06 setembro, 2009
Manuel Pinho
Alguns desses "artistas" fazem perder a cabeça a um santo.
"Grupo de empresários promove jantar de homenagem a Manuel Pinho"
(*) diocre
Jaime Gama
O presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, afirmou na Convenção Nacional do PS que nas próximas legislativas há o risco de “recuar a um tempo em que os interesses corporativos dominavam o país”.“As escolhas políticas em causa são”, afirmou, “saber se há um governo capaz de enfrentar as dificuldades” ou se, pelo contrário, “a noção de interesse público claudica perante o vociferar constante de interesses sectoriais”."
TVI - Manuela Moura Guedes
Joana Amaral Dias - Francisco Louçã
Louçã desvaloriza críticas de Joana Amaral Dias
O líder do BE desvalorizou hoje as críticas de Joana Amaral Dias, que manifestou desagrado por Louçã ter explorado politicamente um convite feito à militante "bloquista" para que integrasse as listas de deputados do PS.Numa entrevista ao "Diário de Notícias", publicada hoje, Joana Amaral Dias diz ter sido "lamentável a utilização que Louçã deu ao convite" que foi dirigido pelo PS à ex-deputada para integrar as listas de candidatos deste partido ao Parlamento.A perspectiva do líder do BE é outra: "A Joana Amaral Dias escolheu, na sua inteira liberdade, telefonar à TVI e dar a notícia. E houve milhões de pessoas que souberam porque ela quis, e tinha o direito de o fazer. Portanto, não é uma questão de alarido, é de respeito pela sua própria posição".
TVI - Redacção
TVI - Zangam-se a comadres...
Não é de estranhar. Um já não está. A outra levou uma vassourada...
«Gritaria, acusações, insultos. Houve de tudo um pouco no plenário selvagem realizado ontem à tarde na redacção da TVI. Tudo por causa da escolha de Patrícia Matos, uma estagiária contratada no início do ano para a TVI 24, para apresentar o primeiro jornal de sexta-feira sem Manuela Moura Guedes. O plenário transformou-se rapidamente numa imensa algazarra, com João Maia Abreu, director de informação interino, a dar a cara pela escolha e Manuela Moura Guedes a ser acusada por vários jornalistas de ser a responsável pelo afastamento dos pivôs habituais.
As trocas de acusações sucederam-se, os berros também, o ambiente na redacção de Queluz de Baixo fazia lembrar os tempos vividos no PREC em 1975. Manuela Moura Guedes chegou mesmo a insultar a jornalista Paula Magalhães, uma histórica da TVI, mas foi violentamente atacada pelo seu comportamento na estação nos últimos anos. E houve mesmo quem lhe dissesse, cara a cara, sempre num ambiente de grande exaltação, que o famoso ‘Jornal Nacional de 6ª’, cancelado pela administração da Media Capital, era, afinal, ‘uma porcaria’. Tudo isto se passava à frente da estagiária escolhida, que, a duas horas de ir para o ar, assistia a uma violenta discussão sobre a sua presença no ecrã. E mesmo quando o plenário selvagem acabou e as pessoas voltaram aos seus lugares, a tensão não diminuiu, antes pelo contrário.
O CM sabe que o processo de escolha do pivô substituto de Manuela Moura Guedes começou na quinta--feira. A direcção de Informação falou com José Carlos Castro, mas o pivô está de férias e não podia deslocar-se a Queluz. Pedro Pinto tinha uma apresentação de um livro e afirmou que não ia substituir uma pessoa com quem tinha trabalhado dez anos, muito embora tenha ocupado o seu lugar quando os espanhóis afastaram Manuela Moura Guedes dos ecrãs mal chegaram a Queluz. Já Júlio Magalhães tinha uma festa de anos no Porto, mas, sabe o CM, estava disposto a vir a Lisboa. No entanto, um telefonema de Manuela Moura Guedes, que fez tudo para impor a escolha de Patrícia Matos para pivô ontem à noite, fê-lo mudar de ideias. » [Correio da Manhã]
Pacheco Pereira
Se eu disser que PP é Maricas!!
Burlou um amigo com cerca de 1 milhão de euros!!!
Não teria que provar?
Será que não era bom que fosse obrigado a provar o que disse?
