16 março, 2009

Há mais poetas para além do Alegre

Sobre a manifestação.

Sempre vão aparecendo, ao sabor da "moda" de ocasião uns adjectivos que. Tão usados por alguns políticos, até parece que se tornam como uma verdade adquirida por quem os arremeça.

Com matemáticos e politólogos destes, não se sabe porque Portugal anda pela cauda da Europa.

E o Manuel Alegre está à espera do quê?

Depois desta manifestação de arrogância e de desnorte do chefe do seu partido, ainda tem dúvidas?

Não se atrase, forme já o seu movimento, vão à europeias. Depois, com o vosso milhão de votos, mais os 600 000 do BE, mais os 500 000 do PCP, vemo-nos livres de vez, do inginheirooooo. Nem maioria simples consegue. E ainda bem. Estamos fartos de PS.

Professores do 1º Ciclo - Que atrazos . . .

Quem tira os professores da sua pasmaceira, tira-lhes tudo.

Tudo o que não seja continuar na "vaca fria" está contra os seus principios.

Não devem ter filhos, sobrinhos, afilhados ou netos, com jogos de computadores e computadores em casa.

Aqui está uma das muitas razões porque o nosso ensino tem andado pela rua s da amargura.

Professores não querem ensinar, alunos não sabem que estão a ser mal ensinados e assim temos andado anos e anos de braço dado com todo este "faz que anda, mas não anda"

Meus senhores, aprendam e ensinem, é para isso que foram para essa profissão e é para isso que uma parte dos impostos do Zé Povinho servem.

São mesmo contra o progresso. Já começa a enjoar (enojar) este tipo de contestação e de queixinhas

«Os professores do 1.º ciclo começam a revelar impaciência com as solicitações diárias a que têm de responder devido aos registos, actualizações e rectificações do computador Magalhães. As queixas têm sido muitas, e cresceram após o anúncio de que serão enviadas às escolas pen drives para corrigir os erros de Português detectados num programa.»

Paço de Arcos - Zona Histórica


Palácio dos Arcos
(Futuro Hotel)

15 março, 2009

Paço de Arcos - Zona histórica


Paço de Arcos também é assim . . .
No 1º andar, em tempos foi uma Escola Primária

BE – Louçã

Louça esqieceu-se que por muito menos, "correu" com Sá Fernandes da Camara de Lisboa.

Ora aqui está um sinal bem expressivo da coerencia revoluvionária – o velho funil.

Quem pode acreditar em políticos destes?

«Manuel Alegre tem tido actos de coragem, de coerência, que mostram o seu valor e carácter".

A frase é do líder do BE, Francisco Louçã, para quem a tese de uma aproximação do deputado do PS aos bloquistas "é uma especulação sem qualquer sentido".»<Correio da Manhã>

Governo – 4 anos

Manuela Ferreira Leite acordou tarde e como passou todo o tempo que não presidiu ao PSD a dormir, fala, fala por falar. Uma maneira hipócrita e indecorosa de fazer política

Como uma boa parte destas verdades, se contraria a "mentira" propalada obstinadamente por Manuela Ferreira leite

«Excepção feita à crítica às grandes obras públicas com que José Sócrates espera disfarçar a crise e o desemprego e deixar marca na geografia e na despesa de Portugal, não há nada mais, no balanço feito por Manuela Ferreira Leite aos quatro anos de Governo socialista, que eu subscreva. Não é verdade que tenha sido a governação financeira dos três primeiros anos a razão da crise hoje vivida. É redondamente falso: foi a política de contenção do défice público (com crescimento económico reduzido, mas, apesar de tudo, positivo), que permitiu que o país não fosse apanhado de calças na mão, quando toda a economia mundial implodiu, arrastada pelo estouro do sector financeiro e imobiliário americano. Esses três anos dedicados a pôr um travão ao grande deboche financeiro dos Governos Durão Barroso e Santana Lopes (de que ela fez parte, como ministra das Finanças) é o que hoje consente ao Estado ainda ter alguma capacidade de intervenção contra a crise e de endividamento externo.

