12 agosto, 2009

Socrates - o futuro passa por aqui

«O Partido Socialista, cumprindo com seriedade e sentido das responsabilidades o seu dever democrático, apresentou já, publicamente, o seu programa eleitoral. É um programa de ambição e de futuro. Mas é também um programa com prioridades muito claras: vencer a crise, modernizar o País, reduzir as desigualdades sociais.
Dirigimos o foco da nossa atenção, claramente, para as urgências do tempo presente: superar a crise que veio de fora, relançar a economia e promover o emprego. Mas apontamos, também, o caminho do futuro - de que não podemos desistir - para uma economia mais forte e competitiva: prosseguir o movimento de modernização da economia e do Estado, reforçar as qualificações, continuar a reduzir a dependência energética, valorizar as exportações. A mobilização de vontades e energias nacionais em torno de um Pacto para a Internacionalização das Pequenas e Médias Empresas e de um Pacto para o Emprego estruturam as nossas propostas de ambição renovada para a economia portuguesa. Paralelamente, propomos novas medidas concretas para prosseguir o reforço das políticas sociais e a qualificação dos serviços públicos, de modo a ir mais longe no combate à pobreza e às desigualdades, proporcionando mais oportunidades para todos.
A pouco mais de um mês das eleições legislativas, o contraste não poderia ser maior. O PS, como lhe compete, apresenta os resultados de quatro anos de reformas que, apesar de todas as dificuldades, permitiram pôr as contas públicas em ordem, retirar a segurança social da situação de alto risco, modernizar e simplificar a administração pública, generalizar o acesso às novas tecnologias de informação, levar a economia portuguesa a uma balança tecnológica positiva, colocar Portugal na dianteira nas energias renováveis, reduzir o abandono e o insucesso escolar, desenvolver o ensino profissional, melhorar os cuidados prestados pelo Serviço Nacional de Saúde e concretizar toda uma nova geração de políticas sociais, que reduziu a pobreza e as desigualdades, aumentou o salário mínimo e reforçou em muito o apoio às famílias. Mas, ao mesmo tempo que apresenta resultados, o PS mostra, uma vez mais, iniciativa e determinação, apresentando um programa de novas propostas para responder à crise internacional e preparar o futuro do País.
Enquanto isso, a única coisa que vemos do lado da Oposição é a insistência na velha lógica de coligação negativa, em que forças políticas de sinal contrário, como a direita conservadora e a esquerda radical, convergem no objectivo comum de atacar o PS e dizer mal de tudo o que se tenta fazer para melhorar o País. Quanto ao futuro, nada parecem ter para dizer aos portugueses.
E é preciso notar que se o PS apresenta um programa, a direita esconde o seu. De facto, enquanto o PS lança as ideias políticas que marcam o debate, na direita reina o vazio: não tem ideias nem alternativa para apresentar e, mais grave ainda, tenta agora esconder dos eleitores as ideias que antes apresentou e defendeu, como as que contestaram o aumento do salário mínimo ou as que poriam em causa a universalidade e tendencial gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde, bem como a própria matriz pública do nosso sistema de segurança social, que garante as pensões e as reformas dos portugueses.
Mas a direita não tem como esconder a sua verdadeira face: o regresso ao passado. Quatro anos volvidos, a direita não tem melhor para propor que as mesmas ideias e as mesmas pessoas. Mesmas ideias e mesmas pessoas que, ainda há pouco, em condições bem mais favoráveis, fracassaram totalmente na governação. Falam, por vezes, como se tudo estivesse esquecido. Não: nós sabemos o que a direita fez no Governo passado.
Nas próximas eleições legislativas, de 27 de Setembro, os portugueses serão chamados a fazer uma escolha política decisiva. E, do meu ponto de vista, essa escolha envolve três opções fundamentais, que gostaria aqui de explicitar de forma a clarificar o que, no essencial, está em jogo.
Em primeiro lugar, trata-se de escolher uma atitude na governação. Como é manifesto, a atitude que tem marcado o discurso da direita é dominada pelo pessimismo, pela amargura e pela resignação. Bem vistas as coisas, a direita só fala do futuro para dizer que tem medo do dia de amanhã. Medo: não apela ao melhor mas ao pior de nós. A sua mensagem é triste e miserabilista. Não adianta fazer nada a não ser esperar pacientemente por melhores dias.
Pois eu acho que esta atitude paralisante, herdeira de um certo espírito do salazarismo, faz mal ao País e não nos deixa andar para a frente. Pelo contrário, acho que o primeiro dever de quem governa é ter uma visão do futuro do País e a determinação de impulsionar as reformas modernizadoras que são necessárias para servir o interesse geral. Este é o seu dever: mobilizar as energias da sociedade e puxar pela confiança. Confiança, nunca desistir da confiança.
E atenção: esta não é uma questão menor. Naturalmente, a superação dos desafios há-de resultar, sobretudo, do dinamismo da sociedade e da iniciativa dos seus agentes económicos. Mas num momento como este, de dificuldades e tarefas tão exigentes, a atitude de quem governa pode ajudar a fazer a diferença entre o fracasso e o sucesso.
É por isso que digo aos portugueses que há aqui uma opção importante a fazer. E digo mais: a atitude de pessimismo, de resignação e de paralisia que marca o discurso da direita não serve os interesses do País. O que os tempos exigem é uma outra atitude na governação: uma atitude de confiança, de determinação e de iniciativa para vencer as dificuldades do presente, prosseguir o movimento de modernização e preparar o futuro País.
Em segundo lugar, há uma escolha política a fazer sobre o investimento público. A questão é esta: num contexto de crise económica global e de consequente quebra das exportações, de falta de confiança e adiamento de projectos por parte dos investidores privados, de dificuldades no acesso ao crédito, de menor procura pelos consumidores, que factor pode contribuir para relançar a economia, salvar muitas empresas e promover o emprego? Desde a célebre Grande Depressão, que se seguiu à crise de 1929, todos os economistas que resistem à cegueira ideológica sabem a resposta: o investimento público. Por isso, a generalidade dos países europeus e das economias desenvolvidas, incluindo os Estados Unidos da América de Obama, decidiram enfrentar a crise lançando programas de reforço do investimento público. Foi o que fizemos aqui também, com investimentos selectivos e destinados a impulsionar a modernização do País, de num modo geral antecipando apenas o calendário de projectos já anteriormente decididos e privilegiando os investimentos de mais rápida execução: modernização das escolas, equipamentos sociais e de saúde, energia, redes de nova geração.
