10 maio, 2009

Madoff e as Memórias de Vidas Fraudulentas

Sobre este artigo, apenas umas pequenas considerações:
1 . A secretária deste "distinto cavalheiro", nem sequer sonhava dos "negócios do patrão". Ela própria, também terá sido "burlada"
Para quem passa a vida a culpar o Banco de Portugal nas vigarices de alguns banqueiros, aqui fica um pequeno exemplo de como os "vigaros" agem.
2 . A sentença será a pouco mais de seis meses após o reconhecimento da burla. È caso para perguntar onde e como está a "Operação Furação"
Hace casi 90 años, Estados Unidos descubrió con horror que un inmigrante italiano llamado Charles Ponzi había estafado a cientos de ciudadanos a través de lo que desde entonces se conoce como esquema Ponzi. Fue precisamente uno de sus hombres de confianza, William H. McMasters, su relaciones públicas, quien ayudó a dBernie Madoff, el brillante sucesor de Ponzi, autor del mayor fraude financiero de la historia, nunca tuvo un relaciones públicas. No lo necesitaba. Su carisma y su reputación intachable le bastaban. Sin embargo, sí tenía una secretaria que valía su peso en oro, Eleanor Squillari, que al igual que McMasters ha resultado esencial en la investigación que empezó el pasado diciembre. Entonces se descubrió que Madoff había construido su propio esquema Ponzi defraudando a personas e instituciones por 65.000 millones de dólares (47.977 millones de euros). La casualidad ha querido que esta semana se conozca, por un lado, el afilado retrato que Eleanor Squillari ha hecho de sus 20 años a la vera de Madoff a través de un artículo publicado en Vanity Fair, y por otro, la existencia de un libro de memorias titulado The Ponzi story, firmado por McMasters, que arroja nueva luz sobre la personalidad de Ponzi y el papel que McMasters jugó en el descubrimiento del fraude.

Estas memorias acaban de ser catalogadas por el Jay John College of Criminal Justice de Nueva York y están dentro de un paquete adquirido justo antes de que se destapara el escándalo Madoff, con más de 2.000 manuscritos y documentos relacionados con fraudes y timos históricos.

Si hay alguien que conoce bien a un hombre de negocios, ésa suele ser su secretaria. Pese a ello, Squillari, al igual que los miles defraudados por Madoff, no tenía ni idea del negocio paralelo que su jefe gestionaba dos pisos más abajo.El relato de Squillari en Vanity Fair arranca en los meses previos al arresto de Madoff, cuya sentencia se conocerá el 16 de junio, para después viajar hacia atrás y visitar los tiempos de gloria del estafador. Hace hincapié en el carácter ególatra y coqueto de un hombre que tenía en su agenda más de 20 masajistas, a las que visitaba a menudo en plena jornada laboral, y que ejercía un poder irresistible sobre las mujeres. Todas, incluida ella, le adoraban, y eso que no sólo ha resultado ser Dr. Jekyll y Mr. Hyde en los negocios, sino también en su vida diaria. "Podía ser increíblemente generoso y absolutamente horrible", escribe Squillari, quien relata cómo Madoff le regaló 4.000 dólares (2.950 euros) cuando estuvo necesitada y cómo era capaz de mortificarla verbalmente cuando estaba de mal humor. También cuenta que ella misma pasó de la incredulidad al enfado y, finalmente, a sentirse responsable hacia el público y a querer colaborar con el FBI. Hay paralelismos con el relaciones públicas de Ponzi, quien sintió que le había hecho un favor a la humanidad destapando el escándalo, y en sus memorias, ingenuamente, escribió: "No creo que otro Charles Ponzi vuelva a aparecer en el futuro".

Politica, a sério?

Não vale a pena?

Gostava de ser jornalista, para dizer o que me dá na gana aqui do meu vizinho que eu não suporto ou do meu colega de trabalho que de vez em quando mete uma cunhas na empresa para me tramar ou deste ou daquele que causa náuseas só de lhe ouvir o nome.

Como não sou jornalista não o posso fazer.

Porque razão alguns jornalistas, e são muitos, acima de tudo, fazedores de opinião, não podem ser levados à barra do Tribunal por subscreverem artigos em que poem em causa a dignidade pessoal, profissional ou política de um cidadão?

Para alguns jornalistas, só "vale a pena" aquilo que fazem ou escrevem.

José Sócrates convidou o advogado Daniel Proença de Carvalho para analisar as notícias relativas ao caso Freeport, com vista à eventual instauração de processos judiciais contra órgãos de informação.

