Uma boa notícia.
Medicamentos generalistas
Um milhão de pensionistas com fármacos gratuitos
O Governo aprovou a comparticipação total dos medicamentos genéricos a um milhão de pensionistas com rendimentos inferiores ao salário mínimo nacional, anunciou o secretário de Estado adjunto da Saúde.
24 abril, 2009
Cavaco Silva
O presidente não resiste à vontade de ser "o homem do leme". De "apontar caminhos". De preferência o que leva a ele.
Pedro Marques Lopes escreveu ontem no DN que Cavaco Silva é um homem previsível e como presidente fez o que se esperava dele. Difícil não concordar. Cavaco é tão fiel à ideologia hiperconservadora que o enforma em termos de costumes que um mês após a entrada em vigor de uma lei que vetou, a do divórcio, foi a Fátima fazer um discurso em que atribuía ao efeito da lei um aumento dos casos de pobreza. "Dizem-me que", disse o presidente no meio de uma assembleia de prelados, sem cuidar de dizer quem lho tinha dito e muito menos como seria possível, num mês, medir tais consequências de uma lei.
Na altura, estas afirmações do Presidente foram lidas como evidência da sua irritação com a resistência do Parlamento à alteração de uma lei que tinha desaprovado. Não houve quem sublinhasse nelas "uma relação difícil com a verdade" - para usar uma expressão cara ao seu apoiante Pacheco Pereira - ou, para usar uma palavra mais gasta, a demagogia.
Demagogia é, sabe-se, um vício da política. Mas estamos habituados a associá-la ao - e a aceitá-la no - combate partidário. A existência de um pendor demagógico - o que despreza a verdade e/ou a instrumentaliza para obter um determinado efeito - no discurso de um Presidente, e ainda por cima num presidente que passa a vida a reiterar a necessidade de rigor e de contenção no seu próprio discurso, só pode significar que este aceitou ser parte no combate político-partidário.
Tinha havido disso alertas anteriores: o pesado silêncio face às repetidas ofensivas madeirenses "ao regular funcionamento das instituições" - desde a resistência anunciada ao cumprimento da lei do aborto ao barrar da entrada de um deputado na Assembleia Regional, passando pela acabrunhante visita presidencial ao arquipélago e pelo facto de ter aceitado que o Governo Regional o impedisse de ir à Assembleia "por se tratar de um bando de loucos" -, silêncio que contrastou com a fúria contra o Estatuto dos Açores (independentemente das razões que lhe poderiam assistir) e que demonstrou ao País a clara existência de dois pesos e duas medidas, pesos e medidas que renegam a ideia (algo lírica, é certo) de um Presidente como vértice vigilante e sem pendor partidário.
Mas também isso estava previsto: Entre as objecções à sua eleição, em 2006, contou-se a de que seria incapaz de se ater às funções presidenciais estatuídas na Constituição. A ideia, fundamentada numa avaliação psicológica de Cavaco como alguém que acha que só ele sabe o que é bom e certo, era a de que não resistiria à vontade de ser "o homem do leme". O prefácio do livro Roteiros III, em que anuncia não se poder limitar a "fazer diagnósticos" mas achar ser sua obrigação "apontar caminhos", como os termos do seu último discurso, repetindo quase palavra por palavra a doutrina da líder do PSD e estrategicamente pronunciado quando já não pode dissolver o Parlamento, vieram apenas confirmar que está em campanha - e, portanto, na campanha. Desenganem-se, porém, os que crêem que o faz pelo PSD. O caminho que aponta é só um: Cavaco, Cavaco, Cavaco.
Na altura, estas afirmações do Presidente foram lidas como evidência da sua irritação com a resistência do Parlamento à alteração de uma lei que tinha desaprovado. Não houve quem sublinhasse nelas "uma relação difícil com a verdade" - para usar uma expressão cara ao seu apoiante Pacheco Pereira - ou, para usar uma palavra mais gasta, a demagogia.
Demagogia é, sabe-se, um vício da política. Mas estamos habituados a associá-la ao - e a aceitá-la no - combate partidário. A existência de um pendor demagógico - o que despreza a verdade e/ou a instrumentaliza para obter um determinado efeito - no discurso de um Presidente, e ainda por cima num presidente que passa a vida a reiterar a necessidade de rigor e de contenção no seu próprio discurso, só pode significar que este aceitou ser parte no combate político-partidário.
