06 agosto, 2009
05 agosto, 2009
Albarinho – sobre este vinho em terras de Galiza
A diferença está no modo como se promovem os produtos nacionais.
Em Portugal tambem existe Alvarinho
<Cuenta la leyenda que en los tiempos en los que el viejo camino hacia Occidente que marcan las estrellas de lo que llamamos Vía Láctea empezó a llamarse Camino de Santiago, unos monjes bernardos, de Cluny, encargados de cuidar de ese Camino, llevaron consigo a Galicia, al Finis Terrae, unas cepas de sus uvas blancas preferidas.
Las replantaron frente al mar, en el paradisíaco valle del Salnés. Aquellas uvas, según esa leyenda, fueron las que dieron origen a uno de los vinos blancos más importantes del mundo cristiano, del mundo que aprecia el vino: el Albariño. Ahora, los científicos, como siempre empeñados en destrozar las más bellas leyendas, opinan que esto no fue así, y que esas uvas son poco menos que autóctonas.
A mí me da igual. Tengo al Albariño por un vino enorme, grandísimo, y me encantan las leyendas que han surgido en torno a algo tan legendario como el vino. Creo, además, que si eliminamos las leyendas, la Historia sería mucho más aburrida. Fueran quienes fueran los que trajeron las cepas de Albariño a Galicia, monjes cluniacenses o legionarios de Augusto, las consecuencias mil o dos mil años después son extraordinariamente gratificantes.
Lo que sí sabemos es que, allá por los años 50, un grupo de entusiastas, entre los que se contaban Álvaro Cunqueiro, José María Castroviejo, Ramón Cabanillas y Manuel Fraga, instituyeron una fiesta en honor del Albariño. Este fin de semana hemos celebrado, en Cambados, la quincuagésimo séptima edición de esa fiesta.
Naturalmente, hay una cata, para otorgar el premio al mejor Albariño del año. Para ello, catadores del Consejo Regulador de la Denominación de Origen Rías Baixas hacen una primera selección de vinos, que se presentan a una cata en la que este año intervinimos 23 catadores, entre bodegueros y viticultores de la zona y expertos llegados de toda España. En la cata eliminatoria participaron 61 etiquetas, de las que las doce mejor puntuadas pasaron a la final. Y de esa final salieron el bronce -Señorío de Rubiós-, la plata -Pazo Pondal, como el anterior de la subzona del Condado de Tea, en las riberas del Miño, aguas arriba de Tuy- y el oro, que recayó en un vino del Salnés, de Cambados, el Lagar de Costas.
De "excelente" a simplemente "bueno"
Algo habrá que comentar. La cosecha del 2008 ha sido calificada simplemente de “buena” por el propio Consejo, tras dos años de otorgar la calificación “excelente”. Ciertamente, estos 2008 están buenos, pero no emocionan. Habrá algunos que, tras unos meses en botella, mejoren. Yo les he notado una acidez alta y, cosa que me preocupa más, una demasiado notoria presencia de carbónico. Por supuesto, un Albariño del 2008 es capaz de satisfacer a cualquiera, pero no es un 2007.
A la gente, durante años, se le enseñó que un Albariño es un vino del año; así, había, y todavía hay, quienes rechazan en el restaurante un 2007 para exigir un 2008. Craso error, y no porque en esta ocasión haya una importante diferencia cualitativa. Es que los Albariños, si están bien elaborados, son vinos que se expresan mucho mejor dos años después de la vendimia que el año inmediatamente posterior. Ganan. Es posible que se les pueda achacar una leve pérdida de frutosidad, de frescura; pero se vuelven adultos, más serios e incomparablemente más comunicativos.
Yo llevo más de veinte años siendo miembro de ese jurado de cata. Creo que algo sobre el Albariño he aprendido. La verdad: me gusta mucho. Aunque haya jurado, al ser investido Caballero de la Orden, tenerlo como rey de los vinos del mundo cristiano, no me ciega ni el juramento ni el paisanaje para afirmar que los mejores blancos del planeta son los Montrachet borgoñones. Pero coloco a los Albariños -por lo menos a algunos Albariños- al nivel de los buenos blancos alsacianos y renanos. En este sentido, no deja de ser sintomático que el tercer cliente mundial de los vinos de las Rías Baixas sea precisamente Alemania, país al que sólo superan en el mundo en afición a este vino gallego los Estados Unidos e Inglaterra.
