Veja aqui o que se está a passar e como está a passar pelo Mundo
Alerta mundial ante la propagación del virus
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Alerta mundial ante la propagación del virus
Não faltará muito para que começe a pedir "batatinhas" ao PS
A raivinha de dentes está a passar. Assim como nas sondagens nada se muda. Selgo se mudar, será para pior no PSD.
Manuela Ferreira Leite abriu hoje a porta a um entendimento com o PS na próxima legislatura.
"Sentir-me-ia confortável com qualquer solução em que acredite que a conjugação de esforços seja coincidente, no sentido daquilo que melhor sirva os interesses do país", disse a líder do PSD à SIC
Os Professores devem ser todos "tótós".
Ao fim destes anos todos ainda não sabem o que querem?
Ou será que os sindicalistas estão a ver o "tacho" dos anos e anos passado nos sindicatos a expensas dos contribuintes está a acabar-se.
A grande maioria vão manifestar-se na censura aos professores, não no apoio. Ou será que os sindicatos e os próprios não perceberem que a defesa intransigente dos seus interesses corporativos só tem a ver com o seu próprio umbigo e não tem nada a ver com a educação, com a escola, com o ensino e muito menos com os alunos?
Professores apelam ao apoio da opinião pública para a sua luta
Informar os professores, discutir ideias, ouvir sugestões. Desde segunda-feira que Albertina Pena, sindicalista da Federação Nacional dos Professores, vai a três escolas, diariamente, para falar com educadores de infância e docentes. A semana de Consulta Geral dos Professores, promovida pela Plataforma Sindical dos Professores, termina hoje. Ao longo da semana todos os sindicatos andaram pelas escolas para esclarecer os professores.
Apesar de Albertina Pena pedir aos docentes da Escola Básica de 2.º e 3.º ciclo dos Olivais, em Lisboa, para assinarem uma moção já impressa, os professores podem apresentar as suas opiniões, diz. Na moção podem ler-se as causas de descontentamento da classe: a divisão da carreira em duas, as quotas de acesso à progressão na carreira, o modelo de avaliação do desempenho, a prova de ingresso na profissão, a "escravizante regulamentação" do horário de trabalho, o desemprego e o modelo de gestão.
A tribo dos jornalistas
A regra das relações entre os jornalistas e os políticos, para não dizer com qualquer português conhecido por mais de 50 pessoas, é a de que quem se mete com eles leva, se for político só não será derrotado nas eleições se os eleitores insistirem em votar nele, se for empresário corre um sério risco de ir à falência, se for um cidadão comum sujeita-se ao enxovalho público e fica calado.
Os jornalistas podem invocar o interesse da notícia para transformar qualquer fuga ao segredo de justiça num simulacro de jornalismo de investigação e a vítima deve ficar calada, senão mesmo ir beijar a mão do jornalista que o difamou. Se alguém protestar, processar ou chamar um nome feio a um jornalista é vítima da revolta colectiva.
O caso da TVI de Manuela Moura Guedes é apenas um caso extremos, há muito que nesta estação de televisão se promove o culto da personalidade da família Moniz. Mas, curiosamente, nenhum dos que reagiram às críticas de Sócrates analisou o seu trabalho jornalístico, como se este fossen inquestionável.
A forma como os jornalistas reagem a qualquer ataque a um dos seus até faz pensar que o jornalismo praticado em Portugal é de qualidade e, por conseguinte, independente. Se assim é porque razão desde que Ricardo Salgado ameaçou o Expresso que não colocaria mais publicidade naquele jornal se voltasse a escrever sobre o "mensalão", nunca mais saiu uma notícia sobre este caso no Expresso ou em qualquer outro jornal?
Ninguém repara, por exemplo, que a TVI apresenta em directo ao domingo à noite um programa com crianças, algumas delas com pouco mais de seis anos, que estão em idade escolar? Algum jornalista questionou se é aceitável que crianças que estão a pouco mais de dois meses do fim do ano lectivo sejam sujeitas a um horário intenso de ensaios? É evidente que não, da mesma forma que ninguém questionou as condições que foram produzidos outros programas do género, quem se meter com o Moniz e a Manuela Moura Guedes leva. Nem mesmo a Inspecção-Geral do Trabalho, a Inspecção-Geral do Ensino ou mesmo as muitas personalidades que se preocupam com as criancinhas ficam incomodadas ao ver uma criança a cantar em directo à meia noite de domingo.