Tinha havido disso alertas anteriores: o pesado silêncio face às repetidas ofensivas madeirenses "ao regular funcionamento das instituições" - desde a resistência anunciada ao cumprimento da lei do aborto ao barrar da entrada de um deputado na Assembleia Regional, passando pela acabrunhante visita presidencial ao arquipélago e pelo facto de ter aceitado que o Governo Regional o impedisse de ir à Assembleia "por se tratar de um bando de loucos" -, silêncio que contrastou com a fúria contra o Estatuto dos Açores (independentemente das razões que lhe poderiam assistir) e que demonstrou ao País a clara existência de dois pesos e duas medidas, pesos e medidas que renegam a ideia (algo lírica, é certo) de um Presidente como vértice vigilante e sem pendor partidário.
Mas também isso estava previsto: Entre as objecções à sua eleição, em 2006, contou-se a de que seria incapaz de se ater às funções presidenciais estatuídas na Constituição. A ideia, fundamentada numa avaliação psicológica de Cavaco como alguém que acha que só ele sabe o que é bom e certo, era a de que não resistiria à vontade de ser "o homem do leme". O prefácio do livro Roteiros III, em que anuncia não se poder limitar a "fazer diagnósticos" mas achar ser sua obrigação "apontar caminhos", como os termos do seu último discurso, repetindo quase palavra por palavra a doutrina da líder do PSD e estrategicamente pronunciado quando já não pode dissolver o Parlamento, vieram apenas confirmar que está em campanha - e, portanto, na campanha. Desenganem-se, porém, os que crêem que o faz pelo PSD. O caminho que aponta é só um: Cavaco, Cavaco, Cavaco.
Poeta Alegre
Manuel Alegre, diz e faz o que muito bem entende e pensa, não passado cavaco a ninguem. A vaidade e a presunção que ostensivamente tem vindo a demonstrar dá-lhe animo para dizer mais umas bacoradas deste teor.
Que se cuide.
Recordar o que se passou com Eanes talvez seja um bom exercício para ele e para os que fazem parte do seu séquito.
PS não deve pedido de desculpas a Alegre
O presidente do PS, Almeida Santos, considerou hoje que a direcção do partido não deve a Manuel Alegre o pedido de desculpa público exigido pelo deputado socialista.
"Ele tem direito às suas opiniões, eu tenho direito às minhas", declarou Almeida Santos à agência Lusa após a entrega Tribunal Constitucional da lista de candidatos do PS ao Parlamento Europeu, encabeçada por Vital Moreira.
O presidente do PS, Almeida Santos, considerou hoje que a direcção do partido não deve a Manuel Alegre o pedido de desculpa público exigido pelo deputado socialista.
"Ele tem direito às suas opiniões, eu tenho direito às minhas", declarou Almeida Santos à agência Lusa após a entrega Tribunal Constitucional da lista de candidatos do PS ao Parlamento Europeu, encabeçada por Vital Moreira.
Cavaco Silva e a crise
Não passou tanto tempo assim, para que nos lembremos.
Os infalíveis que nunca ou raramente se enganam, também tinham dúvidas . . .
Os infalíveis que nunca ou raramente se enganam, também tinham dúvidas . . .
Em, 23/09/2008 ------- O Presidente da República, Cavaco Silva, considerou esta terça-feira que o mundo inteiro sofrerá com a crise financeira com origem nos Estados e alertou que «quase de certeza vai atingir os portugueses», noticia a Lusa.
Professores
Já não há providências cautelares, anuncios de greves, etc., etc.
A demagogia fez o funeral, não a todas, mas à grande maioria das reenvidicações dos professores.
Para quem tem mais olhos que barriga . . .
Professores fazem auto-avaliação sob protesto
«Significa anexar uma declaração em que os professores digam "estamos a entregar porque a isso estamos legalmente obrigados"», afirma Mário Nogueira
A demagogia fez o funeral, não a todas, mas à grande maioria das reenvidicações dos professores.
Para quem tem mais olhos que barriga . . .
Professores fazem auto-avaliação sob protesto
«Significa anexar uma declaração em que os professores digam "estamos a entregar porque a isso estamos legalmente obrigados"», afirma Mário Nogueira
21 abril, 2009
Porto Salvo - Semáforos
Ao que consta não deve passar nenhum responsável da CMOeiras ou da Junta de Freguesia de Porto Salvo, vindo da Aldeia do Meio e que tenha que parar ou passar os semáforos que estão em frente da SIMPS.
Porquê ?
Bom, têm sobre eles uma camada de pó e lixo que quase não se consegue ver o Vermelho o Laranja ou o Verde.
Não há tempo nem dinheiro para os limpar...........
Porquê ?
Bom, têm sobre eles uma camada de pó e lixo que quase não se consegue ver o Vermelho o Laranja ou o Verde.
Não há tempo nem dinheiro para os limpar...........
Ferreira Leite
Será que desta vez voltou a descobrir que a chavena tambem tem a pega no lado contrário.