Un vino, francamente, para disfrutar de él. Una centolla, unas nécoras, unos percebes, no tienen mejor compañía posible. Incluso me atreveré a afirmar que un buen Albariño es el único vino que es capaz de aguantar sin arrugarse el reto de los sushis y sashimis de la tan omnipresente cocina japonesa. Pero de lo que no tengo la menor duda es de que, en un atardecer en la ría de Arousa, se apalanca uno, como acabo de hacer yo, en una terraza orientada a Poniente, para disfrutar de esas maravillosas puestas de sol galaicas, y puede alcanzar un estado bastante parecido a la felicidad si, además del espectáculo del sol y el mar, le ponen delante una copa de Albariño, fresquito y vivaz, o “cantarín e algareiro”, como lo definió el gran poeta cambadés Ramón Cabanillas, de cuyo tránsito a la inmortalidad se cumple ahora medio siglo. Queridos amigos, va por ustedes>
Pacheco Pereira
Com os comentários que se seguem, sem mais,
05.08.2009 - 15h18 - Evanildo, Bragança |
Neste momento qualquer pessoa está mais bem posicionada do que o team arquelogico e fora- de-prazo da MFL & Companhia....... |
05.08.2009 - 14h45 - PSD, de rastos |
O abominável homem da Marmeleira!! Nãããooo!!! |
05.08.2009 - 13h32 - Luis Filipe Menezes, V.N.Gaia |
Em Santarém, aconselho que ninguém vote no PPD/PSD.. com esse fulano das barbas á frente da lista, isso é uma vergonha e um insulto a todos que, como eu, tanto se têm batido pela social-demucacia em putugal.. eu é que devia estar á frente do pipidê para levantar putugal.. esse gajo das barbas associado com outros energumenos tiraram-me do sério e fizeram-me demitir.. Mas, eu vou voltar.. eu o Berimbau de Ílhavo vamos tomar conta do tasco outra vez.. |
05.08.2009 - 12h50 - omgv, Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta |
Está bem porque isto de escrever em blogues e ler 500 livros por semana não dá sustento. Portanto, havia que arranjar tacho para este! |
05.08.2009 - 11h33 - Carlos Gomes, Lisboa Portugal |
O Pacheco vai de campino pelo Ribatejo, o Deus Pinheiro de Minhota, por Braga, o Costa Neves de açoreano pelas Beiras, a velhota de varina por Lisboa, o Bacelar Gouveia de Zézécamarinha pelo Algarve, o Mota pinto vai de Mota Pinto por Coimbra, isto não são Listas, são ranchos folclóricos! |
CRIL
Louçã que leva sempre atrás de si, mais funcionários da TV do que acompanhantes e simpatizantes, esqueceu-se de vários pormenores:
· A obra não foi acabado por Cavaco Silva, nem por nenhum outro Governo, quando deveria ter sido;
· Esta fase das obras já devem ter um ano
Porquê só agora se lembrou de as criticar?
Não tinha agenda para o dia e lembrou-se de dizer as suas bacoradas do costume, desta vez sobre a Cril.
Compreendemos que para as TV sai muito mais barato um “artista” destes que não cobra cachet que um outro qualquer.
Mas, atenção, já começa a ser enjoativo, o “artista” não ser convidado a justificar, pelos jornalistas presentes, a razão da sua actuação.
E há perguntas que deveriam ser feitas por tão evidentes.
Estes ditos jornalistas, avençados, teriam muito mais jeito para apresentadores de circo de rua, tipo Troup Silva do antigamente.
Louça, não fo......., nem sai de cima.
«Louçã acusa Governo de ter enganado e abusado das populações afectadas pelas obras da CRIL »
PSD – Programa eleitoral
Pensávamos nós que o programa eleitoral dp PSD tinha algo de novidade e que tinha nas prioridades, O Futebol, O Euromilhôes, Telenovelas, Ferias em Cuba, no Brasil e na Tailândia, Divórcio dos Padres, etc.
O engano, as grandes novidades são as que se indicam a seguir.
Dito isto, apenas resta acrescentar que o PSD deve andar a mangar com o Zé Povinho
Muito gostam os economistas de meias palavras.