Esta é que é a politica de verdade que o PSD quer?
Quem vai acreditar neste deputado quando for eleito?
É uma vergonha.
O vale tudo para chegar ao poder, está aqui bem representado em gente como esta.
Gente sem vergonha
TVI: «Sócrates deu a ordem», acusa Pacheco Pereira
O cabeça-de-lista do PSD por Santarém às legislativas, Pacheco Pereira, responsabilizou hoje o primeiro-ministro pelo cancelamento do Jornal de Sexta-Feira da TVI, considerando que José Sócrates "deu a ordem" para o desaparecimento de um noticiário "incómodo para o Governo".
Asfixia democrática
Quando fala asfixia democrática tem que pensar no que se passou no PSD – quem discordou de Manuela Ferreira Leite, foi varrido de candidato a deputado.
Dois pesos e duas medidas?
«Portanto, quando há muitos casos desta natureza e quando há um sentimento no país que de existe verdadeiramente uma asfixia democrática, no sentido em que quem discorda, quem enfrenta, quem ousa dizer alguma coisa que não está de acordo com os parâmetros do governo, sofre ameaças, sofre retaliações, e quando isso é assim, está criado o clima para que se subentenda que aquilo que se passou na TVI é um grave atentado à liberdade da comunicação social»,
05 setembro, 2009
Os últimos desenvolvimentos do caso TVI fazem-me lembrar a anedota do compadre que foi convidado para dar um passeio num avião de acrobacias. Terminado o passeio o coitado lá contou a sua experiência: “Quando o avião subiu, já estava à espera de fazer xixi. Quando desceu a pique já estava `espera de me borrar pelas calças abaixo. Mas do que não estava à espera era que o avião desse uma pirueta e a merda e o xixi me caíssem em cima”.
Ora, no caso Freeport não fui apanhado de surpresa como o compadre, já estava `espera que a TVI e o SOL dessem a volta à “merda” para fazê-la cair novamente em cima em cima de Sócrates. Toda a gente sabe que o SOL pertence a um alto dirigente do PSD e do ódio que a família Moniz nutre pelo primeiro-ministro, nem uns nem os outros poderiam perder a oportunidade de usar este caso durante as eleições e muito menos aceitar que o mesmo tivesse a sua conclusão antes do acto eleitoral.
Com a Ferreira Leite a afundar-se depois da escolha de acusados para candidatos a deputado e exclusão de destacados militantes e com a economia a dar sinais de retoma era necessário pegar no que já se disse sobre o caso Freeport e lançar de novo a confusão, era necessário fazer esquecer que há uma investigação em curso e evitar que a mesma seja concluída.
É evidente que o PSD não toma posição, atolado no caso BPN não pode correr riscos, se no caso Freeport ainda não foi produzida prova, já no BPN todos os portugueses sabem que foi cometida a maior fraude na história de Portugal. E esta fraude foi cometida por gente grada do PSD, gente que criou um banco para se amanhar e nem o cidadão Cavaco Silva se escapou de obter alguns lucros com um estranho negócio de acções.
É evidente que os dirigentes do PSD é gente muito bem educada e não toca nestes assuntos, os seus militantes é que mandam milhões de mais e o jornal de um dos seus dirigentes, por sinal um homem da SLN, é que faz o trabalho sujo.
Há muito que aqui disse que esta campanha eleitoral seria uma das mais duras na história de Portugal, a direita aposta tudo na sua sobrevivência e no sonho de deter a Presidência da República e op governo. Sem uma candidata credível e com dimensão para o cargo resta o recurso ao golpe sujo.
Ainda por cima a evolução da economia tem desmentido as teses de Manuela Ferreira Leite, da mesma forma que as últimas decisões de Manuela Ferreira Leite desmentiram a sua tese da verdade. Uma dirigente que escolhe um candidato a deputado que no dia em que ia fazer um exame à PJ teve uma tromboflebite só pode estar a gozar com a própria verdade.
Todavia, esta campanha vai ter a vantagem de forçar muita gente a definir-se, a dizer de que lado está, a afirmar os princípios ou a fazer exercícios de oportunismo eleitoral
O político, a jornalista, o matador de touros e o touro
Vamos lá ver se nos entendemos.
