08 julho, 2009

Antonio Chora

Há homens assim.

O da Comissão de Trabalhadores e o Ministro.

Esperemos para ver o que isto dá no futuro.

António Chora

"Não medi consequências de ter ido ao jantar de Pinho

Quando recebeu o convite do ex-ministro da Economia Manuel Pinho para participar no jantar de despedida, não hesitou em aceitar? Apesar de pertencer à Comissão Política do Bloco de Esquerda e disso poder ser de difícil gestão para o partido?

Quis saber em que qualidade era convidado. Como o convite era feito em termos pessoais não hesitei em aceitar. Não tenho inimigos na política, tenho adversários.

Francisco Louçã demarcou-se das suas declarações, segundo as quais Pinho fez muito pela indústria automóvel e reputou o jantar de carácter pessoal. Já foi abordado pela direcção do BE?

Comigo ninguém falou e quando falarem estou à vontade para responder. Estou num partido em que os militantes têm a máxima liberdade e foi nesse sentido que eu agi. Estive ali de boa-fé.

Hoje percebe o real impacto da sua presença no jantar?

Percebo que, infelizmente, as pessoas em Portugal confundem muito as coisas. Utilizam muito o lema, segundo o qual, o que parece é. Mas comigo nem sempre o que parece é. E na maioria das vezes, não é mesmo. Posso dizer que nem medi as consequências políticas de ter participado no jantar. Quem quiser que retire as consequências políticas.

Sente-se de pedra e cal no BE?

Sinto, porque até hoje ninguém pôs em causa a minha continuidade. O BE é o partido com que mais me identifico em termos ideológicos. É um partido onde não se ensina a odiar ninguém, contrariamente a outro onde eu militei [PCP].

Tem pena da saída de Pinho?

Face à acção não havia outra saída e eu próprio lhe disse. Mas, para a Autoeuropa, se isto tivesse acontecido mais longe das eleições podia ser complicado, já que estamos à beira de ultrapassar os nossos problemas em torno do lay-off para concorrer a outro produto, sem o qual não temos futuro. Precisamos de um ministro igual a este.

A Autoeuropa e outras empresas que trabalham para a Volkswagen de Palmela devem os postos de trabalho a Pinho?

Desde 2005 que o ministro se empenhou na continuidade da Autoeuropa em Portugal, bem como na manutenção de empresas importantes para a Autoeuropa, assegurando os nove mil postos de trabalho que dependem desta empresa. Falávamos regularmente, esteve sempre muito atento e nunca se poupou a esforços entre Portugal e a Alemanha para ajudar no que podia. »


 

"

CTT – mais um Freeport?

Esperemos para saber o que todos os "palradores", politicos ou não vão dizer sobre o tema.

Será que a TVI, desta vez vai dar a mesma celebridade a este caso como deu ao do Freeport?

Afinal, para este, há cinquenta arguidos?

Até o arrumador dos automóveis deve estar implicado?

«PJ encerrou a investigação. Estão em causa crimes de administração danosa, tráfico de influência, fraude fiscal, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.

A Polícia Judiciária encerrou a investigação ao chamado caso do CTT, que tem como pontos principais a venda de dois prédios, um em Coimbra, o segundo em Lisboa. Segundo um comunicado da Unidade Nacional Contra a Corrupção (UNC), o inquérito tem 23 volumes e 160 apensos. Ao que o DN apurou, ao longo da investigação foram constituídos 50 arguidos, entre pessoas e empresas, suspeitas de estarem ligadas a um esquema de pagamentos de comissões, sobretudo no negócio de Coimbra.

Segundo a UNC, "foram colhidos indícios da prática de actos da responsabilidade de diversos níveis, quer de dirigentes, quer de outras pessoas estranhas àquela entidade". O foco principal prende-se com a venda de um prédio em Coimbra, que pertencia aos CTT, por 15 milhões de euros. No mesmo dia, o edifício foi revendido por 20 milhões. Sendo que, há indícios claros de que foram levantados em numerário 1,6 milhões de euros, os quais terão servido para o pagamento de comissões paralelas. A judiciária propôs ao Ministério Público que os arguidos fosse formalmente acusado. Compete agora à 9ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa tomar a decisão final

Carlos Horta e Costa, antigo presidente do Conselho de Administração dos CTT, é um dos arguidos do processo.»