Por seu lado, o ministro da Justiça, Alberto Costa, fez o mesmo relativamente à notícia publicada no SOL sobre as pressões envolvendo magistrados, entregando o caso a José Miguel Júdice.

A divulgação destas diligências judiciais tem, obviamente, um objectivo: pressionar os meios de comunicação visados.

Se a intenção não fosse essa, os políticos desencadeariam os processos mas não teriam tanta preocupação de os divulgar aos quatro ventos, como hoje acontece

Que “Bela Vista”

Punição exemplar para todos aqueles que atentam contra as liberdades dos seus semelhantes.

Não se deve confundier a gente séria e honesta que vive nesses bairros com os drogados, passadores de droga, toda a casta de gatunos e malfeitores, barnco, pretos ou ciganos.

Se em nada contribuem para o bem comum, muito terão o "direito" de estragarem a vida e os bens dos seus semelhantes.

Muitos, se vivessem em tendas debaixos das carroças ou nas palhotas de África, talvez agora podessem saber o bem do esforço que a grande maioria dos trabalhadores portugueses com os seus impostos lhes estão a proporcionar: habitação a rendas irrisórias, acesso à saúde e a todos os bens materias proporcionado pelo Estado a qualquer cidadão, subsidios e outras benesses parq os quais nada contribuiram.

Os mais jovens que são os principaus envolvidos neste tipo de situações, têm a obrigação de saber quanto lhes custa quando lhes é estragado um dos seus bens.

A punição exemplar será um bom exemplo para todos os que não pretendem viver com normalidade na sociedade que os acolhe e que os rodeia.

A PSP merece todo o apoio, melhor, merece ser incentivada para que, moralizada por esse apoio, leve a efeito com determinação e rigor todas as acções de repressão que estas situações obrigam.


 


«O Governo tudo fará para restabelecer os valores da tranquilidade e da segurança», disse este domingo aos jornalistas o primeiro-ministro José Sócrates, acerca da tensão que se vive desde quinta-feira no bairro da Bela Vista, em Setúbal.

Em declarações em Torres Novas, no final de uma sessão da campanha para as Europeias onde esteve com Vital Moreira, Sócrates afirmou que a segurança «é a primeira das liberdades, e isso compete à polícia». «Nos Estados democráticos não se ataca a polícia. Por isso, deixo uma palavra de confiança à polícia portuguesa, que está nesse bairro a dar o seu melhor, a proteger e a dar segurança aos portugueses», afirmou.

Imprensa escrita e as novas tecnologias

Que se irá passar?

Era el mejor de los tiempos, era el peor de los tiempos, la edad de la sabiduría, y también de la locura; la época de las creencias y de la incredulidad; la era de la luz y de las tinieblas; la primavera de la esperanza y el invierno de la desesperación". Así arranca la novela Historia de dos ciudades, de Charles Dickens, el periodista más famoso de todos los tiempos. La trama del libro, escrito en 1859, se desarrolla durante la Revolución Francesa. Dickens, que trabajó en media docena de periódicos, podría haber escrito las mismas palabras hoy sobre la revolución de Internet. La irrupción de la world wide web en el antiguo imperio del periodismo ha provocado incertidumbre y confusión, sin que nadie tenga muy claro si la toma de esta Bastilla debe de ser motivo de esperanza o de desesperación. El consenso sólo existe alrededor de una gran contradicción: que vivimos en el mejor de los tiempos para el periodismo, y también en el peor.

Manuela Ferreira Leite – agita com fantasmas

As teorias "salazarentas" normalmente "arrotadas" depois das "almoçaradas ou jantaradas transformadas em comícios" demonstram a falta de credibilidade que alguns políticos colocam no seu discurso diário, apenas para aparecerem nos meios de comunicação social.

Para além de enjoar, já começa a enojar

Democracia doente

Manuela Ferreira Leite disse ontem que a democracia portuguesa está doente por causa do "clima de medo" que alastra pelo País. Há medo de tudo: de falar, de ser escutado ao telefone, de recusar isto, de pedir aquilo. A líder do PSD recua no tempo, numa viagem espectral aos tempos da ditadura.

Percebe-se a intenção, mas o exagero é manifesto. É preferível que o PSD comece a falar de propostas concretas em vez de agitar fantasmas. Hoje em dia, a insegurança é grande, a crise ameaça o emprego, a juventude afunda-se nos recibos verdes, as universidades formam legiões de gente sem esperança, os pequenos déspotas de nomeação política que mandam em algumas áreas da Função Pública mostram todos os dias a soberba típica da mediocridade exibicionista. Mas, medo!? Medo daquele que encolheu um país inteiro por 48 anos!? Não, não é esse o caminho da seriedade.