Também ninguém repara nalguns jornais que numa página dedicam uma notícia simpática a uma qualquer empresa e três ou quatros páginas depois aparece um anúncio de página inteira dessa mesma empresa.
Alguém vê um jornal dedicar uma notícia a uma prática menos transparente de um banco ou de uma das grandes empresas que enchem páginas de publicidade.
Este misto de manifestações de indignação com guinchos de virgens com que os jornalistas reagem aos que os criticam é cada vez mais frequente, os mesmos jornalistas que têm contribuído de forma sistemática para a degradação da imagem da vida política portuguesa tentam impor a todas as personalidades pública um código de conduta segundo o qual todos os que quiserem aparecer em público deverão sentir temor reverência pelos órgãos de comunicação social, deverão ser mesmo subservientes em relação aos jornalistas.
António Barreto, por vezes, e são muitas, não parece viver neste Potugal. Tão atarefado anda com as sua antiga e novas tarefas que se distrai.
Sim, porque só pode andar ou distraído ou ter passado uns bons tempos destes últimos anos na Lua.
Quando diz –" Era a altura ideal para apreciar serenamente a articulação do secundário com o ensino superior, tanto politécnico como universitário. Era uma grande oportunidade, era. Mas já não é. " não deve ter tido conhecimento da Guerra que tem havido comos interesses instalados dos professores.
Que se cuide, pois com lapsos destes não faltará muito para que alguem lhe começe a chamar uns nomes nada próprios
"Esta teria sido uma excelente oportunidade para repensar o ensino secundário, a sua função e a sua natureza. Poder-se-ia ter examinado o ensino profissional equiparado ao secundário, dando-lhe mais importância. Era uma ocasião excelente para revigorar o ensino tecnológico, que este Governo promoveu, é certo, mas que espera pela definição de uma vocação forte e de uma missão de longo alcance. Teria sido possível rever questões fundamentais como sejam a duração do secundário ou a organização curricular que, actualmente, deixa muito a desejar. Era a altura ideal para apreciar serenamente a articulação do secundário com o ensino superior, tanto politécnico como universitário. Era uma grande oportunidade, era. Mas já não é. » Antonio Barreto no Público
No país em que cada um pensa que pode fazer o que bem entende, para que sirva de exemplo a todos os que pensarem em não cumprir com o que está legislado, aqui fica o resultado de semelhante atitude.
Ministro das Finanças confirma afastamento de dez dirigentes de topo da função pública
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, confirmou hoje o afastamento de funções de dez dirigentes de topo da função pública por irregularidades na aplicação do sistema de avaliação de desempenho dos funcionários.
"Até este momento estão identificadas dez situações. Foram várias situações em vários ministérios", afirmou o ministro das Finanças aos jornalistas à margem do seminário de comemoração do aniversário da DECO.
"Deixaram de exercer funções", explicou o ministro sobre o tipo de punição aplicado aos dirigentes que não avaliaram os seus funcionários.
Teixeira dos Santos confirmava, assim, a noticia do "Correio da Manhã" onde se afirma que dez dirigentes de topo da função pública foram afastados por irregularidades na aplicação do SIADAP, o sistema de avaliação de desempenho dos funcionários da administração pública.
A lei nº66-B de 2007 prevê a cessação de funções ou a não-recondução sempre que a avaliação do desempenho não seja aplicada por razões imputadas aos dirigentes.
Santana Lopes deverá estar esquecido do "monumental buraco financeiro em que deixou Lisboa".
Esperemos que os Lisboetas se recordem de tal facto.
Afinal, Santana Lopes antecipando-se, fez em Lisboa aquilo que o seu próprio partido critica em Sócrates, deixando para aqueles que agora querem governar Lisboa uma dividade monstruosa que tem atado de pés e maos a actual gestão da autarquia da Capital.
Que se cuidem os Lisboetas se le voltar a "dominar a Cidade capital"
O cabeça-de-lista do PSD à Câmara de Lisboa, Pedro Santana Lopes, lançou a candidatura à autarquia, levando o projecto para dois mandatos, prometendo recuperar a «alegria» perdida da capital nos últimos quatro anos.
O PSD anda muito atrasado, ao fim de 35 anos ainda não sedimentou na sua plenitude os valores da liberdade e da democracia para falar assim.