A nossa direita, pelo contrário, ao arrepio do que se vê pelo Mundo fora, permanece apegada aos seus preconceitos ideológicos e acha que o Estado não deve fazer tanto para ajudar a economia a vencer a crise e para salvaguardar o emprego. A sua proposta é, por isso, simples e recorrente: cortar no investimento público. Mas esta é também uma proposta errada. É preciso dizê-lo de forma clara: cortar no investimento público modernizador, como propõe a direita, seria um grave erro estratégico, que prejudicaria seriamente o relançamento da economia, atiraria muito mais empresas para a falência e bloquearia a recuperação do emprego.
E mais: Portugal não pode estar constantemente a regressar à estaca zero na discussão dos seus projectos de investimento. Não pode estar cinquenta anos para decidir uma barragem, quarenta anos para decidir um aeroporto e vinte anos para decidir se fica dentro ou fora da rede europeia de alta velocidade, que está já hoje a revolucionar a mobilidade por toda a Europa e na nossa vizinha Espanha. Houve um tempo para decidir, este é o tempo de fazer. A proposta do PS é, por isso, continuar a apostar no investimento público como instrumento fundamental de combate à crise mas também de modernização do País.
Em terceiro lugar, há uma escolha crucial a fazer sobre o futuro das políticas sociais - e também aí as opções são claras, separando nitidamente a direita e o PS. A direita insiste no recuo do Estado Social, para a condição de Estado mínimo ou, como dizem agora, Estado "imprescindível". Nada que não tenhamos já visto antes: lembramo-nos bem de que estes mesmos protagonistas foram responsáveis por um forte desinvestimento nas políticas sociais quando estavam no Governo. Mas, tendo em conta as propostas apresentadas pela direita ao longo desta legislatura, a ambição que agora se desenha é outra: privatização parcial da segurança social, fim da tendencial gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde e pagamento dos próprios serviços de saúde pelas classes médias, privatização de serviços públicos fora das áreas de soberania. A proposta do PS, por seu turno, é bem diferente: reforço das políticas sociais, qualificação e modernização dos serviços públicos, investimento no combate à pobreza e na redução das desigualdades. E os portugueses sabem que esta proposta do PS dá seguimento aquela que foi a sua prática no Governo: criámos o complemento solidário que já beneficia mais de 200 mil idosos, criámos a rede de cuidados continuados, reforçámos o investimento nos equipamentos sociais, criámos o abono pré-natal, aumentámos o abono de família, alargámos a acção social escolar, aumentámos o salário mínimo.
Para a próxima legislatura, propomo-nos reforçar ainda mais as políticas sociais, de modo a enfrentar os novos desafios do Estado Social.
Primeiro, o apoio à natalidade, à infância e à família: somaremos às medidas em curso a nova Conta Poupança Futuro, em que o Estado deposita 200 Euros, por ocasião do nascimento de qualquer criança, e concede benefícios fiscais para incentivar a poupança, sendo que o saldo poderá depois ser utilizado pelo jovem para financiar os seus estudos ou projectos profissionais.
Segundo, o combate à pobreza e às desigualdades: criaremos um novo mecanismo de ajuda ao rendimento das famílias trabalhadoras com filhos a cargo e das pessoas com deficiência, em termos semelhantes ao Complemento Solidário para Idosos, de forma a garantir um rendimento acima do limiar da pobreza.
Terceiro, o apoio à qualificação e inserção profissional dos jovens: apoiaremos a escolaridade até ao 12º ano através da nova bolsa de estudos para estudantes do ensino secundário e criaremos novos programas INOV, incluindo o INOV-Social, bem como um programa especial de cinco mil estágios na administração pública. Quarto, a qualificação do Serviço Nacional de Saúde: anteciparemos para 2013 as metas de expansão da rede de cuidados continuados para idosos e dependentes previstas para 2016 e alargaremos a todo o território nacional a experiência de sucesso das Unidades de Saúde Familiar, de modo a prosseguir o objectivo de garantir a todos os portugueses o acesso a médico de família.
Eis apenas algumas propostas concretas do nosso programa de reforço das políticas sociais, que é fundamental para fazer face a necessidades reais do País. É este caminho, de reforço do Estado Social, que devemos seguir. E é este caminho que também se decide nas próximas eleições legislativas. Porventura é mesmo essa a questão decisiva destas eleições: rasgar as políticas sociais, ou reforço do Estado social. Uma vez mais: ou o PS ou a direita.
E que não haja ilusões: para Portugal, a alternativa real é entre o PS ser chamado de novo a formar Governo ou regressar a um Governo de direita. Por isso, os que querem um PS fraco e vencido, digam o que disserem, preferem de facto a direita no poder. Mas nesta escolha decisiva que está diante dos portugueses, o PS está, creio, do lado certo, que é também o lado da acção e do futuro: propõe uma atitude de iniciativa, preconiza o investimento público para a modernização do País e defende o Estado Social para reduzir as desigualdades e promover oportunidades para todos.
Neste momento de crise mundial, os Portugueses precisam de um Governo competente, com um rumo claro, uma agenda conhecida e condições de coerência e estabilidade.
Os portugueses sabem que sempre puderam contar com o PS nos momentos difíceis. Nós não somos daquela esquerda que se limita a protestar, dispensando-se da maçada de contribuir para a solução de qualquer problema. Estamos bem conscientes de que a nossa responsabilidade é realizar as políticas públicas necessárias para responder aos problemas e às necessidades das pessoas. E é isso que queremos continuar a fazer, com toda a energia e com toda a determinação, com base num novo compromisso. Com confiança nos portugueses e com confiança no futuro. » [Jornal de Notícias]

