02 junho, 2009

Cavaco Silva e Rendeiro

Se tudo isto fosse com Sócrates?

«Pouco depois de Cavaco Silva chegar a Belém um grupo de amigos do Presidente, uns mais antigos do que outros, formou a Associação EPIS - Empresários Pela Inclusão Social. O nome de Cavaco Silva, apresentado na comunicação social como mentor desta iniciativa ficou associado, é mesmo seu associado de honra.
Sabem quem preside a esta associação? Um gestor que nesses tempos era vedeta na comunicação social, era o modelo de virtudes dos nossos jovens tigres da finança, hoje caiu em desgraça e o banco a que presidia deixou muitos depositantes à beira da miséria. O presidente é precisamente João Oliveira Resende.
Mas os nomes sonantes não se ficam pelo de Rendeiro, podemos encontrar como vogal um dos nomes mais badalados nos últimos tempos, o de Joaquem Coimbra, alto responsável do PSD que foi acusado de tudo fazer para se opor a uma auditoria ao regulador financeiro proposta por Menezes e que é o principal accionista do jornal SOL, o jornal que alimentou o caso Freeport.
Enfim, diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.»
in o Jumento

A Parreirinha - restaurante em Vila Fria

Igreja Medieval ( Museu em Lillehammer)


Pessimismo nacional

Quem não acreditava que este país era um manacial de pessimistas e carpideiras, ou não andava por cá ou então, via muito menos com 2 olhos que o Camões só com um.
A comparação com o que se passa nos nossos noticiários com os estrangeiros, podemos saber da diferença.
Uma grande parte dos portugueses, "gosta de se sentir, de ser coitadinho".
Olha muito mal para o futuro, sente-se muito melhor a verter máguas sobre o leite derramado.
Quem sofreu, por exemplo, como todos os países que passaram pela 2ª Grande Guerra e verifica, por comparação, como sairam do grande buraco em que ficaram não pode deixar de questionar o que nos teria acontecido em igual situação.
Sentados no banquinho à porta de casa, cabisbaixos, dizendo mal de tudo e de todos, acima de tudo, culpando o Governo, as Autarquias e os serviços públicos, será assim que uma parte de nós nos sentimos bem?

«Os portugueses estão cada vez mais pessimistas.
Três quartos dizem mesmo que acreditam que a situação económica possa piorar em 2010. O Norte é a região mais afectada, já que foi a que registou mais falências e despedimentos. »

01 junho, 2009

Manuela Moura Guedes

Sempre surge alguêm por aí, sem medo... e diz algumas verdades.
«O director de Informação da RTP, José Alberto Carvalho, responde às declarações da pivô do 'Jornal Nacional 6.ª Feira' dadas ao jornal 'i', em que acusa Sócrates de ter proibido usar-se a palavra 'corrupto' na entrevista à estação pública.
José Alberto Carvallho, director de Informação da RTP, contactado pelo DN, reagiu à entrevista de Manuela Moura Guedes ao jornal i, em que a pivô do Jornal Nacional 6.ª Feira acusa Judite de Sousa e o próprio José Alberto Carvalho de terem sido impedidos pelo primeiro-ministro José Sóctares de dizerem a palavra "corrupto" durante a entrevista, feita a 22 de Abril.
"Eu não sei como, ou se, essa senhora negoceia as suas entrevistas, mas ela é que tem de explicar como chegou a essa conclusão. O que eu sei é que nunca na minha vida fui alvo de um comunicado como o da ERC ao meu trabalho. E o que eu sei também é que ela foi condenada de forma muito violenta pelo conselho deontológico", afirmou ao DN José Alberto Carvalho que acrescentou: "Eu não sou da mesma geração dela, nem me revejo na mesma profissão que ela exerce. Moura Guedes é um exemplo de péssimo jornalismo, se é que se pode chamar jornalismo ao que ela faz."
Na entrevista do i a Manuela Moura Guedes, é perguntado se a RTP está governamentalizada, ao que a pivô afirma: "É tutelada pelo Governo". A isto José Alberto Carvalho reage: "Não sei como era a RTP no tempo dela, mas sei como é agora. Nós provamos a nossa isenção dia a dia."
Está a RTP, ou o próprio José Alberto Carvalho, a pensar agir judicialmente contra Manuela Moura Guedes? "Não perdemos tempo com palhaçadas. Nem quero estar a alimentar mais isto", respondeu ainda o director de informação da estação pública de televisão.
O DN contactou ainda Judite de Sousa, também visada na mesma entrevista, mas a jornalista e directora-adjunta da RTP não quis comentar as declarações de Manuela Moura Guedes.
O DN tentou ainda falar com Manuela Moura Guedes para fazer a pergunta: Como sabe que a palavra 'corrupto' estava proibida na entrevista da RTP a José Sócrates? Mas até ao fecho desta edição a pivô do Jornal Nacional 6.ª Feira e directora adjunta da TVI não atendeu os telefonemas nem respondeu à SMS enviada. »

Paço de Arcos - Praia ao Domingo

Vista do passeio Marítimo:poente-nascente
Panorama da Praia de Paço de Arcos
Vista da Marginal - Direcção de Faróis


Oslo - Palácio da Opera


BPN - BPP

Os espanhois tambem colocaram dinheiro em Portugal
Banca a la deriva en Portugal
El BPP congela los depósitos de sus clientes tras la crisis del BPN .
Los clientes del Banco Privado Portugués (BPP) están que trinan. "Es el único banco de la UE con las cuentas congeladas", "es la primera vez que la gente ocupa la sede de un banco en Portugal", "esto parece el corralito, cuando el Gobierno argentino bloqueó en 2001 todos los depósitos", "directivos del banco dicen que no pueden hacer nada porque no hay dinero, y en el Ministerio de Finanzas nos dan largas"... Las quejas son interminables y los ánimos se calientan día a día ante lo que consideran un fraude de grandes proporciones. Dos mil cuentas, individuales y de empresa, tienen sus fondos atrapados (1.200 millones de euros) desde que el banco entró en barrena en noviembre, con un agujero de 700 millones, y el Gobierno acudió en su ayuda con un aval de un préstamo de 450 millones concedido por seis bancos. El BPP tiene unos 400 clientes en España, gallegos y valencianos la mayoría.