Também não é verdade que o Governo de José Sócrates tenha adoptado uma política de "conflito e humilhação" com largos sectores do funcionalismo público, como professores, médicos, juízes, polícias, militares. Pelo contrário: o conflito e o papel de vítimas humilhadas foi a atitude adoptada por todos os sectores corporativos que se sentiram pela primeira vez ameaçados por um Governo que finalmente ousou desafiar privilégios adquiridos sem justificação. É certo que muitas vezes o Governo se precipitou na ânsia de fazer rapidamente reformas que esperavam desde o salazarismo e o PREC a oportunidade de serem feitas (ainda há dias a Comissão Europeia chamava a atenção para a morosidade dessas reformas), e que outras vezes lhe faltou humanamente a paciência para tentar convencer quem supostamente serve o Estado que não tem de se servir primeiro a si próprio. Manuela Ferreira Leite (que já foi ministra da Educação) deve saber que o Governo tem toda, toda a razão no conflito com os professores; deve saber que as reformas do ex-ministro Correia de Campos na Saúde revelavam coragem e reflexão adequada e que acabaram derrotadas pela demagogia local e corporativa; deve saber que a reforma do financiamento da Segurança Social (que Cavaco Silva e depois Guterres tinham jurado ter assegurado até ao século XXII) salvou o sistema de uma bancarrota iminente, tornada inevitável pela simples evolução demográfica; deve saber que, se alguma coisa falhou, na reforma da legislação laboral, foi a timidez motivada pelo medo de enfrentar a contestação generalizada dos sindicatos, não se ousando ainda quebrar a funesta aliança entre a lei e a jurisprudência, num sistema que protege os trabalhadores maus, afasta o emprego jovem e asfixia as pequenas e médias empresas. Assim como deve saber, inversamente, que foi a total ausência de ousadia em reformar a Justiça de alto a baixo (excepto uma nova e mal amanhada legislação penal) que contribuiu para que a Justiça seja a coisa mais injusta que existe em Portugal e o ministro Alberto Costa a figura mais decorativa deste Governo. Mas, curiosamente ou não, é nas áreas onde o Governo tem sido pior que o PSD mais tem estado ausente nas críticas: na política para a comunicação social (a inacreditável e até suspeita abertura a um 5º canal de televisão, a suposta lei contra as ameaças à liberdade de imprensa, agora vetada por Cavaco Silva), protagonizada pelo espalha-brasas do ministro Santos Silva; a política externa a que preside o sempre popular MNE (neste caso, Luís Amado, que só passará à história pelo insustentável reconhecimento do Kosovo); a política de Segurança Interna, onde um ministro de ocasião flutua sem rumo; ou a política predadora do Ambiente, encabeçada por um ministro verbo-de-encher. Sobre tudo isto, o PSD não tem política alternativa, não tem críticas a fazer, acha, como Sócrates, que não tem grande importância porque não é aí que se decidem votos.

Os quatro anos de Governo Sócrates têm, para mim, dois períodos claramente distintos: o primeiro período de três anos, em que José Sócrates fez planos para arrumar as contas públicas e ensaiar um mínimo de reformas no aparelho de Estado, de modo a que, tendo servido à partida a parte má — como mandam os livros — poder depois viver um ano de descompressão e benesses que lhe garantiriam tranquilamente uma maioria absoluta. E tão mais tranquila, quanto a verdadeira oposição só existiu nas franjas da direita (PP) e da esquerda (BE): o PCP manteve-se no eterno sono leninista, não acreditando já em poder tomar o poder a partir da rua, mas acreditando ainda que a rua podia impedir qualquer Governo de governar, mesmo um de maioria absoluta; e o PSD, entre Marques Mendes, Filipe Menezes, Ferreira Leite e o fantasma de Marcelo Rebelo de Sousa, viveu na deliquescência fútil em que sempre mergulha longe do poder. Se as eleições tivessem sido há um ano, e ainda no rescaldo do grande êxito pessoal que foi a presidência europeia e a cimeira de Lisboa, José Sócrates teria ganho com perto de 50% dos votos.