Estes economistas, não conseguem "prever" nada.
Dão palpites e fazem criticas depois da "desgraça"
agora, como nada tem para dizer, e como se o orçamento contribuisse de algum modo para a resolução dos problemas criados pela crise, vem com mais esta:
"Ferreira Leite insiste que Governo deve apresentar orçamento rectificativo A líder do PSD defendeu hoje que o Executivo de José Sócrates já devia ter apresentado um orçamento rectificativo, perante o aumento da despesa."
Arrendamento para jovens
O concurso ao Porta 65 Jovem arranca hoje e decorre até 21 de Maio.
Há dez milhões de euros para apoios.
Mas os economistas dizem que é preciso aumentar.
Os jovens que pretendam obter apoios ao arrendamento podem voltar a candidatar-se a partir de hoje. As duas primeiras fases de candidatura ao Porta 65 Jovem deste ano começam hoje e terminam a 21 de Maio.
Para estas fases, o Governo destinou dez milhões de euros, de um bolo total de 25 milhões, segundo os dados fornecidos pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) ao Diário Económico. No ano passado, a dotação foi de 19,3 milhões de euros.
Os jovens que pretendam obter apoios ao arrendamento podem voltar a candidatar-se a partir de hoje. As duas primeiras fases de candidatura ao Porta 65 Jovem deste ano começam hoje e terminam a 21 de Maio.
Para estas fases, o Governo destinou dez milhões de euros, de um bolo total de 25 milhões, segundo os dados fornecidos pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) ao Diário Económico. No ano passado, a dotação foi de 19,3 milhões de euros.
Operação Furacão
Ricardo Pinheiro, alto quadro do BPN, disse há dias na AR que, nas vésperas de uma busca no quadro da Operação Furacão, a direcção do Banco fez sair para Cabo Verde dois contentores de documentação.
E então ninguém se incomoda na PGR ou onde quer que seja?
Ninguém protesta?
Ninguém investiga ou pelo menos faz que investiga?
Nem sequer aquele novo chefe sindicalista do MP, tão intrépido a denunciar pressões sobre a justiça como, dias depois, a desmentir que as tivesse denunciado?
Ninguém se emociona com esta evidente frustração da Operação Furacão, por alguém certamente de dentro do sistema judicial ou policial?
Ou será que já é caso para chamar Operação Furação à Operação Furacão?
Rua Actor António Pinheiro
Mais uma obra feita à pressa.
No começo da Antonio Pinheiro, logo quem passa por debaixo da ponte, faltava desde há anos, meia duzia de metros de calçada.
Foi lá colocada há uns 15 dias.
Num local onde praticamente não passam peões.
Alguem poderá dizer-nos se o preço tambem é um exagero como a da 25 de Abril ou será que aquela calçada ainda era da responsabilidade do construtor do viaduto e só agora foi acabada?
Acontece cada coisa cá na nossa terra...
Vila Fria - Arranjo de calçada
Diz-se que o arranjo da calçada em frente à Rua Carlos Paião, junto à cabine telefónica, na Avda 25 de Abril, custou uma verdadeira fortuna.
Para meia duzia de metros ?
Será assim que o dinheiro das autarquias é gasto?
Para meia duzia de metros ?
Será assim que o dinheiro das autarquias é gasto?
Pinos em Porto Salvo
A mania dos "pinos" vem de longe !!!
Terá sido uma cunha?
Será que o pedido já vem desde os tempos da antiga GNR em Porto Salvo.
Duvidamos.
Acontece que para salvaguarda da segurança da esquadra da PSP de Porto Salvo, foram plantados mais uns "pinos" no passeio fronteiriço às instalações da PSP.
Pergunta-se: porque razão são necessários os "pinos"?
Não bastava colocar um sinal de proibição de estacionar?
Os "pinos" não serão mais caros?
Porque será que a Junta não se interessou pelas Zebras e bandas sonoras de Vila Fria e até acompanhou pessoalmente a colocação dos dispendiosos e desnecessários apêndices à porta da esquadra da PSP de Porto Salvo?
Assim vai o "poder" aurárquico na nossa terra . . .
Vila Fria - Bandas Sonoras e Zebras para quando
Desde há muitos anos que Vila Fria reclama a colocação de bandas sonoras e passadeiras no trço da Avda 25 de Abril entre o Pingolé e a Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico e a Estrada de Porto Salvo - Leceia.
Até agora, nada. A Junta de Freguesia, instadada sobre o tema nada diz, os Serviços da Camara nada fazem.
Espera-se que algum acidente grave aconteça para que então se tome alguma atitude.