Citação

A pior coisa que há na vida não é ter conseguido; é nunca sequer ter tentado.
Theodore Roosevelt - 1858-1919

PCP e o Desemprego

FESTA do AVANTE


O PCP já começou a dar a sua contribuição ao combate ao desemprego.
Num gesto de solidariedade o Avó Boca Doce, ordenou que este ano para a Festa do Avante não houvesse trabalho voluntário dos seus camaradas.
Todo o trabalho a desenvolver para a montagem da Festa do Avante será efectuada por trabalhadores que estão nas listas de desempregados nas areas do Seixal, Torre da Marinha, Paio Pires, Amora e Cruz de Pau.
O PCP, embora por um período de tempo limitado, dará emprego em função das listas oficiais de desempregados, com os tempos e horários estabelecidos pela CGTP e pagando já o salários que aquela Central Sindical previa que se pagassem no ano de 2015.

Combate ao desemprego é prioridade para o PCP
Pleno emprego, crescimento económico e defesa do aparelho produtivo nacional são os três objectivos centrais do programa eleitoral do PCP para as legislativas, que define como prioridade a criação de postos de trabalho e o combate aos despedimentos

Manuela Ferreira Leite



A Avózinha, conta histórias de embalar, para adormecer os que estão contra o que foi a "trapalhada" da sua escolha de deputados, tentando tapar o Sol com a peneira dos argumentos de situações que em nada são comparáveis com as que ele própria criou.
"Manuela Ferreira Leite disse hoje que tem o partido "absolutamente motivado" e que está "orgulhosa" pela "preocupação" com as listas de candidatos a deputados, mas defendeu que os portugueses se devem concentrar em "problemas nacionais" como o do Eurojust."