A partir daí, começaram os sarilhos: as manifestações de professores, a Universidade Independente, os projectos da Guarda do jovem engenheiro Sócrates, a impaciência de Manuel Alegre com o 'seu' milhão de votos. Mas para tudo isso ele chegava de carrinho: só uma tempestade poderia fazer alterar radicalmente as coisas. Não seguramente a oposição — fosse a do Parlamento, a interna ou a da rua. E aconteceu a tempestade. Desencadeada lá longe, graças à irresponsabilidade do sr. Greenspan, à cobiça insane dos Madoff dos EUA e à imbecilidade decisiva do sr. Bush. E graças à irracionalidade e amoralidade de um sistema financeiro especulativo que se apoderou da economia — e que, internamente, Sócrates tanto consentiu e estimulou também.

Quando as nuvens negras pressagiando uma tormenta nunca vista se começaram a acumular no horizonte, Sócrates e Teixeira dos Santos (que tão bem tinham sabido gerir em tempos de problemas habituais e conhecidos), começaram por não acreditar que o tufão que se desenhava pudesse chegar a este lado do Atlântico. Nisso, estiveram, aliás, muito bem acompanhados por toda a gente — aqui, na Europa e no resto do mundo. Quem disser que previu e que aconselhou a tempo, que se candidate ao próximo Nobel de Economia. E ainda terá de demonstrar que, mesmo avisado e reagindo antes, alguém, algum país, poderia ter escapado à crise actual. Sócrates não foi excepção, mas deixou a desagradável impressão de ter começado por ceder ao pânico inicial, precipitando-se a despejar dinheiro do Estado para cima de todo e qualquer sobressalto (como o BPP e o BPN), anunciando uma nova obra pública a cada nova notícia de despedimentos, distribuindo tantos milhões por toda a gente que já ninguém consegue fazer contas e perceber de onde vem tanto dinheiro, até onde durará e até quando será necessário pagá-lo mais tarde.

Agora, a sensação que tenho é de que José Sócrates governa à vista e tem uma vela acesa ao Senhor dos Aflitos cada dia que acorda. Está sem rumo, claro: está o mundo inteiro sem rumo e não é Obama qualquer um. A capacidade de reunir os povos em tempos de crise, mesmo "tendo apenas para prometer sangue, suor e lágrimas" é o que distingue um estadista de um simples político. Desgraçadamente, o tempo dos estadistas já morreu na Europa: basta pensar que Durão Barroso é presidente da Comissão Europeia e está tudo dito. » [Expresso assinantes]

Ribeiro e Castro

Ao que se sabe, Ribeiro e Castro nunca fez nada na vida, a não ser política.


 

Antigo dirigente e militante histórico do CDS-PP

Narana Coissoró: candidatura de Ribeiro e Castro às europeias seria "merecida" 

Professores

Cada dia que passa, se fica com a sensação de que os professores são "gente rara".

Qualquer ignorante, analfabeto, estúpido ou não, como eles costumam chamar a todos os que não concordam com as suas tomadas de posição e ideias, há-de pensar?

Depois de mais de 2 anos:

  • a discutir a AVALIAÇÂO e mais não se sabe bem o quê ;
  • Manifestações para aqui, ali e acolá;
  • Chamarem todos os nomes possíveis e imaginários ao Governo, Primeiro Ministro e Miniustra da Educação.
  • Plenários da de todas as estruturas sindicais;
  • "Boleias" para aparecerem em tudo o que é programa de rádio, TV e primeira páginas dos jornais
  • Em que a grande maioria, falou em tudo, menos nos alunos e nas escolas, etc, etc.

Decobriram agora que vão fazer propaganda contra o Governo? Então já não o têm feito durante todo estes anos?

Vão fazer plenários nas escolas, discutir os problemas, as formas de luta?

Mas que é isto?
Então e o NOGUEIRA, não diz nada ? Já foi destituido, ou já causava enjoo a quem o via quase diariamente?

Senhores professores. Basta.

Sabem que na maioria dos casos, não há razão nenhuma para todas as atitudes que tem vindo a tomar.

