21 abril, 2009
Rua Actor António Pinheiro
Vila Fria - Arranjo de calçada
Para meia duzia de metros ?
Será assim que o dinheiro das autarquias é gasto?
Pinos em Porto Salvo
Vila Fria - Bandas Sonoras e Zebras para quando
Até agora, nada. A Junta de Freguesia, instadada sobre o tema nada diz, os Serviços da Camara nada fazem.
Espera-se que algum acidente grave aconteça para que então se tome alguma atitude.
Uma grande parte dos automobilistas prefere passar pela estreita e sinuosa 25 de Abril em vez de passar pela Carlos Paião, porque esta tem 3 bandas sonoras.
Bem, mas a Carlos Paião, para alem das bandas sonoras tem passeios largos e bem delimitados para a salvaguarda dos peões. A 25 de Abril, não tem as "zebras e as bandas sonoras", mas tambem não tem passeios, tem valetas.
Resposta da CMOeiras
RE: http://parquedospoetas.blogspot.com/search/label/Vila%20Fria%20-%20Transito%20Acidentes
De:
Geral (geral@cm-oeiras.pt)
Enviada:
sexta-feira, 13 de Março de 2009 14:05:18
Para:
'Poetista Universal' (parquedospoetas@hotmail.com)
Boa tarde,
Acusamos a recepção da mensagem e informamos que a mesma foi reencaminhada para o Gabinete do Parque dos Poetas.
Com os melhores cumprimentos.
Câmara Municipal de Oeiras
geral@cm-oeiras.pt
20 abril, 2009
Nazis nos EUA
Manifestantes neonazis protestan frente al museo del Holocausto de Skokie, en Illinois, durante la ceremonia de apertura del edificio.
Polónia - katyn
Circulando - Segurança Rodoviária para crianças
Sindicados - Avaliação - Notarios e Registos
Onde é que semelhante coisa já foi ouvida?
Os sindicatos dos trabalhadores dos Registos e Notariado convocaram uma paralisação para os dias 29 e 30 de Abril, em protesto contra, nomeadamente, o que consideram ser uma «imposição selvagem» do sistema de avaliação.
Gestores Públicos
Gestores públicos pagam multas com dinheiro do Estado
15 abril, 2009
Professores
Ora então se houver 3 vagas e 100 concorrentes ?
Qual é o critério da escolha?
Moeda ao ar até que restem apenas 3?
Será que ainda enganam alguêm?
«A FNE não concorda com a prova de ingresso porque estes candidatos tiveram habilitação numa instituição de Ensino Superior», afirmou a dirigente sindical, defendendo que a Federação defende que devem ser acompanhados no início da carreira por um professor com experiência, mas não ser feita selecção através da prova em causa. >>
13 abril, 2009
Futebol - Jornalistas
Pode ser jornalista desportivo, mesmo que não saiba um minímo das regras sobre o jogo que está a comentar.
Passou num jogo de futebol transmitido em directo e em que uma actitude de um jogador não obteve a sanção respectiva por parte do mais poderosos dos juizes deste país - o árbitro.
Ora passaram inumeras vezes as imagens em diversos angulos de visão e nenhum dos 2 supostos comentadores questionou o mais simples e lógico - será que o jogador que não foi sancionado pode utilizar aquele procedimento sem ser castigado ?
Curioso igualmente é que, mais tarde quando da discussão da tal jogada, ninguem se lembrou de um outro factor igualmente importante que á o da actuação dos juizes de linha.
Conseguem tirar uma recta ao milimetro a dezenas de metros de distãncia e aquele que deixou passar a situação, mesmo de paredes meias com o seu nariz, nada assinalou.
Dos arbitros e dos auxiliares, tudo se espera. Mas dos "jornalistas", senhores, essa não.
Uns testes sobre as regras dos jogo, não lhes ficaria nada mal. Ou então, não tomar como boas todas as decisões dos árbitros.
Manuela Ferreira Leite
Professores
Há uns bons meses atrás sempre se ouvia falar de tribunais, de acordãos que colocavam o Ministério na ruas da amargura, de reuniões de todos os representas da classe, aqui, por alí ou por acolá.
Tudo se acabou.
A vela apagou-se.
Mais umas férias acabadas para os professores e não só ...
Convém relembrar que por pouco mais de 2 meses este ano lectivo está acabado.
Vamos esperar, sentados, para que o cansaço não se apodere de nós e, aguardar calmamente o que se vai passar até . . . ao início do próximo ano lectivo.
ABRIL
Ainda hoje, quando a História, ditando as suas leis, já lhes deveria ter ensinado que o SOL já não brilha pelos lado de Moscovo, ainda continuam a acreditar que o seu Deus existe.
É lamentável que muito dos que passaram pelo PREC não consiguam transmitir ao mais novos e até porque muitos destes, por interesses mais imediatos, pouco se estão importando com esses "pormenores", todas as vicissitudes daquele período negro da nossa história.
Essa minoria de então que se intitulava e será que já não se intitula, como a "inteligência" do zé povinho, ainda agora continua a defender as mesmas teses.
Quem torto nasce tarde ou nunca se indireita
TVI - sexta-feira santa
Embora a a TV estivesse ligada, o bom senso deve ter imperado e passava um programa de uma TV internacional e sem som.