07 julho, 2009

Freeport

O caso Freeport já deu o que tinha a dar?

Esta semana foi notícia um artigo publicado num jornal britânico por dois juristas em que se questionava a competência das autoridades britânicas ao incluírem o nome de José Sócrates numa lista de suspeitos. Bem, quase não chegou a ser notícia pois mereceu apenas breves referências em páginas esquecidas de dois ou três jornais.

A verdade é que o caso Freeport parece que deu o que tinha a dar e apesar de ganhar por larga margem ao caso BPN em número de arguidos vai-se arrastando nos gabinetes dos investigadores. Ao que parece Sócrates deixou de ser o visado pelas investigações e agora os investigadores vão constituindo arguidos com base numa suspeita de crime que ainda não foi privada, isto é, com base num mero palpite.

Só que este caso serviu para difamar um primeiro-ministro democraticamente eleito de um país europeu e a ter havido intenção de o usar com o objectivo de viciar o jogo democrático estamos perante um crime bem mais grave do que um erro caso de corrupção menor. Enquanto as investigações do caso Freeport se vão arrastando ao sabor da imaginação mais ou menos fértil dos investigadores ficou por investigar e apurar toda a verdade sobre uma imensa manobra de difamação em que até as mais altas personalidades do Estado se deixaram ou se quiseram envolver.

Terá sido coincidência o ressurgir deste processo com a compra da Freeport pela Carlyle? O que é verdade é que o famoso DVD surgiu por ocasião dessa aquisição e que a denúncia do buraco financeiro no Freeport foi feita pela Carlyle. A Carlyle não uma empresa nova em Portugal, em tempos ficou conhecida a tentativa de aquisição da GALP com dinheiro gentilmente emprestado pela CGD, na ocasião a ministra das Finanças, com tutela sobre a CGD e as vendas de património do Estado, era Manuela Ferreira Leite. O consórcio português que dava a cara pela Carlyle era formado por gente do PSD que por sua vez também representa a Carlyle.

O DVD em que se assistia a uma sessão de teatro onde se podia ver um artista a lançar acusações sobre Sócrates tem fundamento ou é uma peça difamatória? Parece que os investigadores estão mais preocupados com a arraia-miúda autárquica que andava na babugem do dinheiro da Freeport do que em defender a dignidade externa do Estado português, deixando passar a imagem de um Portugal governado por um corrupto. Foram os mesmos que se foram queixar ao sindicato, em vez de o fazerem junto do PGR, acusando um colega de pressões.

Aliás, nunca mais explorou a questão das supostas pressões feitas sobre a investigação, denúncia que não passava de uma insinuação indirecta de que o primeiro-ministro teria tentado livrar-se da investigação. Mas as insinuações atingiram o alvo e até tiveram a ajuda de um presidente da República que em vez de respeitar as instituições e chamar o Procurador-Geral optou por ouvir os sindicalistas que há muito não escondem o desejo de se livrarem do primeiro-ministro.

Aliás, o papel do presidente foi tudo menos transparente, pareceu mais preocupado com eventuais culpas de Sócrates do que com a sua inocência. Tanto quanto se sabe nunca mais chamou nem os sindicalistas nem o PGR, parece que estava mais atento ao processo quando este servia para lançar insinuações sobre Sócrates do que agora que se começa a perceber que José Sócrates tão é culpado de corrupção como das acusações de homossexualidade insinuadas pelo agora candidato a Lisboa escolhido por Manuela Ferreira Leite.

O certo é que o caso Freeport cumpriu o seu destino, serviu para difamar um primeiro-ministro eleito pela maioria dos portugueses e distrai-los da mega vigarice onde muita gente do PSD ganhou muito dinheiro das mais variadas formas, desde a compra e venda de acções até aos negócios ruinosos.

«in O Jumento»

Manuela Ferreira Leite





A Verdade da Mentira ou a Mentira da Verdade

Cadilhe versus BPN

Foi muito o dinheiro que este cavalheiro recebeu de um banco falido.