Não lhes interessa os alunos, as escolas, as matérias a dar – apenas lhes interessa o fim do mês e um ordenado chorudo e pouco suado, mas sempre certo. Sorte que a grande maioria dos pais dos alunos que deveriam ensinar com profissionalismo dedicação e dignidade, não o têm. Muitos desses pais de alunos, não sabem se no dia seguinte tem trabalho, muito menos salário.

Tende vergonha e um pouco de siso, que ficando bem a qualquer, ficará muito melhor a um professor.

Movimentos de professores aprovam crachá contra voto no PS e em Sócrates

Os cinco movimentos independentes de professores reunidos hoje, em Leiria, aprovaram por maioria a proposta de realização de um crachá com inscrições "Sou professor não voto neste PS" e "Sou professor não voto em Sócrates".

No Encontro Nacional de Professores em Luta, foi ainda decidido solicitar aos sindicatos que junto das escolas "discutam as acções a encetar até ao final do ano", revelou o responsável do Movimento para a Mobilização e Unidade dos Professores, Ilídio Trindade.

Segundo o docente, o objectivo é que os sindicatos "discutam nas escolas com propostas concretas, nomeadamente, se se há-de fazer uma greve às avaliações ou uma greve prolongada, de três dias no mínimo".

"Terá de ser feito o levantamento da vontade dos professores para se saber qual é a forma de luta mais dura a tomar até ao final do ano", explicou Ilídio Trindade, sublinhando que uma greve de três dias "tem alguns prós e alguns contras", não podendo ser decidida "como fazer uma manifestação", pelo que defendeu a sua ponderação, insistindo na "auscultação dos professores".

"Gostaria que essa sugestão, a ser dada, a ser decidida, fosse feito pelo conjunto de professores", declarou. Os cerca de 150 professores presentes decidiram ainda realizar um encontro ou um fórum nacional no qual os partidos políticos vão ser desafiados a fazer um compromisso educativo. "Para nós sabermos claramente quais são as suas posições para quando se apresentarem às eleições", disse o dirigente.

Sindicatos

A tropa de choque do PCP e do BES. Afinal tanto que eles se odeiam?

Para que servem os Sindicatos?

Para fazerem manifestações? 15 mil sindicalistas erguem "Manif" . Ora aqui está para onde vai parte do nosso dinheirinho, pago a essa gentalha que anos e anos seguidos, no Estado, nos CTT, na PT, nas Escolas, por tudo o que é funcionalismo público, gozam da regalia de ter os vencimentos pagos pelos contribuintes e defendem sempre em primeiro lugar os paridos que apoiam.

"Numa altura em que o desemprego é o maior problema com que a nossa comunidade se debate, mais do que nunca seriam necessários sindicatos fortes e preocupados em encontrar soluções e não dispostos a ser instrumento de forças partidárias". <Diário de Notícias>

13 março, 2009

Homem fora da prisão. Porquê

Pois, só não foi explicada razão porque o "homem" andava na rua – à solta, a monte, como?

De quem foi a culpa?

Afinal que noticia é esta?

A Polícia Judiciária (PJ) deteve em Vila do Conde e conduziu ao Estabelecimento Prisional de Guimarães um homem que devia estar a cumprir pena de prisão há quatro anos, disse à Lusa uma fonte policial.

A fonte explicou que o homem, de 37 anos, foi detido quarta-feira por efectivos do Departamento de Investigação Criminal de Braga da PJ.

Os crimes que lhe foram imputados são de roubo, furto qualificado e ofensa à integridade física grave.


 

Manifestação da CGTP

Será que alguem já perguntou a Carvalho da Silva o que a manif vai resolver?

Será que por causa da manif as empresas vão facturar mais?

Vão ter mais encomendas nacionais e do estrangeiro.

Vamos deixar de importar e produzir em Portugal mais frutas e legumes em vez de as importarmos da estranja?

Os Jornalistas que fazem as reportagem não sabem quantos colegas foram despedidos nos últimos tempos ? Não conseguiram resolver a situação, pois não?