João de Deus Pinheiro


A Voz do Dono

Alguem deu por ele no Parlamento Europeu?

Já não tinha mais que idade para a reforma?

Não foi este ilustre cavalheiro que quando da "Guerra do Golfo" estava no Algarve a jogar Golfe e tiveram que lhe puxar as orelhas para ir para Bruxelas para exercer as suas funções de Comissário das Relações Internacionais da CEE?


«As listas aprovadas para as legislativas são as minhas listas», frisou disse, salientando que Manuela Ferreira Leite é «uma pessoa muito séria que não recebe lições de nenhum político».

Oeiras - Marina










Paço de Arcos - Fontainhas

Fontaínhas - Paço de Arcos

11 agosto, 2009


"Enquanto o PS lança as ideias políticas que marcam o debate, na direita reina o vazio: não tem ideias nem alternativa para apresentar e, mais grave ainda, tenta agora esconder dos eleitores as ideias que antes apresentou e defendeu..."
José Sócrates, "Jornal de Notícias", 11-08-2009

Socrates e o debate de ideias

Manuela Ferreira Leite

Manuela Ferreira Leite

Contrariando a tese da ressureição de D. Sebastião, apareceu ao fim de 8 dias, num dia de enorme canícula e ensolarado.

Falando a verdade que só ela sabe falar.

Claro que não convem falar na bagunça que ainda continua a ser a sua escolha para deputados

«Manuela Ferreira Leite disse hoje que tem o partido "absolutamente motivado" e que está "orgulhosa" pela "preocupação" com as listas de candidatos a deputados, mas defendeu que os portugueses se devem concentrar em "problemas nacionais" como o do Eurojust.»

Porto Salvo

 

A freguesia de Porto Salvo tem 7,35 km² de área e 13 724 eleitores (censos de 2001).

 Foi oficialmente criada em 11 de Junho de 1993, por desmembramento das freguesias de Barcarena e Oeiras e São Julião da Barra. Porto Salvo foi elevada a vila a 12 de Julho de 2001.

Corresponde grosso modo a um quadrado com um lado de 2,7 kms de lado.

Esta area, tem sido a geradora das grandes dificuldade de mobilidade do ainda actual Presidente da Junta de Freguesia.

Por Vila Fria, tirando as Festas de Aniversário do Grupo Cultural ou do Roda Lenta, nem de carro tem a dignidade protocular duma visita.

Isaltino, nem pensar dar uma voltita à Freguesia.

Cá os esperamos...

 

 

Cavaco Silva

Cavaco Silva e o jeep

Ora toma!!!

Cavaco Silva, Presidente da República manifestou recentemente o seu incómodo com o que seria o excesso de produção legislativa do final legislatura, declarações aliás em "estranha sintonia" com a líder do PSD. Aparentemente, contudo, segundo conta o Expresso, Cavaco Silva, esqueceu-se do que fez a seu tempo. Será ele próprio o detentor do maior número de diplomas enviados a um PR, no final do seu segundo mandato como PM, em 1991. Na altura, Aníbal Cavaco Silva, Primeiro Ministro, enviou 119 diplomas, bem mais do que os sessenta e tal para já previstos para o Governo de José Sócrates.

Antonio Preto - Psd

Antonio Preto
In «O Jumento»
«O deputado do PSD António Preto, acusado de fraude fiscal qualificada e falsificação de documento no processo conhecido como o "caso da mala", tem julgamento marcado para 27 de Outubro, nas varas criminais de Lisboa.
Segundo fonte do tribunal, o julgamento de António Preto tem início na manhã do dia 27 de Outubro (terça-feira) no campus de Justiça de Lisboa, sendo dirigido pelo juiz-presidente José Reis.» [Público]

Parecer:
O que eu gostava de saber é o que sucedeu ao cunhado médico que emitiu um atestado afirmando que António Preto teve uma tromboflebite no dia em que tinha de fazer uma perícia caligráfica na PJ.

Despacho do Director-Geral do Palheiro:
«Aguarde-se pelo julgamento e questione-se a Ordem dos Médicos sobre o que sucedeu ao médico especialista em cirurgia vascular do Hospital de Santa Marta.»