O caminho da seriedade e da credibilidade que pode convencer alguém a mudar de voto está nas respostas concretas aos problemas, não na agitação de fantasmas. Se o PSD não disser o que muda na Justiça, o que faz nas periferias explosivas, como vai gerir a segurança, reformar a Educação e a Saúde, ou se é capaz de criar um modelo de protecção social que não seja tributário da velha e salazarista misericordiazinha, então, não haverá fantasma que lhe acuda.


 

08 maio, 2009

Bela Vista

O bairros dos meninos bem comportados.

Nas horas vagas fazems puzles.

Pelos vistos, quando sacam de uma arma ou com as viaturas roubadas abalroam e destroem as vidas de quem leva uma vida honesta e exemplar devem ser homenageados.

O menino "Toninho" seria um dstes exemplos que quer se queira ou não, deverão ser banidos da sociedade em que pretendemos viver.

Quem não consegue, o caminho da prisão e de vez em quando a morgue é o resultado.

As polícias fizeram-se para defender os cidadãos cumpridores da lei e, quem não acata as suas ordens, sabe que pode sofrer as consequências.

E se o Toninho e os seus comparsas, ao fugurem da polícia matassem um cidadão que por horas más se cruzasse no seu caminho?

Que diriam estes seus vizinhos e amigos?

Servirá de exemplo ou não?

Ontem, depois de 'Toninho' ter sido sepultado em Algeruz, cerca de 200 pessoas regressaram ao bairro para 'homenagear' o falecido. 'Passámos em romaria junto à casa dos pais, em frente à PSP', disse ao CM Mónica Moreira, prima de 'Toninho'.

As explicações para os distúrbios que se seguiram divergem. A PSP assegura ter actuado só após 'apedrejamentos à esquadra e posterior tentativa de invasão'. Cerca de 70 agentes rodearam as instalações policiais, perante os insultos e arremesso de pedras da multidão, naquela altura já com mais de 300 pessoas. Automobilistas e motards tentaram intimidar a PSP, passando a alta velocidade.

Mónica Moreira desmente: 'A PSP disparou quatro tiros de shotgun para o ar durante a homenagem. A Bela Vista está revoltada com as várias mortes. As pessoas cometeram erros, mas a PSP não tem direito de tirar a vida das pessoas que têm família e filhos', disse ao CM.

As cerca de 300 pessoas começaram a dispersar pelas 21h45, mas a PSP manteve-se no bairro toda a noite. 

'FOI UM GOLPE MAL PLANEADO'

Tudo começou com um carjacking na noite de 29 de Abril, em Palmela. Ameaçado com pistolas, o dono do BMW 530D entregou as chaves. Com o carro potente, os cinco jovens da Bela Vista 'voaram' para o Algarve, para mais um ataque do gang do Multibanco – que já lucrou mais de dois milhões de euros em assaltos a caixas ATM. 'Foi um golpe mal planeado – decidiram furtar o ATM do Hospital do Algarve, em Alvor, com um carro e não uma carrinha', disse ao CM fonte próxima do grupo. Incapazes de carregar o ATM, retiraram o dinheiro e fugiram.

A GNR já os esperava e iniciada a perseguição um tiro é disparado do lado policial. A bala furou a nuca de Antonino de Jesus Vieira – o 'Toninho Tchibone'. O jovem, de 23 anos, morreria dois dias depois no Hospital de São José. 'Era um 'bon vivant', estimado no bairro. Deixa um filho com menos de um ano', disse um morador.

07 maio, 2009

Bloco Central

Com tanto tempo para a eleições e já se pensa no futuro governo.

E se Socrates voltar a ganhar com maioria absoluta?

Calma.

Há por aí muita gente, que fala, fala, mas não diz nada, não faz nada.


 

«Bloco Central possível se sair Sócrates ou Ferreira Leite»

José Bosingwa

Esqueceu-se que já não estava no FCPorto e vai daí . . . sempre é melhor dar o dito por não dito.

O defesa do Chelsea José Bosingwa retractou-se das declarações que fez depois da eliminação do clube londrino pelo Barcelona. O internacional português disse na altura, em declarações à RTP, que não sabia se o juiz que tinha apitado a partida era «árbitro ou ladrão».

Professores

Continua a 2trapalhada" nas escolas.

Pelos vistos a culpa é da Ministra quando os professores não marcam as faltas que devem, para que não tenham mais trabalho nas "recuperações" dos alunos.