Será que estava pensar no discurso da sua presidente Manuela Ferreira Leite que queria congelar a democracia e a liberdade por seis meses?
Quando escrever o discurso, estaria a pensar que Portugal é uma República das bananas. Será que desconhece as intenções de votos dos portugueses.
Será que não basta de demagogia?
Ao fim de tantos anos, pela mão de Mario Soares, termos entrado na Europa, só agora Rangel acordou da sua letargia?
Boas razões tem muitos portugueses para não confiar na maioria dos politicos.
Com gente assim, este Portugal não pode ir longe.
Paulo Rangel apontou a liberdade como "o bem sublime" deixado pelos militares de Abril e "o maior bem que uma geração pode dar a outra".
Em seguida, alegou que o Governo está a "roubar a liberdade de escolha às gerações futuras" com o seu "programa de grandes obras públicas" porque este deixará "uma dívida monstruosa", uma "renda anual de 1500 milhões de euros até 2040, durante 30 anos".
"É por isso que hoje, 25 de Abril de 2009, que é necessária uma ruptura", defendeu o social-democrata.
"Chegou a hora de a geração Europa, a nossa geração tomar o destino em suas mãos e impedir o sequestro do futuro de Portugal, o sequestro de gerações e gerações de portugueses. Chegou a hora de cortar amarras e correntes", concluiu.
O PCP e o BES devem querer que os Portugueses se esqueçam das suas origens politicas
A um e a outro, seria bom recordar que o muro da vergonha ao cair deixou que o Mundo visse aquilo que já se sabia mas que o PCP e os seus seguidores não queriam que se soubesse – miséria material e moral de todos aqueles povos que viveram amordaçados de medo, de ódio e de morte.
Estes, conservadores, ainda não renegaram aqueles principios. Vem agora com a peneira do capitalismo querer tapar o "sol" dos males do comunismo, tranfigurando esse mal em bem, no único bem.
Continuam a vender gato por lebre aos seus seguidores e acólitos – em todo o lado e dos mais diversos meios, ainda há quem não queira ver que a realidade dos dias de hoje não passa pela utopia da "nomenclatura" filosófica e da prática dos seus partidos.
PCP e BE pedem ruptura com as políticas das últimas décadas
Antes, PCP e BE pediram também "profundas rupturas", não apenas em relação ao actual Governo, mas com as políticas seguidas nas últimas décadas, defendendo que a actual crise tornou evidente a "falência" do "sistema capitalista" e do "modelo liberal"
. O deputado comunista João Oliveira considerou que "o projecto libertador de Abril mantém toda a sua actualidade como verdadeiro projecto político de progresso social e económico", declarou que "é preciso Abril de novo" e que isso significa "profundas rupturas".
"Significa romper com políticas que passam ao lado do combate à corrupção e à criminalidade económico-financeira, mas utilizam o aparelho repressivo do Estado para coagir sindicatos e trabalhadores em greve ou limitar liberdades fundamentais, como as de manifestação ou propaganda", acrescentou.
Ana Drago pediu também uma "ruptura no combate à corrupção" e a "refundação do sistema de justiça".
"35 anos depois do 25 de Abril, lembro a esperança e a exigência: Cidadãos que somos e não súbditos, levantamo-nos para retomar a luta pela justiça, contra o défice democrático e o défice social", rematou.
O CDS mantem a mesma linha conservadora e anti-25 de Abril em quase todas as suas posições
O PS com uma atitude correcta e consequente, colocou um capitão de Abril no pódio do 25 de Abril. Ou não fora o PS, desde sempre e emtodos os momentos o maior defensor dos ideiais de ABRIL
Numa intervenção comovida, o capitão de Abril e deputado do PS Marques Júnior recordou os que lutaram contra a ditadura.
O socialista considerou que o balanço da evolução do país desde 1974 "é francamente positivo", mas que "o futuro se apresenta incerto", perante "uma crise profunda e difícil". "A solução dos problemas do país não passa pela maledicência, pela resignação, pela suspeição, pela tacanhez, pela demagogia, pela propaganda, por uma luta político-partidária que não coloque acima de tudo os interesses nacionais", antes exige "coragem, determinação, visão" e "o PS, por seu lado, quer estar à altura dessas exigências", disse.
No final do seu discurso, Marques Júnior manifestou a confiança que "uma vez mais, Portugal vai dar a volta e conseguir ultrapassar as dificuldades, vencendo a crise".