Nem sequer houve a tentação de lhe dar uma olhadela.
Que maravilha...
06 abril, 2009
Sem comnentários
" Cuidados a ter quando se almoça com um procurador
Nos tempos que correm não basta saber escolher os talheres, ordenar os copos e colocar o toalhete suavemente sobre as pernas para almoçar com um procurador, é indispensável porque são gente fina e socialmente elevada, para além de terem o estatuto de sacerdotes da democracia pois exercem um "ministério", mas não basta.
Nos tempos que correm nunca sabemos quando um procurador se pode sentir, ofendido, ameaçado, intimidado, pressionado, influenciado ou outras coisas próprias de gente sensível e temerária. Corremos um sério risco de ainda estarmos a fazer a digestão e enquanto nos esticamos no sofá tomar um digestivo ligarmos a televisão e darmos de caras com o senhor Palma a denunciar uma intimidação sobre os seus colegas e a pedir uma audiência a Cavaco Silva através das câmaras.
Antes de nos sentarmos à mesa com tão distintas e sensíveis personalidades convém mandar estudar o nosso arbusto genealógico para nos certificarmos de que até à quinta geração não temos ninguém na família com ligações a Sócrates ou a qualquer outro potencial inimigo da corporação dos justiceiros, um ministro, um presidente da câmara ou mesmo um presidente de junta se na jurisdição da mesma mora algum procurador. Se um nosso antepassado andou a fazer das suas para os lados da Covilhã e insistirmos no almoço a conversa deve resumir-se a um "olá, bom proveito" e, para finalizar, um "até à próxima se Deus quiser".
Não convém sequer falar de meteorologia, ninguém sabe se o procurador é agricultor nos fins-de-semana e qualquer previsão de seca se transforma uma praga, se o homem for supersticioso imagina logo que está a desejar que sobre as suas terras caia uma praga de gafanhotos. Vai para casa, não dorme a pensar na desgraça que se avizinha, deixa de poder investigar com a necessária serenidade, acorda sobressaltado a meio da noite, pega no telefone e liga ao senhor Palma a denunciar que foi vítima de uma intimidação. Vão descobrir que o procurador está a investigar os dinheiros numa off-shore, que lá estão depósitos de um primo do seu vizinho com quem toma regularmente a bica, isto é, a praga foi lançada a pedido do vizinho.
Se quiser rogar-lhe uma praga faça-o em pensamento e copie uma das dos cuicos de Monte Gordo. Por exemplo "que havia de ter uma febre tão alta que até a fivela do cinto se derretesse", ou que "havia de ter uma dor de estômago tão grande, tão grande que quanto mais doesse mais corresse, quanto mais corresse mais doesse e quando parasse arrebentasse". Mas faça-o em silêncio e longe do magistrado, nunca se sabe se já não há por um aí uma nova tecnologia capaz de escutar o que pensamos.
Bem, o melhor é não almoçar com magistrados para ficarmos a salvo dos ouvidos do senhor Palma, vai ver que pode almoçar descontraído e falar de tudo sem recear que o seu interlocutor faça xixi pelas calças abaixo e vá a correr queixar-se ao senhor Palma." <in O Jumento>
Mimistério Público
Ainda continuamos sem perceber porque não "falaram com o seu chefe".
Será que agora depemdem do sr Palma?
Por aquilo que tenho ouvido ainda não percebi que pressões terão sido feitas aos investigadores para que estes tivessem receio de vir a fazer xixi pelas pernas abaixo, não me parece que dizer que o facto de Sócrates (como todos os políticos deste país) querer celeridade significa haver qualquer pressão sobre os investigadores. Além disso, sendo o Ministério Público uma instituição em auto-gestão que não depende do Governo e que quando quer mais dinheiro faz umas queixas em público, só faz sentido falar em pressões se os investigadores sonham com uma carreira política dependente de uma nomeação do Governo.
Estas pressões parecem cada vez mais uma sacanice de caserna que não dignifica os queixosos. A partir de agora serão poucos os seus colegas que quererão almoçar com eles, correm o risco de as conversas irem parar aos jornais e aos ouvidos do senhor Palma. Com este espectáculo triste e pouco dignificante é o Ministério Público que perde, a cada dia que passa o MP e os seus procuradores têm cada vez menos credibilidade, já ninguém acredita que é gente desta que defende a legalidade democrática, a mais significativa e importante atribuição da Procuradoria-Geral da República.
Se aquilo que se passou entre magistrados tivesse sucedido entre meninos da escola primária seriam apelidados de sonsinhos e de queixinhas. Como são crescidos até se reuniu o Conselho Superior da Magistratura. < in O Jumento>
Economistas medrosos
http://www.jornaiserevistas.com/9520989.htm
Com boa razão o dizem.
A "Crise" passou despercebida e "apareceu" já bem madura, sem que nenhum cérebro de economista tivesse alertado atempo para serem curados os males que deixaram por esse mundo fora.
Os alunos do curso de Gestão e Economia da Universidade Católica, no Porto, temem o futuro, porque acham que vão ter muitas dificuldades em se colocarem no mercado de trabalho.