ferreira Leite. Ainda há poucos dias alguém soprou para a comunicação social que Cavaco Silva teria ordenado uma investigação no Palácio e a verdade é que ninguém desmentiu.

Quando em Agosto foi questionado sobre esta questão em vez de a desmentir Cavaco optou por insinuar que alguém estava interessado em desviar a atenção do desemprego e dos problemas do país que ele disse conhecer bem. Quem poderia estar interessado em desviar a atenção a não ser José Sócrates? Isto é, não só manteve a suspeita como aproveitou para fazer um insinuação, método menos limpo de comportamento institucional a que Cavaco nos hbituou.

Quando saiu a notícia no Diário de Notícias voltou a não desmentir, optou por adensar a suspeita sobre Sócrates dizendo que as questões da segurança eram importantes e faria perguntas seguir às eleições. Isto é, não só não desmentiu como alinhou com os disparates de José Manuel Fernandes e adensou a suspeita de que o governo encomendou um "serviço" aos serviços de segurança.

Para influenciar os eleitores e tentar substituir Ferreira Leite por José Sócrates o ainda Presidente da República não hesitou pôr em causa instituições da República, alimentar o boato em torno de Sócrates, alimentar uma mentir que servisse de discurso ao PSD e, no fim de tudo, isto, acha que se escapa demitindo uma figura secundária que mais não fez do que um serviço sujo quel alguém encomendou e/ou agradeceu.

O que sucedeu ou estava para suceder nestes três ou quatro dias para que Cavaco tente abafar o assunto à custa do seu velho amigo? Provavelmente nada, provavelmente Cavaco já não acredita numa vitória de Manuela Ferreira Leite e sabendo que com Sócrates já não poderia recuar neste dossier podendo vir a ser obrigado a renunciar optou por tentar encerrar o assunto. Este gesto de Cavaco, equivale ao de um treinador de boxe que atira a toalha para o tapete, Cavaco admitiu a derrota da sua candidata pessoal a primeira-ministra.

Cavaco está agora sob a suspeita grave de ter montado uma conspiração contra um primeiro-ministro para transformar as eleições democráticas numa farsa terceiro-mundista. Agora só tem duas saídas: ou prova a sua inocência ou renuncia ao mandato no dia a seguir às eleições, o tal dia em que supostamente ia fazer perguntas” .[in O Jumento]

 

 

21 setembro, 2009

Que moral

Pinto Balsemão

 

Contra o Estado nas palavras, de mão estendida nos actos

 

Não é comum um jornal abrir as suas páginas ao patrão de um grupo de comunicação social concorrente. Mas só os mais distraídos podem estranhar que o Público faça hoje uma entrevista de três páginas, com chamada na capa, a Balsemão, na qual o “militante n.º 1” do PSD se atira com unhas e dentes ao Governo, em especial a Santos Silva.

 

Está subjacente a toda a entrevista que Balsemão queria mais apoios do Estado à comunicação social, em especial às televisões privadas: “ao ter publicidade, [a RTP] está a ficar com uma fatia de um bolo que já é pequeno”. É por o Governo não querer que os contribuintes sustentem a SIC e a TVI que Balsemão o acusa de querer acabar com a comunicação social privada.

 

Recorde-se como decorreu esta legislatura:

• Foi a primeira vez na história da democracia em que uma mudança política não implicou uma mudança na administração da RTP;

• Foi criada por maioria qualificada a ERC, dando cumprimento à revisão constitucional aprovada com os votos do PSD, CDS e PS em 2004;

• Foi publicada a lei da reestruturação da RTP, que consagra a total independência da direcção de informação ao nível da responsabilidade editorial;

• Foi publicada a Lei da Televisão, privilegiando os direitos dos telespectadores, por exemplo, quanto às práticas de contraprogramação;

• Foi alterado o Estatuto do Jornalista, no sentido de reforçar os direitos dos jornalistas quanto ao sigilo profissional e aos direitos de autor;

• Foi proposta a lei do pluralismo e da não-concentração dos media, que continha justamente uma norma que garantia, de forma inequívoca, a independência editorial das direcções de todos os órgãos de comunicação social face às respectivas administrações (que contou com os votos contra de todos os partidos da oposição e foi vetada pelo Presidente da República).

Percebe-se que Balsemão esteja desiludido: o governo não apenas não permitiu o abocanhar desregulado do bolo da publicidade, como ainda impôs regras apertadas em defesa dos direitos dos telespectadores (limitando a contraprogramação) e dos jornalistas (restringindo o uso discricionário dos seus trabalhos pelos patrões dos media), medidas que não deixam de ter impacto financeiro.