PS cede na «questão Cadilhe»

«Não se diga que é falso que Miguel Cadilhe não recebeu mais de 10 milhões de euros como administrador».

Professores

Na verdade, por mais que se diga que não, existe a este nível de ensino, uma falta de formação enorme na area das tecnologias da informação.

Acontece ainda, que uma grande parte dos professores se recusa, a aprender algo nessa area.

Os alunos são os principais prejudicados com a manutenção de tal situação.

Quem fala com os miudos do básico e dos primeiros anos de secundário, contata com facilidade esta situação.

Parte dos professores estão apenas motivados para o "habitual" o ba-ba e pouco mais.


 

« Portaria para as TIC publicada hoje em "Diário da República"

Professores vão ter certificados de competências em novas tecnologias

Os docentes em exercício de funções nos estabelecimentos da educação pré-escolar e dos ensinos básicos e secundário com formação na área das tecnologias de informação e comunicação vão receber certificados de competências em novas tecnologias, segundo uma portaria publicada hoje em "Diário da República".

Alegre e a sua coerência

Farto de pouco falar, surge agora com mais uma das suas tiradas filosóficas.

Aqui está.

«Em nome da "coerência" e da "transparência"

Alegre lança repto a Elisa Ferreira e Ana Gomes para que optem por uma só candidatura»

Covos


BPN

Porque utilizam a comissão para fins unicamente de defesa de intereses partidários, este Ministro, que por "acaso" tambem é Professor, com toda a razão e sem rodeios, diz:

"«No meu entender, a oposição tinha um objectivo muito claro: a oposição quis servir-se da comissão de inquérito ao BPN para fins exclusivamente políticos e para fazer rolar a cabeça do governador [Vítor Constâncio]. E, como desse relatório não rola a cabeça do senhor governador, eles estão naturalmente insatisfeitos», declarou o ministro, em Bruxelas

Assalto e morte

Certamente que não andava a roubar para dar de comer aos filhos ou para ele próprio.

Senão, teria roubado uma mercearia ou um supermercado.


 

Um jovem de 18 anos morreu esta manhã e outro ficou durante um assalto
a uma ourivesaria em São Romão do Coronado, Trofa, seguido de perseguição policial, disse ao tvi24.pt fonte da GNR.

Segundo a mesma fonte, quatro indivíduos estiveram envolvidos neste assalto. Quando se puseram em fuga, foram perseguidos pela GNR, que efectuou alguns disparos. Também o dono da ourivesaria terá disparado, pelo que para já ainda não se sabe quem atingiu um dos assaltantes que ficou ferido.

Professores

Será que todos os que querem ser professores, os "contribuintes" tem que lhes pagar os vencimentos?

Pelo menos
11 800 docentes têm lugar garantido,
pois já pertencem aos quadros, mas ainda não ficaram colocados.

Com base na previsão do Governo, 27 mil dos candidatos a um lugar de quadro devem ficar de fora, mesmo na 2ª fase, uma vez que a tutela só prevê a contratação de 38 mil dos 65 mil que pretendiam dar aulas no Estado.

Dos contratados, entre oito e dez mil devem ficar ligados às escolas durante quatro anos.


 

BPN - Comissão de Inquérito

Uma vez mais, foi trazida à realidade o interesse das comissões de inquérito no ambito da Ass da República.

Pouco mais servem para lavar roupa suja, em especial entre os diversos grupos parlamentares.

Por outro lado, dão hipótese a todos os grupos parlamentares, independentemente da sua representação parlamentar, usarem e abusarem das comissões para fazerem a apologia do seu jogo politico.

No final, como nas reuniões magnas do parlamento, vence a grupo maioritário com o peso dos eus votos tranferido do parlamento para a comissão.

No caso do BPN, cedo se percebeu que o unico intuito da maioria dos grupos parlamentares era "fritar" o BPP atraves de Victor Constãncio.

Quem aldrabou, roubou, usou e abusou do dinheiro dos depositantes, pouco ou nenhum interesse tinha para o efeito. O BPN esteve sempre em plano secundário.

E assim foi.

Apenas o Banco de Portugal esteve o Banco do réus da Comissão.

