25 junho, 2009

Professores – Calendário Escolar 2009/2010

Ora aqui está a "inveja, dor de cotovelo, igorância", etc de que tanto os professores argumentam quando são confrontados com esta realidade que lhes é aplicada – trabalho para uns, férias e férias para outros.

Até nos privados o calendário de férias ou de trabalho é diferente.

"O calendário escolar para o próximo ano lectivo determina que as aulas para os estabelecimentos de ensino básico e secundário tenham início entre os dias 10 e 15 de Setembro de 2009, enquanto para a educação pré-escolas o começo das actividades está previsto entre 9 e 15 de Setembro de 2009.

Para os alunos dos 9.º, 11.º e 12.º anos as aulas terminam a partir de 8 de Junho de 2010, enquanto para os restantes anos de escolaridade o ano lectivo acaba a partir de 18 de Junho de 2010.

No período em que decorrem os exames nacionais, as escolas devem adoptar as medidas necessárias para que os alunos dos anos de escolaridade não sujeitos a exame tenham o máximo de dias efectivos de actividades escolares, de modo a garantir o cumprimento integral dos programas das diferentes disciplinas e áreas curriculares.

Para as interrupções lectivas estão previstas as seguintes datas: de 19 de Dezembro de 2009 a 3 de Janeiro de 2010, de 15 a 17 de Fevereiro de 2010, e de 27 de Março a 11 de Abril de 2010.

As actividades educativas nos estabelecimentos do ensino pré-escolar terminam entre 5 e 9 de Julho de 2010. As interrupções estão previstas por um período de cinco dias úteis, seguidos ou interpolados, entre os dias 21 de Dezembro de 2009 e 1 de Janeiro de 2010, e entre 29 de Março e 5 de Abril de 2010. Haverá, também, um período de interrupção das actividades educativas entre os dias 15 e 17 de Fevereiro de 2010.

Nos estabelecimentos particulares do ensino especial dependentes de cooperativas e associações de pais que tenham acordo com o Ministério da Educação, as actividades lectivas principiam no dia 3 de Setembro de 2009 e terminam no dia 18 de Junho de 2010.

Nestes estabelecimentos, as interrupções das actividades ocorrem entre os dias 21 e 25 de Dezembro de 2009, 15 e 17 de Fevereiro de 2010, e 2 e 5 de Abril de 2010."

Donana - Huelva


Brasil - Lula da Silva

Lula da Silva com boné dos Sem Terra « El Pais»

Apito dourado

Já foram condenados por corrupção, Juizes.
Não será perigoso por assim as mão no lume?

«Vítor Pereira garantiu que o processo Apito Dourado foi bom para a arbitragem nacional. O presidente da Comissão de Arbitragem garantiu mesmo que «hoje não há árbitros corruptos em Portugal». O dirigente desafiou os jornalistas a referirem o nome ou as suspeitas em cima de um qualquer árbitro do quadro da Liga.»

Cavaco Silva - TVI - PT

Cavaco Silva deixou cair a máscara.
Já começou a preocupar-se com os farelos.
Desconhece que Manuela Ferreira Leite não deveria ter dito o que disse, chamando mentiroso a Sócrates, sem razão, na entrevista no canal de TV do "antigo patrão do PPD"?
Faz o mal, Manuela Ferreira Leite e acaramunha.
Começa a ser vergonhosa esta teia de interesses cruzados entre o Presidente e o PSD.
Só falta marcar as eleições ao arrepio da opinião da maioria dos partidos políticos.

O Presidente:
«Compra de 30 por cento da Media Capital
Cavaco diz que PT deve explicar interesse na TVI
O Presidente da República afirmou hoje que os responsáveis da Portugal Telecom (PT) devem explicar aos portugueses que motivos levam esta empresa a querer comprar 30 por cento da Media Capital, por "uma questão de transparência".»

Manuela Ferreira Leite, mentiu, chamando mentiroso a Sócrates, mentindo sobre o que não sabia, e agora diz:
«Manuela Ferreira Leite não está satisfeita com as explicações do Governo e da Portugal Telecom sobre a entrada no capital da Media Capital, dona da TVI. Uma hora depois de o Presidente da República ter defendido que a PT tem que explicar o negócio, a líder do PSD disse que não comenta as declarações de Cavaco Silva.»