Qualquer portugues, pot mais estúpido que seja ou pareça, pergunta – como, quando e onde?
«A primeira «prioridade» é, desde logo, a economia, com o PSD a pretender «aumentar o emprego e melhorar a competitividade das empresas». Seguem-se as «questões Sociais e a Solidariedade», com a necessidade de «aumentar a coesão social», acudindo «aos problemas mais prementes da pobreza e das desigualdades».
Manuela Ferreira Leite também dá atenção à «justiça e segurança», chamando a atenção para a necessidade de «recuperar a confiança no sistema judicial e garantir a sua eficácia», para além de acentuar «o reforço da autoridade do Estado» e melhorar a «coordenação dos meios de combate à criminalidade».
A educação também surge como pedra basilar, mas não é perceptível uma linha de orientação concreta. «O combate ao facilitismo e a recuperação do prestígio dos professores serão linhas mestras do nosso programa de acção», lê-se no texto.»
A Avózinha rasga tudo
Quem poderia esperar algo diferente aqui tem a mentalidade da “Velha do Restelo” – disse que rasgava tudo o que fora do PS, agora rasgou tudo o que não fora a seu favor.
Uma verdadeira democrata.
« As listas de candidatos a deputados do PSD foram aprovadas esta madrugada com 59 votos a favor, 37 contra e cinco abstenções.
No Conselho Nacional, as críticas fizeram-se ouvir, depois de Manuela Ferreira Leite ter rasgado, na maioria dos casos, as propostas das distritais para candidatos ao Parlamento. Passos Coelho foi excluído pela direcção nacional do partido e acusou a direcção do PSD de ter seguido uma forma «um bocadinho sectária» na elaboração das listas ao parlamento.
»
04 agosto, 2009
Socrates e o Freeport
Como eles gostariam que Socrates já estivesse a fazer companhia aos homnes do PSD que estão implicados na vergonha do BPN ou a Isaltino Morais, a Paulo Portas e o CDS com o caso dos submarinos ou muitos outros de semelhante igualha.
« Seis dos sete suspeitos inicialmente apontados pela Polícia inglesa já foram constituídos arguidos no ‘caso Freeport’. Só falta José Sócrates para a lista britânica ficar completa.»
A Avózinha está a fazer a limpeza com o “seu detergente”
Pedro Passos Coelho não vai integrar a lista do PSD em Vila Real às legislativas, apurou o PÚBLICO.
A direcção de Manuela Ferreira Leite comunicou à distrital de Vila Real do PSD que não escolheu Pedro Passos Coelho para cabeça de lista no distrito.
Montalvão Machado foi o nome escolhido pela direcção para número um da candidatura social-democrata pelo distrito de Vila Real.
A comunicação foi feita numa reunião, hoje à tarde, na sede do partido, em Lisboa, da líder com o presidente da distrital, Domingos Dias.
A distrital votara por maioria a escolha de Passos Coelho, ex-adversário de Manuela Ferreira Leite na corrida à liderança, em 2008, para encabeçar a sua lista.»
Politicos
A impunidade dos políticos vai ter que acabar, mais dia menos dia.
Há uns meses, ouvi no Parlamento espanhol uma ministra dizer para um deputdo, o seguinte: “Diga-me senhoria isso fora desta Camara e logo o ponho em tribunal por difamação”
Ora, se dentro do Parlamento, algumas aleivosias entre os parlamentares ainda se podem compreender, fora do Parlamento, deveriam ser, como um cidadão quaqluer, responsabilizados pelas trocas e baldrocas, pelas mentiras, pelas insinuações, pelas difamações que produzem a todo o momento.
Se assim fosse, talvez a politica e os politicos não andassem por aí com a sua credibilidade e honorabilidade “ cair da boca dos cães”
Honório Novo, Louçã ou até ontem mesmo, Paulo Mota Pinto, com as suas declarações encheriam os tribunais com queixas, mas passariam pela vergonha de serem então, chamados pelos nomes que merecem – mentirosos, difamadores, etc.
Empresa diz que deputado mentiu (Honorio Novo – PCP)
A fabricante do computador Magalhães vai processar a CDU por causa das acusações feitas por Honório Novo, ontem, de que a empresa desenvolveu uma perseguição a um trabalhador por este ser sindicalizado.
MFL tem razão, só falo sobre o que lhe interessa, mesmo que a Verdade seja mandada às urtigas.