Deus e os comediantes

«Deus é um comediante a actuar para uma plateia assustada de mais para rir»
Voltaire - 1694-1778

Algarve - PSD em Festa

PSD Algarve - come e cala
A Avozinha não foi convidada(?) e foi substituida pelo deputado mais faltoso da ultima legislatura.
"Contactado pela Lusa, o presidente da distrital, Medes Bota, escusou-se a comentar a ausência da líder nacional do partido, remetendo para declarações anteriores, nas quais explicou que não convidou a líder social-democrata, Manuela Ferreira Leite, para a Festa do Pontal para evitar “equívocos e contradições”.Depois de, no ano passado, Manuela Ferreira Leite não ter comparecido na festa da 'reentreé', apesar de convidada, desta vez a distrital decidiu não convidar a líder, preferindo ter na festa o vice-presidente Aguiar Branco.“Chegámos à conclusão que a não-aceitação do convite [no ano passado] gerou todo aquele ruído. Este ano, se houvesse um convite que fosse aceite, a polémica era de sinal contrário” porque “afinal ela [Manuela Ferreira Leite] vinha”, explicou Mendes Bota. Por isso, “para evitar qualquer polémica”, “não chegou a ser formalizado nenhum convite”, e a estrutura distrital decidiu convidar a 30 de Maio Aguiar Branco que “aceitou imediatamente”."

Lisboa - Camara assaltada

Não se pode brincar com o simbolo da cidade de Lisboa
<«Os quatro elementos do blogue 31 da Armada (31daarmada.blogs.sapo.pt) que, durante a madrugada de hoje, escalaram a varanda da câmara de Lisboa e substituíram a bandeira municipal pela bandeira da monarquia, incorrem pelo menos em três crimes: furto, entrada em local vedado ao público e ultraje de símbolo nacional.Depois da manifestação de “guerrilha ideológica”, como designaram os participantes, a autarquia decidiu, ao fim da tarde, apresentar queixa na PSP. Num comunicado enviado à imprensa, informou que, após o “incidente”, tomou “medidas no sentido de averiguar as circunstâncias em que este ocorreu”, tendo feito participação “às autoridades competentes”. Na mesma nota podia ler-se que a bandeira azul e branca foi retirada durante a manhã e que a bandeira com as armas da cidade “desapareceu”.» >

Canaima

O Magalhães a caminho das exportações

<<Chavez já deu um novo nome ao portátil que agora apelida de projecto "Canaima", uma vez que o computador possui um sistema operacional adaptado pelo Centro Nacional de Tecnologias de Informação
Em Setembro, Hugo Chávez avisou que queria encomendar um milhão de portáteis. Os primeiros 50 mil Magalhães chegaram à Venezuela no mês de Junho e até ao final deste ano estava prevista a entrega de mais 400 mil Magalhães, com remessas mensais. >>

Ponte 25 de Abril


Ao longe, a ponte 25 de Abril, vista da Praia de Paço de Arcos

Isaltino - Autarquicas


Será que a cor verde tinha a ver com a esperança de ser absolvido?

10 agosto, 2009

Manuela Ferreira Leite

De tanto falar antes da escolha dos deputados, ficou muda e queda...

Isabel MeireLLes

Loira e ambiciosa

"ISABEL MEIRELLES, especialista em assuntos europeus, é Sénior Lecturer no Centro Europeu de Juízes e Advogados no Luxemburgo, Assessora Principal do Gabinete de Relações Internacionais, Europeias e para a Cooperação do Ministério da Justiça e comentarista de assuntos europeus na SIC e no Jornal de Negócios.

Licenciada em Direito, Advogada, Curso de Defesa Nacional, Diplomada em "Hautes Études Européennes" no College d'Europe, em Brugges, Bolseira do Conselho da Europa, Mestrado em Política Internacional e Direito Comunitário da Universidade Lusíada e Doutorada em Direito Comunitário pela Universidade Lusíada.

Na esfera académica fez carreira na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Universidade Autónoma; Universidade Moderna; Universidade Lusíada; ISCTE; Escola Superior de Comunicação Social e Universidade Atlântica.

Foi Presidente da Agência Portuguesa de Segurança Alimentar, Representante de Portugal no Advisory Forum da EFSA, Assessora do Gabinete de Direito Europeu do Ministério da Justiça, Adjunta de vários Ministros, Membro do Team Europa da CCE e Administradora do «World Trade Center, S.A», Co-Autora do "Dicionário de Termos Europeus" e Autora dos Livros "Os Novos Institutos Societários de Direito Comunitário: O Agrupamento Europeu de Interesse Económico e a Sociedade Europeia", "Lei Geral do Trabalho" e "Regime Jurídico Geral dos Funcionários Civis".

É ainda Vice-Presidente da Federação Portuguesa de Mulheres Empresárias e Profissionais de Portugal, Membro da Associação Portuguesa de Mulheres Empresárias, Associada nº1 da Associação de Defesa Nacional, Sócia Honorária da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Brasil, Associada da Associação Portuguesa de Direito Europeu.