O PS diz:
«Alberto Martins critica Ferreira Leite por ter chamado mentiroso a Sócrates

O líder parlamentar do PS, Alberto Martins, criticou hoje a líder do PSD por ter acusado o primeiro-ministro de mentir sobre o negócio da compra da TVI pela PT."Uma pessoa que chama mentirosa a outra e depois é desmentida... alguém está a mentir. E quem está a mentir é essa pessoa como foi dito hoje pelo presidente da PT que declarou que não deu qualquer informação ao Governo", criticou. Em declarações aos jornalistas no final da reunião do grupo parlamentar do PS, o líder parlamentar socialista frisou ainda que Ferreira Leite "partiu de uma insinuação" e que foi "desmentida". Em entrevista à SIC, quarta-feira à noite, a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, acusou o primeiro-ministro, José Sócrates, de mentir ao dizer que desconhece a eventual compra pela Portugal Telecom (PT) de 30 por cento da Media Capital, que controla a TVI. Entretanto, o presidente do conselho de administração da Portugal Telecom (PT), Henrique Granadeiro, garantiu hoje à agência Lusa que não falou com o accionista Estado, nem recebeu dele qualquer instrução. José Sócrates afirmou quarta-feira no debate quinzenal na Assembleia da República que o Governo não recebeu qualquer informação sobre perspectivas estratégicas da PT.»
Que medo tem esta gente de ficar sem a TV (TVI) que mais tem atacado Sócrates.
Quando a PRISA (que é espanhola) se tornou a accionista principal da TVI, recordamos ainda o burburinho do PSD e do CDS
Eles, todos, sabem porquê.
Será que a maioria do ZE POVINHO não entendo o que está a acontecer?

Poema da Treta

Em tempo de muitas tretas


 

Há um caderno e uma caneta,
que levo comigo a todo o lado,
para quando me sinto inspirado,
escrever meus poemas da treta.

Às vezes parece que sou poeta,
ao fazer rimas todo o santo dia.

Mas isso não passa duma mania.
Eu gosto é de andar de bicicleta!

Porém, hoje está de chuva, faz frio.
Eu, neste dia invernoso desgraçado,
Fico por aqui, ao computdor sentado.
Não posso ir pedalar pela beira-rio.

In «Nas rodas do Tempo"

Oeiras - Palácio Egipto

Uma boa obra de recuperação de um edifício que merece esta sorte depois dos maus tratos que durante muitos passou.
(Não só nesta caso, mas em muitos outros, questionamos as enormes verbas gastas com as diversas publicações e panfletos que a CMO usa para as publicitar.
A qualidade gráfica e do material utilizado não é compatível com o actual momento de crise e, não queremos acreditar que a CMO nada em dinheiro para o poder esbanjar desta forma)

Eleições

Utilizando uma variedade programada de argumentos, agora surge com esta justificação.

Primeiro foi por razões económicas. Economia, por economia, se for primeira ministra, substituirá o papel higiénico por papel de jornal, pois assim sempre haverá menos despesa.

Quanto á democracia, talvez se venha a recordar que congelar a democracia por 6 meses, não seja um mal menor

«A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, considerou esta quarta-feira que a realização das eleições autárquicas e legislativas no mesmo dia não prejudicam a democracia e ainda a reforçam.

'Ninguém está a pôr em causa a democracia quando se defende que as eleições sejam no mesmo dia, bem pelo contrário, eu considero que a democracia ficará reforçada se a abstenção diminuir e duvido que as eleições tão seguidas seja bom para combater a abstenção', afirmou a líder social-democrata à saída da audiência com Cavaco Silva, no Palácio de Belém.» «Correio da Manhã»

Fenprof - Gestão das Escolas

Só falta à FENPROF ser consultada e obrigar ao seu parecer positivo quando da nomeação do Ministro da Educação.

«A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entregou esta manhã dez mil postais contra o actual modelo de gestão das escolas na residência oficial do primeiro-ministro, em S. Bento.»

Auto Europa

Aí está a força do PC

São "negócios" como este que o PCP ajuda a concretizar.

Será que o PCP desconhece que as empresas sabem fazer as suas contas?

Agora os trabalhadores ficaram a perder com o negócio. Até ao final do ano.

A partir daí, será que vão ficar sem emprego?

Nessa altura, se tal acontecer, será que se vão manifestar à porta da Soeiro P Gomes?

TVI

Quem não se lembro da passagem de Moniz pela RTP?

Cremos que foi no tempo de Cavaco Silva no Governo.

À data atacou tudo o que era socialista.

Manuela Ferreira Leite, o PSD e o CDS sabem bem do que Moniz fez e do que tem feito agora que está na TVI.