Claro, mas afinal para que interessam os alunos' Que interessa que saibam muito ou pouco, que faltem ou que aprendam? Nada.

O que interessa é o dia 22 de cada mês e a conta ordenado já preenchida. Daí ainda podem sacar umas bastas "lecas" para a férias "repartidas" pelo Natal, carnaval, Páscoa e "férias grandes".

Alunos, para que vos quero? Para justificar o posto de trabalho, sua unica finalidade.

O que está escito e dito neste artigo é muito grave.


 

Manuela de Melo nega qualquer intenção persecutória a Rosário Gama

Deputada do PS considera "lamentável" denúncia de apoiante de Alegre

Manuela de Melo, deputada socialista, considerou hoje "lamentável" que a militante do PS apoiante de Manuel Alegre, Rosário Gama, tenha interpretado "como uma atitude persecutória" as questões que através do Ministério da Educação lhe foram colocadas pelo grupo parlamentar daquele partido sobre as declarações que fez ao semanário "Expresso", a propósito das faltas dos alunos.


 

"É precisamente por a Drª Rosário Gama ser uma excelente presidente do Conselho Executivo [da Escola Secundária Infanta D. Maria, em Coimbra], que queremos perceber por que é que há uma contradição entre aquilo que aparentemente é a sua opinião e o número de faltas registado no estabelecimento de ensino que ela própria dirige", afirmou Manuela de Melo, quando contactada pelo PÚBLICO.

"Como é que se percebe que ela tenha afirmado a um jornal que 'os alunos não estão a faltar menos' e que os dados que a própria escola enviou à Direcção Regional de Educação revelem, pelo contrário, que o número de faltas marcadas até é mais baixo do que a média nacional?", questionou.

A Manuela de Melo não satisfaz a explicação dada por Rosário Gama, que na mesma altura justificou a diminuição do número de faltas registadas afirmando que "existe uma maior tolerância na sua marcação por parte dos professores, que, para evitarem a realização de provas de recuperação impostas pelo novo Estatuto do Aluno, são hoje menos severos em caso de atraso, de falta de material ou de problemas de comportamento dos estudantes".

"Se assim é", argumentou a deputada socialista, "há uma distorção na aplicação do estatuto, ao contrário do que concluiu a Inspecção-Geral de Educação".

Manuela de Melo, que disse ser "de todo o interesse dos deputados acompanhar a aplicação das leis que aprovam", afirmou ser "mentira" que inicialmente o requerimento visasse apenas as declarações de Rosário Gama. E assegurou que desde o primeiro momento foi decidido pedir ao ministério que solicitasse esclarecimentos aos representantes de três escolas que se pronunciaram sobre o assunto.

Teresa Portugal diz que "alguma coisa vai mal"

Também contactada pelo PÚBLICO, a deputada socialista Teresa Portugal, que em questões de divergência com a direcção do partido tem votado ao lado de Manuel Alegre, escusou-se a dizer se considera que se trata de um caso de perseguição. Mas comentou a polémica frisando "que o principal papel dos deputados é garantir o cumprimento da Constituição e fiscalizar o Governo", para concluir que "alguma coisa vai mal quando estes preferem centrar a sua atenção nas declarações que um cidadão faz aos jornais".

Uma situação que "é tanto mais peculiar", considera, "quando são estranhas as dúvidas manifestadas" pelos seus colegas deputados "e o modo como tentam esclarecê-las".

"Os presidentes dos conselhos executivos de escolas que se referiram ao assunto foram claríssimos quando explicaram que os professores, que já estão sobrecarregados, evitam marcar faltas por motivos de menor importância, para não terem de fazer provas que prejudicariam a actividade pedagógica", diz. Recorda, também, que os deputados poderiam ter pedido esclarecimentos directamente ao Ministério da Educação ou ter visitado as escolas em causa e conversado directamente com as pessoas visadas".

05 maio, 2009

Herminio Loureiro

Mais um dos muitos que passam do futebol para a politica e vice-versa.

A pouca vergonha está instalada desde há muito, mas deveria haver alguma vergonha, mas de facto não há.

Mais um dos muitos maus exemplos que passa transversalmente, mais por uns partidos do que por outros, mas que arruina a democracia.

Deputado, presidente da Liga e autarca – que super-homens tem este país.

Só admira o facto de que com tanta gente desta, estamarmos a caminhar para o abismo.

O salve-se quem poder, é o tema destes "artistas"


 

"Actual presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional

Hermínio Loureiro candidata-se à Câmara de Oliveira de Azeméis"

Pirataria - Somália

Por favor, mandem a fragata regressar à Base naval do Alfeite.