Ronaldo e Companhia

Hoje, por mais que qualquer politico queira botar palavra, pouco ou nenhum eco vai ter.

As Tv começaram amostrar apresentação de Ronaldo em Madrid.

Quase uma centana de milhar dentro dum estádio apenas para o ver "fardado" com a indumentária do seu novo patrão.

Nos States, um cantor polémico, certamente maníaco e com a mente completamente deformada por obtusas e sinuosas alterações no seu intelecto, será homenageado pouco depois de ser sepultado.

O culto de certo tipo de personagens, por razões que em muitos momentos, a razão desconhece, continua a ser um autentico maná para a sua exploração comercial ou politica.

Assim foi e assim será.

06 julho, 2009

Semana passada

Semanada

Esta foi uma semana de ouro para o PCP, não só assumiu a sua estratégia de destruição da Autoeuropa como o deputado Bernardino Soares, um autêntico betinho de esquerda, conseguiu levar o ministro da Economia à demissão, ficou o inútil no parlamento, o governo perdeu um dos seus melhores ministro, um ministro dado a gafes mas mesmo assim um ministro que se bateu plea sobrevivência de muitas empresas importantes para a economia.

Nesta semana ficámos a saber que o parlamento não é um bordel de meninas de bigode mas sim uma verdadeira escola de virtudes. Um deputado sonsinho entretém-se a provocar o ministro com mentiras descaradas e requentadas, pouco se importando que esteja a perturbar um outro deputado que está a intervir, até conseguir levar o ministro ao desespero. Toda a gente viu o gesto do ministro, ninguém reparou na desonestidade e deselegância do admirador da Coreia do Norte.

Entretanto, nem a Manuela Moura Guedes, que tanto investiga o caso Freeport, deu por uma notícia saída no Expresso segundo a qual a investigação se tinha desviado de Sócrates, é evidente que o caso Freeport só tinha interesse enquanto falsas declarações gravadas num DVD ainda não tinham sido investigados. Entretanto Dias Loureiro foi constituído arguido mas os nossos jornalistas devem ter confundido, acreditaram nas declarações do velho amigo de Cavaco Silva e convenceram-se de que o DIAP tem uma capela onde os mais devotos recebem a primeira comunhão.

Enquanto por cá ficámos a saber que Dias Loureiro foi fazer a primeira comunhão ao DIAP, nos Estados Unidos Madoff foi condenado a 139 anos. Podemos concluir que enquanto na América levam-se cinco meses par condenar um burlão a cinco anos, por cá levam-se cinco meses a divulgar as peças de um processo em segredo de justiça e mais s 139 anos para o investigar, isto sem contar o tempo que o Ministério Público tardou para ouvir Dias Loureiro mesmo descontadas as semanas em que este esteve sob a protecção de Cavaco Silva.

Muito menos tempo se levou para apanhar Manuela Ferreira Leite, uma cristã nova em matéria de política de verdade, a ser apanhada numa mentira quanto à venda da rede fixa à PT. A nossa especialista em verdade esqueceu-se de que com a internet o Google está para a mentira como o algodão está para as nódoas na parede, mais do que nunca agra apanha-se mais depressa um mentiroso do que um coxo.

Crise

Crise económica ou crise da política?

A crise financeira teve o mérito de mostrar como uma boa parte dos políticos portugueses estão mais preocupados com o poder pessoal do que com a vida dos portugueses. A luta pelo poder, seja a luta pela conquista do governo, seja a luta por uma pequena autarquia como Aljustrel ou a liderança dos trabalhadores da Autoeuropa levou muitos dos nossos políticos à falta de honestidade intelectual, senão mesmo à total falta de escrúpulos.

Nenhum partido reagiu à crise de forma construtiva, defendendo propostas para a superação, avaliando as políticas governamentais segundo o mérito, criticando as medidas criticáveis e elogiando as que fossem positivas. Aquilo a que assistimos foi a políticos comportando-se perante a situação difícil que os portugueses atravessa como abutres sobre um governo ferido pela mais grave crise de origem externa que Portugal enfrentou desde sempre, já que o isolamento e o subdesenvolvimento serviram de barreira à crise de 1928.