Razão de sobra para o nervosismo de Manuela Ferreira Leite sobre o actual tema da possível compra de 30 % daquela estação pela PT.

Socrates explicou no Parlamento que desconhecia o que se passava e que não tinha que se intrometer no negócio.

Manuela Ferreira Leite à noite e em directo chamou mentiroso com todas as letras ao Primeiro Ministro de Portugal.

A Portugal Telecom desmentiu as notícias postas a circular atraves de Henrique Granadeiro.

Pergunta-se e agora?

O PS e o Primeiro Ministro só terão que desmascarar todas estas artimanhas armadas para ajudar a chegada ao poder da Velhota do Restelo, com a ajuda que tambem lhe tem dado o Velho de Belem.

Economistas

Como alguem escreveu, são tantos, mas não conseguiram chegar aos 30 para assinar o memorando

«As últimas décadas foram reinado dos economistas, o que por si só justifica que se use com os economistas de verdadeira franqueza. Pois bem, sejamos francos: são poucos os economistas cuja reputação tenha aumentado com a crise. E, desses, não os vi assinar o manifesto dos 28 economistas contra os grandes investimentos públicos.

Tal como acolhemos o facto de terem opinião sobre o TGV, os mesmos 28 economistas não poderão levar a mal que se lhes pergunte: quantos de entre eles acertaram nesta crise? Quantos resistiram à ideia de que o mercado poderia e deveria decidir sozinho? Quantos avisaram a tempo que a estrutura de incentivos dos altos executivos nos estava a conduzir para o desastre? Destes, poucos ou nenhum (talvez apenas Silva Lopes?).

Como é evidente, o terem fracassado na crise não lhes tira razão sobre as infra-estruturas. Mas significa que devemos recusar os equívocos deste manifesto. Não, os 28 não são uma colecção plural, muito menos apolítica, de economistas: são economistas de direita, o que é estupendo, mas é o que é. Não, os economistas não têm nenhum direito de pernada sobre as grandes decisões da sociedade: devem participar nelas tanto quanto os geógrafos, os urbanistas, os engenheiros e os cidadãos em geral. E não, estes nomes não esgotam o panorama da opinião económica em Portugal.

Existem felizmente economistas que acertaram na crise e - muito provavelmente - acertam no remédio. Não fazem parte dos 28, mas tenho mais motivos de confiança neles. A cada passo da crise souberam descrever o que se estava a passar e propor soluções e redesenhos do sistema que só depois se consolidaram na imprensa económica internacional. Nunca perdi o meu tempo quando lhes dei atenção. Não pagam anúncios de página inteira na imprensa nacional. Mas escrevem em blogues. Num em particular, chamado Ladrões de Bicicletas, está uma equipa inteira: João Rodrigues, José Reis, José Maria Castro Caldas, Nuno Teles, Jorge Bateira. Dir-me-ão: são de esquerda. Pois são. E não assinaram o manifesto, o que está longe de os diminuir. Se preferirem, tenho dois economistas de centro-esquerda para adicionar: Carlos Santos, de O Valor das Ideias, e João Pinto e Castro, do Blogo Existo. Qualquer deles, no seu estilo, tem aguentado este debate com desenvoltura, criatividade e segurança.

E não precisam de ser pura e simplesmente economistas. Pedro Lains, historiador da economia (que não é de esquerda, tanto quanto sei), tem também escrito no seu blogue sobre a questão das infra-estruturas de transporte, lembrando que a decisão está longe de ser unicamente económica.

Nem todas as questões estão respondidas. Serão as grandes obras inimigas das "muitas pequenas obras" na reabilitação urbana que eu defendo como prioritárias? Serão todas estas obras iguais, das auto-estradas ao novo aeroporto e ao TGV?

Mas não me venham dizer que a única opinião disponível é um manifesto de 28 economistas convencionais, propondo a criação de uma comissão de sábios convencionais, envolvida em discurso inconclusivo. Façam esta experiência: leiam os outros, e depois digam-me da diferença.»
«Publico»

Professores - horas semanais de "trabalho"