É óptimo opinar sobre temas que não nos dizem directamente respeito.
Palradores, políticos e jornalistas dão os seus palpites, conforme lhes interessa.
O que se pergunta, é o seguinte: se tivesse acontecido a um deles o que aconteceu a José Socrates, pensavam da mesma maneira?
E o que tem os touros a ver com este tema?
Simples.
Tourada.
Toureiro.
Touro.
Começa a lide.
Alguem acredita que o touro é o responsável por se encontrar na praça de touros?
Claro que não.
Então o touro, pode ser lidado, farpeado e morto na praça e não lhe assiste o direito de dar uma valente cornada no toureiro?
Meus senhores.
Dizerem que Sócrates é o responsável pela destituição de MMG é o cúmulo da hipocrisia.
Pergunta-se, se estivessem no lugar do touro, o que fariam?
Por muito que possam chamar de jornalismo ao que a familia Moniz propiciava na TVI, a perseguição ao Primeiro Ministro era notória e persistente.
Sócrates, no plenário do seu partido tinha que ficar calado?
Só agora é que estas vozes se levantaram justificando a situação criada, tantos meses após o Congresso do PS.
Muit dessa gente, sem preconceitos deveria estar na pele do touro e logo sentia a dor das farpas a entrarem pela carne dentro.
PROFESSORES
Uma volta pelo centro do país , pelo Concelho de Oeiras e concelhos da área urbana da Grande Lisboa, com passagem junto de diversas escolas do ensino básico e secundário e o aspecto é o mesmo: nenhum movimento.
As escolas do ensino básico estão mesmo fechadas. Na zona de Porto Salvo, apenas estão a funcionar os CTL’s.
Ainda faltam cerca de 15 dias para o inicio das aulas.
Não será caso para dizer: a boa vida continua à custa dos impostos do ZÉ.
Vila Fria - Rua Carlos Cardoso
04 setembro, 2009
Super Homem
Estes homens do futebol, são mesmo “uma ganda máquina”
Autarca, dirigente da Uefa, comentador de televisão., etc, etc.
Guilherme Aguiar debate Matosinhos no Clube de Pensadores
A luta acesa pela Câmara de Matosinhos passa esta noite pelo Clube de Pensadores, com a participação do vereador de Gaia Guilherme Aguiar (PSD-CDS/PP). Em aberto, está a realização de um debate entre Aguiar, Narciso Miranda (Ind), Guilherme Pinto (PS), Honório Novo (CDU) e Fernando Queiroz (BE)
TVI
Aqui há gato escondido com rabo de fora.
Afinal donde veio a ordem.
O abaixo assinado que se transcreve foi feito com que sentido?
«A redacção da TVI, reunida no dia 3 de Setembro de 2009, vem por este meio repudiar a decisão da administração do grupo Prisa de retirar do ar o Jornal Nacional de Sexta-Feira.
O prestígio da TVI depende do trabalho livre e responsável dos seus profissionais. Ao retirar o Jornal de Sexta, na véspera da sua emissão, a administração põe em causa a seriedade e a competência de todos os seus profissionais, um dos maiores capitais da empresa.
A redacção da TVI reprova quaisquer actos que ponham em causa a sua dignidade profissional e independência jornalística, bem como a liberdade de imprensa em geral. A redacção da TVI exige que esses valores sejam respeitados e que esta situação seja esclarecida
TVI – Jornal de Sexta-feira
Hoje, foi assim.
Para tapar o Sol com uma peneira, não era necessário dizer que tinham remetido 6 perguntas ao gabinete do Primeiro Ministro e que ainda não fora obtida qualquer resposta.
Hoje foi apresentado um dos 3 programas que estavam programados por Manuela Moura Guedes. Um para cada semana, dias 04, 11 e 18 de Setembro. O fim de semana a seguir já era demasido próximo das eleições ou então ainda haveria tempo de sobra para fabricar mais um programa.
Só não vê quem quizer ser cego.
Tudo programado até às eleições.
Será de notar a facilidade com que a banalidade de algumas notícias são transformadas no sentido de impressionarem os telespectadores, pelo modo como são servidas aos portugas hávidos de sangue e de conflitos do tipo de faca e alguidar.