<Manuela Ferreira Leite não discute minudências em vésperas de eleições. Deve ser a versão pós-moderna do «em tempo de guerra não se limpam armas». As minudências em pauta são a condenação, hoje, de Isaltino Morais, a um cúmulo jurídico de 7 anos de prisão (assunto que deve transitar em julgado lá para 2014); e a inclusão, também hoje, nas listas do PSD às legislativas, pelo círculo de Lisboa, de dois candidatos que, por acaso, são arguidos: António Preto por «fraude fiscal e falsificação», Helena Lopes da Costa por «abuso de poder» no controvertido processo de atribuição irregular de casas da CML. Assim se constrói uma política de Verdade.>
Manuela Ferreira Leite
A “Avózinha”, conta muitas histórias, mas... não passa daí
A "posição" de Ferreira Leite pode não aumentar o endividamento, mas não faz nada para o reduzir. Podemos evitar o desastre, mas não fazemos nada para alterar o status quo. Reconhecer um facto, parar, repensar e adiar, que eu saiba, não resolve problemas, porque não é agir nem assumir qualquer tipo de responsabilidade perante a nossa situação. O endividamento é um problema que carece de uma resposta política afirmativa. Só há duas soluções para o endividamento: crescimento ou diminuição da despesa, isto é, medidas expansionistas ou pró-cíclicas. De uma maneira ou de outra, algo tem de ser feito. Dado que Ferreira Leite não é liberal, ou seja, não acha que desmantelar o Estado assegura, só por si, crescimento futuro, e tendo em conta que, segundo a líder do PSD, não há dinheiro para nada, tenho alguma dificuldade em perceber o que a sua Verdade quer para Portugal e para os Portugueses.» [Diário Económico]
Joana Amaral Dias
Se Joana Amaral Dias nasceu em Luanda, certamente não nasceu no Bairro Operário.
O BO, como era conhecido em toda a Angola, era um bairro que semelhante, só em Paris, o “Bidonville”
Havia gente séria e honesta, como em todo o lado.
Mas o BO, não era conhecido por isso. Era pela “má fama” e não havia “tropa” que o não conhecesse
Não vamos comparar JAD à má fama do BO da sua terra de nascimento, mas que não se comportou nada bem, lá isso não.
Deixou que a água suja, vomitada pelo seu antigo chefe, tal qual a água que corria das latrinas, porca, nogenta e infestada, pelas ruelas do BO, provocasse a uns, náuseas e amargos de boca, a outros, os sorrisos cinicos de quem, mesmo sabendo que havia muita verdade e muita mentira escondida, se regozijavam com a trama urdida pelo “betinhos” do BE.
Se a “menina” tivesse algum dia passado pelo BO, perceberia o que é viver naqueles antros de miséria e que a verdade ou a mentira, não são como um jogo de gato e rato, são para ser explicadas e denunciadas com celeridade.
«Joana Amaral Dias nasceu em Luanda, de onde escrevo. Acabo de saber que o PS lhe mandou uma carta em papel perfumado. Com letra bonita, ele disse que ela tinha um sorriso luminoso tão triste e gaiato. Mas a essa carta ela disse que não. O PS tipografou um cartão: Por ti sofre o meu coração. Nos cantos pôs sim e não. E ela o canto do não dobrou. O PS mandou-lhe um recado pela Zefa do Sete, pedindo, rogando. Mas ela disse que não. O PS pediu à Avó Chica, quimbanda de fama, que fizesse um feitiço. E o feitiço falhou. O PS prometeu-lhe um colar, deu doces. E ela disse que não... Na verdade, eu não sei bem se o pedido e a insistência do PS foram mesmo assim, mas foi assim que Joana Amaral Dias os badalou. Quando o PS, triste, foi ao baile do São Janurio, ela lá estava num canto a rir, contando o seu caso às moças mais lindas do Bairro Operário. Não sei, repito, se tudo se passou assim. Mas gosto de uma campanha eleitoral cantada por Sérgio Godinho e, sobretudo, com letra do luandense Viriato da Cruz (O Namoro, também conhecido como Aí, Benjamim). E outra coisa: no fim (noutra campanha?), ela disse que sim.»
Isaltino Morais
ISALTINO MORAIS
As palavras de Isaltino Morais, merecem muita reflexão.