Comentário a um comentário.
Temos muita razão em ter muita pena dos professores.
Vamos comentar apenas o comentário na parte que reporta o número de horas de trabalho semanais. Dizemos trabalho.
Pois então, são 35 horas semanais.
Entre um "velhinho" e um "novato", a diferença está no "trabalho", melhor, componente lectiva.
Assim, para um "velhinho" são 14 horas de trabalho semanal, na função mais digna e trabalhosa - componente lectiva - dar aulas. As restantes 21 horas são da componente não lectiva.
Assim, para uma semana de segunda a sexta-feira, não chegam 3 horas diárias da componente lectiva.
Pois, então na componente não lectiva, "poderão estar" incluidas as diversas tarefas que no comentário são criteriosamente enunciadas.
Responsabilidade nos departamentos - será que todos os professores tem essas responsabilidades atribuidas? E os que não têm?
Conselhos de Turma - devem ser diários e prolongar-se-ão até de madrugada.
Conselho Pedagógico - igualmente, para todos os professores e com reuniões diárias e morosas.
Reuniões - sempre necessárias e muito participativas, em especial para discutir as greves, as avaliações, etc. etc.
Direcção de turma - pelos vistos, todos os professores pertencem à direcção de turma e com reuniões tambem diárias
Atendimento a encarregados de educação - serão diárias ou uma vez por semana?
Onde se esgotam aqui as 21 horas dos mais antigos ou até as 13 horas dos novatos?
Sobre a preparação das aulas de que os professores tanto falam para justificar o injustíficável da maioria deles.
Será que um professor de Informática, de Educação Musical, de Educação Fisica, Aerea de Projecto, de Portugues, Francês ou Inglês perdem todos eles, todo esse tempo a preparar as lições do dia seguinte?
Será por isso que não se vêm professores no futebol, na praia, no cinema ou a cavaquear com os amigos saboreando um café ou uma bebida?
Mas que horas sono perdem os professores, com o emprego e o salário certo no dia 22 ou 22 de cada mês?
Pode adquirir-se que em muitos casos, a profissão pode ser desgastante, mas exagerar, não.
O anónimo terá maioria de razão em muito do que escreveu
«Caro anónimo, poderia obtê-la através de um qualquer sindicato dos professores que lhe indicaria também a legislação inerente à questão. Mas já que não o fez, dir-lhe-ei, com muito gosto, que o horário de um professor em final de carreira é exactamente o mesmo de um professor em início de carreira, ou seja: 35 (trinta e cinco) horas semanais, fora as que não são contabilizadas por serem dadas gratuitamente aos sábados e domingos em casa, sem se poder ir ao cinema, visitar a família, ou simplesmente dormir, compensando as horas de sono em falta.A diferença entre um docente com trinta e tal anos de serviço e um com dez, apenas, reside na componente lectiva. Este terá, pelo menos, 22 horas lectivas e 13 não lectivas, enquanto aquele poderá ter 14 horas lectivas e 21 não lectivas. Nas não lectivas poderão estar incluídas aulas de apoio e substituições de colegas. As restantes correspondem à responsabilidade com determinados departamentos, conselhos de turma, conselho pedagógico, reuniões, direcção de turmas, atendimento a encarregados de educação, tutorias, para além da preparação de aulas em função da diferenciação das turmas que cada docente tem, pois não há turmas iguais nem alunos iguais, nem aulas iguais.O professor não é uma máquina que um qualquer operário habilitado acciona e acompanha. Tal como os alunos não são pares de sapatos nem calças de ganga produzidos em série, nem tijolos assentes a metro, nem hortaliça...Penso que já chega.»

24 junho, 2009

Economistas

«Os velhos do Quelhas

Tenho de confessar que pouco ou quase nada sei do abaixo assinado dos 28 economistas (mais ou menos uma turma nos meus tempos de estudante do ISE), ouvi um ou dois nomes de entre os muitos que assinaram e fiquei a saber que defendem que as grandes obras públicas sejam adiadas ou melhor estudadas, qualquer coisa assim. Não me interessei pelo assunto porque considerei a posição um fenómeno recorrente a que já aqui chamei fruta da época, quando ocorre um tsunami aparecem os vulcanólogos e meteorologistas, quando aparece uma nova estirpe da gripe é a vez dos epidemiologistas e por aí em diante, se o tema é a dívida externa é natural que estes ilustres estejam preocupados. As suas medidas têm para o futuro de Portugal a mesma importância que terá o sistema de detecção de tsunamis prometido por Pedro Santana Lopes.

Só que a dívida externa não foi provocada por nenhum sismo, não nos engoliu de repente, é antes uma vaga que ganha dimensões depois de uma enchente que dura há anos. E ao contrário do que muitos cidadãos podem concluir com esta tomada de posição, nem sequer é provocada principalmente pelas obras públicas, é antes o resultado do desequilíbrio das trocas comerciais com o exterior que, por sua vez, é alimentado pela perda de competitividade das empresas e pela expansão da procura de produtos importados.