Uma grande parte dos automobilistas prefere passar pela estreita e sinuosa 25 de Abril em vez de passar pela Carlos Paião, porque esta tem 3 bandas sonoras.
Bem, mas a Carlos Paião, para alem das bandas sonoras tem passeios largos e bem delimitados para a salvaguarda dos peões. A 25 de Abril, não tem as "zebras e as bandas sonoras", mas tambem não tem passeios, tem valetas.
Resposta da CMOeiras
RE: http://parquedospoetas.blogspot.com/search/label/Vila%20Fria%20-%20Transito%20Acidentes
De:
Geral (geral@cm-oeiras.pt)
Enviada:
sexta-feira, 13 de Março de 2009 14:05:18
Para:
'Poetista Universal' (parquedospoetas@hotmail.com)
Boa tarde,
Acusamos a recepção da mensagem e informamos que a mesma foi reencaminhada para o Gabinete do Parque dos Poetas.
Com os melhores cumprimentos.
Câmara Municipal de Oeiras
geral@cm-oeiras.pt
Até agora, nada. A Junta de Freguesia, instadada sobre o tema nada diz, os Serviços da Camara nada fazem.
Espera-se que algum acidente grave aconteça para que então se tome alguma atitude.
Uma grande parte dos automobilistas prefere passar pela estreita e sinuosa 25 de Abril em vez de passar pela Carlos Paião, porque esta tem 3 bandas sonoras.
Bem, mas a Carlos Paião, para alem das bandas sonoras tem passeios largos e bem delimitados para a salvaguarda dos peões. A 25 de Abril, não tem as "zebras e as bandas sonoras", mas tambem não tem passeios, tem valetas.
Resposta da CMOeiras
RE: http://parquedospoetas.blogspot.com/search/label/Vila%20Fria%20-%20Transito%20Acidentes
De:
Geral (geral@cm-oeiras.pt)
Enviada:
sexta-feira, 13 de Março de 2009 14:05:18
Para:
'Poetista Universal' (parquedospoetas@hotmail.com)
Boa tarde,
Acusamos a recepção da mensagem e informamos que a mesma foi reencaminhada para o Gabinete do Parque dos Poetas.
Com os melhores cumprimentos.
Câmara Municipal de Oeiras
geral@cm-oeiras.pt
20 abril, 2009
Nazis nos EUA
Obama, tem lá disto.
Quién dijo Holocausto
Manifestantes neonazis protestan frente al museo del Holocausto de Skokie, en Illinois, durante la ceremonia de apertura del edificio.
Manifestantes neonazis protestan frente al museo del Holocausto de Skokie, en Illinois, durante la ceremonia de apertura del edificio.
Polónia - katyn
Circulando - Segurança Rodoviária para crianças
Sindicados - Avaliação - Notarios e Registos
Avaliação?
Onde é que semelhante coisa já foi ouvida?
Os sindicatos dos trabalhadores dos Registos e Notariado convocaram uma paralisação para os dias 29 e 30 de Abril, em protesto contra, nomeadamente, o que consideram ser uma «imposição selvagem» do sistema de avaliação.
Onde é que semelhante coisa já foi ouvida?
Os sindicatos dos trabalhadores dos Registos e Notariado convocaram uma paralisação para os dias 29 e 30 de Abril, em protesto contra, nomeadamente, o que consideram ser uma «imposição selvagem» do sistema de avaliação.
Gestores Públicos
Tudo à conta do Orçamento, que é como quem diz, à conta do Contribuinte . . .
Gestores públicos pagam multas com dinheiro do Estado
Gestores públicos pagam multas com dinheiro do Estado
15 abril, 2009
Professores
Ora aí está um dos pomos da discórdia - Quem tem curso superior não precisa de "fazer provas".
Ora então se houver 3 vagas e 100 concorrentes ?
Qual é o critério da escolha?
Moeda ao ar até que restem apenas 3?
Será que ainda enganam alguêm?
«A FNE não concorda com a prova de ingresso porque estes candidatos tiveram habilitação numa instituição de Ensino Superior», afirmou a dirigente sindical, defendendo que a Federação defende que devem ser acompanhados no início da carreira por um professor com experiência, mas não ser feita selecção através da prova em causa. >>
Ora então se houver 3 vagas e 100 concorrentes ?
Qual é o critério da escolha?
Moeda ao ar até que restem apenas 3?
Será que ainda enganam alguêm?
«A FNE não concorda com a prova de ingresso porque estes candidatos tiveram habilitação numa instituição de Ensino Superior», afirmou a dirigente sindical, defendendo que a Federação defende que devem ser acompanhados no início da carreira por um professor com experiência, mas não ser feita selecção através da prova em causa. >>
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