Está lá a fazer o quê?


 

Fragata portuguesa obrigada a libertar piratas somalis detidos

O Direito Internacional autoriza o combate à pirataria, mas não qualifica os seus autores como criminosos.

A fragata portuguesa Corte Real, que comanda a frota da NATO estacionada nos mares da Somália, está impedida de prender piratas excepto se o próprio navio ou algum português forem atacados.

Esta é a conclusão do chefe do Departamento Jurídico Operacional e Internacional da Armada, comandante Neves Correia, a que o DN teve ontem acesso. "Se não estiver em causa um cidadão português ou factos praticados a bordo de um navio de pavilhão português, a detenção só se poderá efectuar-se" se for possível extraditar os piratas para um país com legitimidade para os julgar, serem polícias somalis a bordo que detém os piratas, se "for celebrado um Acordo Internacional para entrega dos detidos a um Estado que se disponibilize" para os julgar ou "for criado um tribunal internacional ad hoc que julgue" os piratas, escreve aquele responsável.

Recorde-se que a fragata portuguesa libertou piratas detidos na passada sexta-feira, depois de impedir o ataque a um navio mercante no golfo de Áden.

A Convenção da ONU sobre o Direito do Mar qualifica a pirataria mas "não declara criminosos" os seus autores, pelo que "a competência permitida pelo Direito Internacional [para lutar contra essa ameaça] tem de ser legislada internamente" pelo Estado.

Dias Loureiro – PSD – Conselho de Estado

Mais vale tarde que nunca.

Mas é caso para dizer – só agora?

Que se tem passado na cabeça desta gente?


PSD defende saída de Dias Loureiro

Paulo Rangel não tem dúvidas sobre o que o ex-ministro deveria fazer devido ao envolvimento no caso BPN

Freeport

Está bem escarrapachado na primeira página do Correio da Manhã – Fortes indícios contra Lopes da Mota.

Houve novamente quebra do segredo de justiça, para que esta notícia com este destaque seja assim publicada ou será publicidade enganosa, daquela que o CM nos tem habituado?

Duma menira ou de outra, algo está mal.

Constança Cunha e Sá

Que tem sempre a sua baterias apontadas ao PS, ninguem duvida, mas, passar a escrito o que lhe vai na alma, só serve para desmascarar uma mente que passa atraves das mais elementares regras da democracia como cão por vinha vindimada.

Há já por aí muita gente que começa a estar farta deste tipo de "jornalistas" e muito mais destes "fazedores de opinião"

Não se condena a intolerância, condena-se quem foi insultado, vaiado e ofendido.

Se fosse o Almirante Pinheiro de Azevedo, a seu tempo, diria a esta senhora – que vá a bardamerda!

"Causas e consequências

Uma triste farsa

Não há nada como uns borrifos de água e meia dúzia de insultos despropositados para fazer de cada um de nós um democrata de gema, incapaz de conviver com a intolerância alheia e o sectarismo que tão bem caracteriza os ímpetos da populaça."

Vila Fria - Avda 25 de Abril

Na zona mais estreita da Avenida 25 de Abril, em resultado de diversos acidentes o muro tem este aspecto

04 maio, 2009

Médicos (futuros) na Universidade do Algarve

Uma prática acertada que deveria ser extensiva a muitas outras profissões.

O "intelecto" não anda muitas vezes de mãos dadas com a "vocação" para o exercício da profissão.

Não só para médicos, mas porque não, para os professores, embora estes entendam que uma licenciatura lhes "garanta" o exercício da profissão.

Todos sabemos que a vocação não se adquire.

Universidade do Algarve vai fazer testes de personalidade para entrar em Medicina 

"A selecção final faz-se na última semana de Junho. Vamos entrevistar os candidatos com melhores notas nos testes de inteligência. A entrevista vai consistir em testes de personalidade", explicou ontem à agência noticiosa Lusa o director do curso de Medicina, o professor catedrático José da Ponte. Este referiu que se vai dar primazia às pessoas "intelectualmente muito capazes", mas também com características especiais para serem médicas

Jose Saramago e o 1º de Maio

Ainda existe alguma consciência crítica no PCP

"Se os agressores de Vital são militantes, o PCP devia expulsá-los".

José Saramago, "Diário de Notícias", 03-05-2009

Vila Fria - Avda 25 de Abril


Nunca nenhum responsável pela area do transito da CMOeiras passou por aqui?
Seria bom constatar a velocidade com que as viaturas dos transportes publicos circulam na Avda 25 de Abril.