Só que estes senhores, como já aqui se disse em várias ocasiões, andaram muito entretidos a defender reduções salariais e equilíbrios orçamentais, esquecendo que aquele que sempre foi o grande problema da economia portuguesa, o desequilíbrio comercial com o exterior. Graças ao conforto resultante da adesão ao euro esqueceram-se de que o facto de termos a mesma moeda que os nossos parceiros comerciais, inviabilizando desvalorizações, não significa que não tenhamos que pagar o que compramos.

Onde estiveram estes velhos do Quelhas nos últimos anos? O que disse Luís Cunha sobre o desequilíbrio comercial enquanto foi ministro das Finanças?

Ainda há poucos meses se discutiu a construção do novo aeroporto e muito destes senhores andavam preocupados com a localização. Um dos grupos que elaborou o estudo até analisava as questões de ordem económica, mas, pelo que se vê, esqueceram-se do mais importante, do pilim. Andaram meses a discutir a localização e agora dizem que o problema é o endividamento! Bem, ou são idiotas ou andam a gozar com os portugueses. A não ser que o endividamento externo nos tenha inundado de repente, como se fosse um tsunami de contas por pagar.

Independentemente do que se possa dizer das opiniões técnicas destes ilustres cérebros, há uma evidente desonestidade de quem usa o argumento do endividamento soa agora, como se fosse uma bomba H made in Coreia do Norte. O que digo dos velhos do Quelhas, digo do velho de Belém e outras velharias económicas que andam por aí. Apesar do ar sério com que faltam, há muita falta de seriedade em quem usa os indicadores económicos em função da conjuntura política. É como se um médico optasse por tratar um cancro com aspirinas porque está a meio da legislatura, apenas optando pela cirurgia em vésperas de eleições.

Além disso, devo dizer que não reconheço autoridade moral a alguns nomes que ouvi par falar em defesa do país, a gente que vive à grande e à francesa à custa de pensões oportunistas, que sempre demonstraram estar mais preocupados com as suas contas bancárias do que com a situação do país.»

«In o Jumento»

Será que estas citações terão algo a ver com os professores?

«A dúvida é o principio da sabedoria»

«O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflecte»

«Existem duas espécies de idiotas: aqueles que não duvidam de nada e aqueles que duvidam de tudo»

Auto Europa - Intersindical

Quando a Intersindical deixa de "controlar" os trabalhadores, os acordos fazem-se.
A politica da terra queimada daquela central sindical, está a chegar ao fim.
Uma grande parte dos seus apoiantes, ou já estão reformados e por isso, a questão do emprego e da manutenção dos postos de trabalho lhes passa ao lado, ou então pertencem ao sector público e o emprego está assegurado.
No sector privado, vão acontecendo situações destas.
É claro que os trabalhadores são sempre prejudicados.
Serão bastante menos se o posto de trabalho acabar.
A intersindical que se cuide.

RH elogia confiança de trabalhadores na direcçãoO director de recursos humanos (RH) da Autoeuropa elogiou hoje «o grande envolvimento» dos trabalhadores que quarta-feira rejeitaram o pré-acordo laboral, estabelecido entre a comissão de trabalhadores a administração da empresa. »

Menú em tempo de crise

Barato em tempo de crise

Banqueiros

Ainda lhes vamos ter que levar um maço de tabaco e uns chocolates
«Crimes de banqueiros terão castigo até 5 anos de prisão.
A partir de hoje, escreve o Semanário Económico deste sábado, os crimes financeiros serão alvo de coimas mais pesadas com valores que podem atingir os cinco milhões de euros. Outros crimes, como a recepção ilícita de depósitos, darão pena de prisão até cinco anos.
Já está em vigor o novo regime sancionatório no sector financeiro em matéria criminal e contra-ordenacional. As lições dos casos do BPN e BPP, em plena crise dos mercados financeiros, «levaram ainda o Governo a estabelecer a publicidade das decisões condenatórias em processo contra-ordenacional na área bancária, dos seguros e fundos de pensões», justifica o jornal.
O objectivo, é o reforço do efeito de punição e de dissuasão, «bem como promover o alinhamento das molduras das coimas e das ferramentas processuais na banca, seguros e mercado de capitais», explica o Económico.
Oito meses depois da aprovação do diploma em Conselho de Ministros, o novo regime (publicado ontem em Diário da República), vem reforçar os poderes da supervisão em Portugal»

Oslo

Recordar o quintal de um amigo

Bragança