Professores

Para muitos, não seria profissionalismo e cumprimento da Lei.
Seria isso sim, uma demonstração da sua falta de formação profissional, de aptidão para a profissão e acima de tudo, manter a situação tal e qual como vinha desde os tempos do PREC e seguintes.

«Agrupamento de Escolas de Carcavelos
Reportagem: “Cumprir a avaliação docente é uma questão de lei e de profissionalismo”
A avaliação dos professores é como o desporto: “Se eu estou dentro de um determinado jogo cumpro as regras, posso discuti-las depois, mas não no jogo”. A táctica é do director do Agrupamento de Escolas de Carcavelos. Adelino Calado é professor de Educação Física e está habituado ao fair-play. Daí que na sua escola a polémica avaliação tenha sido feita “com tranquilidade”, pois não quiseram “negar à partida uma ciência que desconheciam”. Fora das quatro linhas da escola o derby foi outro: mais de metade dos professores juntou-se aos protestos. Quase no final da partida, Adelino Calado admite ser cedo para conclusões. Reconhece “muitas vantagens” ao polémico modelo, mas deixa um cartão vermelho à pressa com que foi lançado.» «Publico»

30 maio, 2009

Professores – para que vos quero

Continuamos, exactamente na mesma, só os senhores professores são espertos, inteligentes, licenciados, não avaliados.

Mas que tipo de democracia defendem estes senhores?

Que o Governo que está mandatado pela Ass da República governo o país a toque das manifestações "corporativas" de algumas "raças eleitas pelos deuses" que existem na nossa sociedade?

Senhores professores, a grande maioria, já não vende nada à maioria do Povo Português.

Não há ajuste de contas a fazer.

O ajuste de contas será feito um dia, pelos vossos actuais alunos, quando maiores e poderem comprovar que a grande maioria de vós, andou pelo ensino, porque nada mais tinha, sabia ou queria fazer.

Se as manifestações governassem este país, hoje estaríamos piores do que se pretendia fazer no Verão quente de 1975, com gente de igual igualha das Fenprof, Mario Nogueira e Companhia.

Os professores devem demonstrar o seu valor, não a reboque de manifestações, com farnel e família para o pic nic, ou dinheiro no bolso para o combustivel do carro particular, dos autocarros de aluguer, para a estadia no hotel e a comida no restaurante, mas sim, ensinando.

Tambem, aprendendo. Deitando de lado essa mania de que na sua profissão sabem de tudo e nada tem a aprender.

Em Outubro, felizmente cada qual, por enquanto, vota. Vota como e onde quer.

O Zé Povinho, não tem atrás de cada um, um Sindicato a dizer o que há-de fazer e onde votar.

O autoritarismo anti-democrático, não estará no Governo, mas sim naqueles que não querem que um governo possa governar a favor de todos e não a favor de esta ou daquela classe profissional

Espera-se uma grande Manifestação para hoje. O número pouco importa. 20 mil, 50 mil, 100 mil... O que importa é o que cada professor e suas famílias vai fazer com este PS em Outubro. Aproxima-se a hora de um ajuste de contas com 4 anos de injustiças, estupidez, ignorância, arrogância, incompetência e autoritarismo anti-democrático. Falta pouco para os professores darem uma grande lição de dignidade a este governo que tanto mal tem feito ao país e aos portugueses.

Tampinhas - recolha no Roda Lenta

Recolha de toneladas de tampinhas pelo Grupo Motard - Roda Lenta Grupo de Amigos
Transformar tampinhas em cadeiras de rodas

Moto Paper - Roda Lenta - Grupo de Amigos

1º Mini Moto Paper e Sardinhada do Roda lenta - Grupo de Amigos

Caça aos patos

Com todo este fogo e nem um pato caiu...

Sondagens

Passam a vida, noite e dia a dizer mal, mas...
Esperemos pelas eleições

PS e PCP sobem nas intenções de voto para as europeias
Uma subida das intenções de voto no PS, que se distancia do PSD, e no PCP, que ultrapassa o BE, são as duas novidades do estudo sobre intenção de voto para as eleições europeias de 7 de Junho feito pela Eurosondagem para a Renascença, Expresso e SIC.

Baviera




Oslo - Inverno


29 maio, 2009

Professores

Mais um "esforço" antes das férias que se aproximam.

Os mais "independentes" ainda queriam formas de luta mais radicais – receber o salário por inteiro ao fim de cada mês sem trabalhar, todos chegariam ao fim da carreira ao fim 5 anos de profissão, nada de concursos , provas de aptidão profisional ou avaliação, férias entre Junho e Dezembro, etc, etc.

E o Zé Povinho a pagar...

Movimentos independentes de professores preferiam lutas "mais radicais"