[in Simplex]

O Presidente da República esCAVACA-se todo

 

“Se um bode expiatório parece resultar no caso BPN porque é que não haveria de resultar também no caso das falsas escutas, Cavaco Gate?!

Tentar não custa, não é Sr. Presidente?

Só que tantas vezes o cântaro vai à fonte.....que um dia destes esCavaca-se todo! [Simplex]

 

 

Cavaco Silva


Eles são todos iguais? Os políticos.  Não, há mesmo por aí quem seja diferente

Está tudo nas mãos de Cavaco

 

por Sílvia De Oliveira, Publicado em 21 de Setembro de 2009

Não sendo um intocável, nem um justiceiro, o Presidente é o último grande reduto de credibilidade. Agora, Cavaco comprometeu a sua Presidência

Opções

a-/a

Cavaco Silva é o Presidente de todos os portugueses, ou pelo menos assim deveria ser. E como qualquer presidente, quando fala, Cavaco deveria contribuir para aumentar o esclarecimento dos eleitores, e não alimentar dúvidas e suspeições. Mas na sua habitual e autoproclamada discrição e apertado sentido de Estado, o que o Presidente da República fez há dias foi precisamente o contrário, foi contribuir mais ainda para a confusão geral. A propósito das últimas notícias, que apontam o assessor presidencial, Fernando Lima, como a fonte das notícias de que a Presidência da República estaria a ser alvo de vigilância e de escutas por parte do Governo ou do PS, Cavaco Silva não confirmou nem desmentiu e preferiu fugir às perguntas importantes com más respostas. E disse: "Depois das eleições não deixarei de tentar obter mais informações sobre questões de segurança. O Presidente da República deve preocupar-se com questões de segurança." Acrescentou também que não é ingénuo e que nunca o veremos metido no meio de questões partidárias.

Assim, Cavaco só atirou mais poeira para os olhos dos muitos que, num exercício de cidadania, se preparam para ir votar nas eleições legislativas do próximo dia 27. Pensará o Presidente que ficarão imunes ao caso das alegadas escutas ao Presidente todos os que apontavam o seu voto para o PS ou para o PSD? Pensará o Presidente que as suas palavras não terão provocado mais indecisão e não poderão ter afastado ainda mais as pessoas dos partidos da governação, dos políticos, ou seja, das eleições?

É verdade que a desilusão dos portugueses face à política e aos políticos já não é notícia e que, como muitos dirão, já não há muita coisa capaz de destruir algo que quase não existe. Sim, de facto, uma parte significativa do eleitorado já estará tão cansada de ouvir falar de Freeport, do fim do Jornal da Manuela Moura Guedes, da compra de votos no PSD, das pressões ou da asfixia, democrática ou social. Sim, é verdade, que já tanto se disse e desdisse nesta campanha, que muitos passaram a assumir, há muito tempo, que o problema é transversal a todos os partidos. Um pensamento ao estilo do "eles são todos iguais...". E como tudo se arrasta em longas investigações sem um fim, sem inocentes ou culpados, o clima de suspeição passou a ser a normalidade. Mas esse não deve, nem pode ser o mundo de Cavaco Silva. O cargo de Presidente da República mantém-se como o último grande reduto de credibilidade política em Portugal. Não sendo um intocável, nem um justiceiro, o Presidente é o fiel da balança, o garante da verdade. Agora, Cavaco Silva comprometeu a sua Presidência. Deixou os portugueses, a uma semana das legislativas, sem qualquer resposta para um grave conflito entre o Presidente e um forte candidato a primeiro-ministro. Cavaco Silva não será o único com responsabilidades no esclarecimento deste caso das alegadas escutas em Belém, mas deveria ser o primeiro a tornar tudo claro. Não foi. Agora, está tudo, mesmo tudo nas suas mãos.

 

 

EDUCAÇÃO

 

Será que eles apenas querem que a Confap seja mais uma correia de transmissão do PCP?

 

“Cinco dirigentes da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) pediram a demissão devido a “discordâncias internas sobre políticas de educação nacional”, anunciou o vice-presidente demissionário da estrutura António Amaral.”


“A demissão dos dirigentes prende-se também com “sérias preocupações de que a Confap não vai por um caminho de independência” em relação ao poder político e ao actual governo, explicou ainda o dirigente associativo”

«Portugal sai enfraquecido se não construir uma linha-férrea para o comboio de alta velocidade», disse esta segunda-feira o presidente do Conselho Regional das Câmaras de Comércio e Indústria de Castilha e Leão, Manuel Vidal Alvarez.