Serã que passou a acreditar na “justiça popular”, quando diz que os Oeirenses é que o vão julgar?
“Á justiça o que é da justiça e à politica o que é da politica”, seria assim, se não tivesse sido condenado.
Mas, o autarca de Oeiras está a esquecer-se do mais importante pormenor que ele próprio pretende usar para sua defesa perante o “povo” e para se livrar da psicose causada pela condenação - O tribunal produziu a condenação com base em actos gerados pela e durante a sua actividade politica.
Isaltino não foi condenado por divergências sobre partilhas de terrenos frutos dma herança ou de um qualquer desacato num jogo de futebol entre a equipa da sua cor e um seu rival.
Isaltino desde há muitos anos que vive e está dentro da politica.
Beneficiou e vai sofrer por ela.
Isaltino não se pode queixar.
Manuela Ferreira Leite
Manuela Ferreira Leite
A “avózinha” tem razão quando diz não convem agora desenterrar a Lei que proibiria ao politicos que tivessem contas a ajustar com a Justiça de concorrer ou continuar a exercer cargos públicos, que está numa qualquer comissão da Assembleia da República a hibernar, esperando a melhor oportunidade para acordar dessa preguiçosa letargia.
Pois bem, tem razão em não falar, pois ao que consta, vai ter nas sus listas de deputados, “arguidos”.
Vamos esperar para ver, com paciência.
Paulo Mota Pinto
PAULO MOTA PINTO
Merece uma veemente condenação pelo que disse, no frente a frente com Alfredo Barroso na SIC.
Para quem se assumiu como antigo membro do Tribunal Constitucional deveria por mais de lado as politiquices partidárias e, embora ao que consta, deviado ao facto de ser cabeça de lista do PSD por Coimbra, não deixar de ser politicamente honesto.
Comparar, por interesse partidário imediato e eleitoralista, José Socrates a Isaltino de Morais, é um insulto grave.
Isatino, foi indiciado, considerado arguido e condenado em juizo.
Sócrates não foi e não é nada disso, embora, muitos, como Paulo Teixeira Pinto, gostassem que o fosse.
Com politiquisses e politiqueiros destes, não se pode ir longe.
Bonança - Companhia de Seguros
03 agosto, 2009
MAGALHÃES – não lhe pegam dum modo, pretendem pegar noutro
Estes PC’S travestidos de CDU´S não tem hipótese de se regenerar.
Como árvore que nasce torta, tarde ou nunca se indireita
CDU acusa JP Sá Couto de perseguir sindicalizados
O deputado da CDU, Honório Novo, eleito pelo Porto, pediu hoje uma «fiscalização completa e rigorosa da Autoridade para as Condições do Trabalho à JP Sá Couto», a empresa que constrói os computadores Magalhães.
Contrapartidas
Contrapartidas?
Por onde andarão?
«Ora as percentagens de implementação dos programas de contrapartidas de alguns dos maiores contratos de aquisição de material de defesa feitos por Portugal – os dois submarinos (€1210 milhões), as viaturas blindadas Pandur (€516 milhões) e os helicópteros EH-101 (€403 milhões) – são de 25%, 12% e 24%, respectivamente... Todos estes programas são da responsabilidade política do governo Barroso/Portas. E o baixissimo grau de cumprimento sugere que as empresas em causa partem do princípio de que, em Portugal, o Estado tem uma atitude "flexível" em relação à defesa dos interesses nacionais – mesmo aqueles que estão claramente contratualizados...
Como explicar os sucessivos desastres no domínio das contrapartidas, senão pela negligência activa e passiva do governo Portas/Barroso em incluir nestes cláusulas de protecção efectiva dos interesses portugueses?
E já que falamos de submarinos, como andará aquela investigação do Ministério Público sobre as o desaparecimento de €24 milhões que o consórcio alemão GSC – com o qual o Governo Barroso/Portas contratualizou a compra dos dois submarinos – transferiu para a Escom UK, uma empresa do Grupo Espírito Santo (GES) sedeada no Reino Unido, revelado pelo "caso Portucale", em que um empreendimento turístico do GES foi viabilizado por três Ministros do CDS nas horas derradeiras do mesmo governo em nome do "imprescindível interesse público"?
É que nem toda a gente tem memória curta.»