Depois, confirmar que continuam a sair a conta gotas, furando a malha que deveria ser estreita do segredo de justiça, notícias sobre o que se passa no ambito das investigações do Freeport.
Inclusive, chega-se ao pormenor de desmentir a procuradora adjunta Candida de Almeida sobre pormenores do processo, o que deverá merecer uma explicação daquela.
Fala-se agora, novamente dum DVD, não explicando se era o mês dos tempos já passados ou se será outro.
Se for outro, apresenta-se uma nova situação de quebra de segredo de justiça. Se for o mesmo, pergunta-se porque ficaram guardadas para estas datas as novas divulgações da possível interveniência dum primo de Sócrates no caso Feeport.
O resto, o bater à porta, falar com os tios de Socrates, são apenas palha. Palha que servia para Manuela Moura Guedes incendiar a opinião pública deixando que esta fosse ardendo em fogo lento, alimentando a polémica.
Podem chamar jornalismo a isto, mas talvez que seja.
A propósito convem esclarecer o seguinte: A Prisa negou esta sexta-feira qualquer interferência na polémica decisão tomada pela TVI de suspender o «Jornal Nacional de Sexta-feira», insistindo que se tratou de uma decisão da equipa de direcção em Lisboa.
Em que ficamos, com todas as notícias de ontem que configuravam que a ordem tinha vindo de Espanha e que originou os comentários mais díspares. Alguns até insultuosos para a empresa.
Vamos aguardar
TVI – Jornal de Sexta-feira
Como é possível nos dis de hoje haver situações como estas.
Admitimos os maus bocados que este desgraçado não terá passado nas mãos daquela gente.
Ex-editor acusa Moniz de o obrigar a alinhar jornal pelo de Moura Guedes
O ex-editor da TVI Paulo Simão acusou hoje José Eduardo Moniz de lhe ter exigido que "alinhasse" o seu jornal da tarde pelo jornal de sexta-feira, de Manuela Moura Guedes, ordem que o levou a sair da estação.
"No dia 14 de Novembro de 2008 o então director-geral da TVI disse-me: 'O Jornal Nacional de sexta-feira lança os temas e vocês têm que os seguir'", recordou hoje Paulo Simão, 38 anos, ex-editor do Jornal da Tarde da TVI e de outros telejornais, nomeadamente os de fim-de-semana.
"Pediram-me para alinhar o jornal que editava com o Jornal de sexta-feira, com o qual não concordava, por que envergonha o jornalismo. Reflecti e tentei perceber se conseguia continuar a exercer a minha função editorial com liberdade - mas aquilo era demais e ainda não era o jornal das grandes polémicas em que se tornou mais tarde", disse Paulo Simão.
O ex-jornalista, com 14 anos alternados na TVI, abandonou a estação no dia 9 de Janeiro deste ano e actualmente encontra-se a trabalhar como director de comunicação de uma empresa privada. "Eu acho que ser subserviente ao poder é tão grave quanto lançar uma campanha", disse Paulo Simão, que deixou palavras críticas para os jornalistas que "dizem que não se identificam com o Jornal da Sexta mas que admitem que este exista". Acrescenta, no entanto que aqueles jornalistas não enfrentam aquilo que ele teve que enfrentar: "Ou ficava e participava ou vinha embora", disse.
O ex-jornalista disse querer distinguir o Jornal de Sexta da redacção da TVI - "que tem pessoas sérias, isentas e rigorosas", sublinha - e acusou Manuela Moura Guedes de "sequestrar a liberdade de expressão" na estação. "Porque estive tanto tempo calado? Essas pessoas quase que sequestraram a liberdade de expressão como uma bandeira delas quando, na prática, não se viu nada disso". E remata: "Estou a falar de uma pessoa como a Manuela Moura Guedes. Acho lamentável que ela se esconda atrás da redacção, a mesma redacção que ela insultou dez, vinte vezes".
Isabel MeireLLes - Oeiras
Estive presente.
Coreia do Norte
Fome e miséria resolvida com armas nucleares
A Coreia do Norte afirmou hoje ter atingido a última fase do enriquecimento de urânio e que vai fabricar novas armas nucleares com barras de urânio usado, noticiou a agência sul-coreana Yonhap, citando a agência norte-coreana.