Continuamos, exactamente na mesma, só os senhores professores são espertos, inteligentes, licenciados, não avaliados.
Mas que tipo de democracia defendem estes senhores?
Que o Governo que está mandatado pela Ass da República governo o país a toque das manifestações "corporativas" de algumas "raças eleitas pelos deuses" que existem na nossa sociedade?
Senhores professores, a grande maioria, já não vende nada à maioria do Povo Português.
Não há ajuste de contas a fazer.
O ajuste de contas será feito um dia, pelos vossos actuais alunos, quando maiores e poderem comprovar que a grande maioria de vós, andou pelo ensino, porque nada mais tinha, sabia ou queria fazer.
Se as manifestações governassem este país, hoje estaríamos piores do que se pretendia fazer no Verão quente de 1975, com gente de igual igualha das Fenprof, Mario Nogueira e Companhia.
Os professores devem demonstrar o seu valor, não a reboque de manifestações, com farnel e família para o pic nic, ou dinheiro no bolso para o combustivel do carro particular, dos autocarros de aluguer, para a estadia no hotel e a comida no restaurante, mas sim, ensinando.
Tambem, aprendendo. Deitando de lado essa mania de que na sua profissão sabem de tudo e nada tem a aprender.
Em Outubro, felizmente cada qual, por enquanto, vota. Vota como e onde quer.
O Zé Povinho, não tem atrás de cada um, um Sindicato a dizer o que há-de fazer e onde votar.
O autoritarismo anti-democrático, não estará no Governo, mas sim naqueles que não querem que um governo possa governar a favor de todos e não a favor de esta ou daquela classe profissional
Espera-se uma grande Manifestação para hoje. O número pouco importa. 20 mil, 50 mil, 100 mil... O que importa é o que cada professor e suas famílias vai fazer com este PS em Outubro. Aproxima-se a hora de um ajuste de contas com 4 anos de injustiças, estupidez, ignorância, arrogância, incompetência e autoritarismo anti-democrático. Falta pouco para os professores darem uma grande lição de dignidade a este governo que tanto mal tem feito ao país e aos portugueses.