Nos países desenvolvidos vejo os políticos da oposição esforçarem-se por apresentarem alternativas melhores do que as dos governos, até no Reino Unido onde o partido no poder parece estar derrotado há muito vemos uma oposição tranquila, desejando que o seu país ultrapasse a crise. Por cá, onde muitos portugueses passam dificuldades, muitos deles já as tinham antes de serem desempregados ou mesmo estando trabalhando, vejo políticos que nem se dão ao trabalho de esconderem a sua alegria pela ocorrência da crise, até criticam violentamente quem ouse falar no fim da crise.

O importante para alguns não é a sobrevivência da Autoeuropa, é a liderança do movimento sindical na empresa, o ministro da economia não deve ser avaliado pelo seu mérito mas sim por um gesto que poderá ter influenciado a escolha do futuro autarca de um pequeno concelho. A regra que domina o debate é a do oportunismo, até alguns brilhantes economistas tentaram demonstrar que não se deveria avançar para as grandes obras públicas por causa do endividamento externo mas abstiveram-se de propor soluções para o emprego ou para o endividamento.

Político que foram cobardes calando-se quando os armadores fecharam as lotas ou quando os camionistas e que prometiam uma estratégia de silêncio, começaram a fazer uma grande algazarra quando a economia portuguesa quebrou perante o impacto da crise. Mas até hoje não ouvi ser proposto um conjunto de propostas para superar a crise, ao que parece há um programa secreto para salvar o país, secreto para que não seja copiado, não vá o Sócrates adoptar as medidas.

Ao oportunismo, cobardia e hipocrisia só faltava mesmo juntar-se o cinismo presidencial, quando o país mais precisou de solidariedade institucional vimos Cavaco Silva silenciar-se apenas aparecendo em público com intervenções que apenas visam lançar a instabilidade e favorecer Manuela Ferreira Leite.

Com gente deste nível o país não vai longe, a crise há-de passar mas continuaremos com este presidente e mais os seus assessores pagos pelos contribuintes para se dedicarem à intriga política e com políticos mais preocupados com o poder e com o seu ego do que com o país e os portugueses.

Cavco Silva

Mais um veto.

Cavco ficará na História

O PS vai «analisar cuidadosamente os argumentos invocados pelo senhor Presidente da República» no veto à Lei do Segredo de Estado, mas ainda não decidiu se tomará nova iniciativa para aprovar o diploma nesta legislatura, disse à agência Lusa o vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS Ricardo Rodrigues.

Apesar de o diploma ter sido aprovado pelo PS e PSD, o Presidente da República vetou-o, considerando que o decreto continha soluções que «afectavam o equilíbrio que deve existir entre os poderes do Estado».

«Recordamos que este diploma foi aprovado sem votos contra. Em todo o caso, merecerá por parte do PS um novo estudo no sentido do equilíbrio quanto ao segredo de Estado relativamente aos três órgãos de soberania», frisou Ricardo Rodrigues.

Interrogado se o PS tenciona insistir na aprovação deste diploma até ao final da legislatura, que termina no próximo dia 23, Ricardo Rodrigues referiu que os socialistas ainda nada decidiram sobre essa

04 julho, 2009

Economia e Politica

Este cavalheiro descobriu agora mesmo, aquilo que se pode dizer – um fósforo com a cabeça no lado contrário.

Que se danem os economistas

"A economia é uma ciência longe de ser exacta, por isso deve usada com prudência.

Não podemos dizer que estamos a fazer economia quando estamos a fazer política".

FMI garante

Toda a gente sabe mais que alguem do Governo

O Ministro das Finanças falou e os do costume, aqueles que lhes interessa, por mero oportunismo politico que tudo fique pior, logo lhe chamaram todos os nomes.

E agora?

Será que podemos acreditar nesse tipo de politica e de politicos?

«FMI garante que recuperação da economia "começou a materializar-se"

A recuperação da economia mundial "começou a materializar-se com um pouco mais de vigor do que o esperado", o que anima as expectativas para 2010, assegura o director do Fundo Monetário Internacional (FMI), Nicolas Eyzaguirre.»