Será que a maioria do Zé Povinho acredita que as manifestações de rua, obrigam os empresários a ser mais honestos e os banqueiros a não ganharem tanto dinheiro?

Será que esse mesmo Zé Povinho não sabe como são e donde são mobilizados a maioria desses "trabalhadores"?

Ou vamos voltar aos tempos da Cintura Industrial de Lisboa e à reforma agrária que tanto desenvolvimento e lucro deu a este país?

Maior manifestação em Lisboa

Manifestação ultrapassou as 200 mil pessoas, afirma secretário-geral da CGTP

Professores

Lá se vai uma boa parte da cotização para os sindicatos e para a CGTP – menos dinheiro para a organização das manifestações.

Não será esse o problema?

Alguem acredita nestes números da FENPROF ?

Estão previstas 20.603 vagas, mas apenas 2600 serão novas entradas no sistema

Sindicatos
entregam abaixo-assinado contra regras do concurso de professores
 

Poeta - Alegre

O poeta anda com delírios.

O carnaval já passou e se não fosse o estarmos na Quaresma, sinal de luto, seria uma óptima altura de umas estridentes gargalhadas.

O Poeta Alegre, vai ter que pedir desculpas a muitos milhares de portugueses por tudo o que nos ultimos tempos tem feito contra o PS e vai ter que dar contas, do muito pouco ou nada que tem feito enquanto deputado.

Terão que ser contabilizadas as faltas sistemáticas aos plenarios e comissões do Parlamento.

Arrota a postas de pescada e anda de buço emproado como os perús em vesperas de Natal.

Que se cuide com a água benta, pois do resto já tem de sobra.

Manuel Alegre exige que José Sócrates se demarque das declarações de José Lello 

O deputado Manuel Alegre exigiu hoje uma demarcação da direcção e do secretário-geral, José Sócrates, das declarações de José Lello, caso queira contar com ele nas listas de deputados às próximas legislativas.

Associação Nacional de Freguesias

Mais uns milhões, para uns tantos "autarcas" que pouco mais fazem que "assinar papelada" e aumentar os seus vencimentos no final de cada mês.

Veja-se, em Porto Salvo, como o dinheiro dos contribuintes é gasto por um Presidente que nem se dá por ele.

Qunatas centenas não haverá por esse país fora?


 

A Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE)
deverá esta sexta-feira entregar uma acção contra o Estado pelo incumprimento da legislação na remuneração dos presidentes de junta que exercem
a tempo inteiro, escreve a Lusa.

A garantia do processo foi dada na terça-feira pelo presidente da ANAFRE, Armando Vieira, que referiu que a acção poderá ser entregue também em outros pontos do país.

Esta decisão vem no seguimento da reclamação dos autarcas junto do Governo e dos grupos parlamentares, para a inclusão de uma verba de cinco milhões de euros no Orçamento de Estado de 2009, para pagamento de salários dos presidentes das 330 maiores juntas de freguesia do país, que exercem o cargo a tempo inteiro.

Este ano, segundo a ANAFRE, o Governo entendeu que a verba em causa poderia ser retirada do Fundo de Financiamento das Freguesias (FFF), o que a associação considera ilegal face à legislação em vigor, que enquadra o regime aplicável ao exercício do mandato em termos de remunerações

Professores

Se a Fenprof continua a pensar que o ME é uma instituição de caridade para dar guarida a todos aqueles que quizeram ou querem ser professores, deve estar enganada. Já basta o pagamento dos vencimentos das centenas de sindicalistas que não deram nem dão uma única aula e estão a ser "alimentados" pelos bolsos dos contribuintes.

Como as avaliações e tudo o resto já deram o que tinham a dar, agora trouxeram mais esta bandeira para a opinião pública.

Já chega.


 

O Ministério da Educação negou a intenção de despedir professores em consequência das novas regras de concursos, uma acusação feita pelos sindicatos e reiterada pelo PCP na Assembleia da República.

Um comunicado do ministério divulgado esta tarde «desmente categoricamente a existência de qualquer despedimento de professores», apresentada «como resultante das novas regras para o concurso de professores».

Na quarta-feira, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou que o concurso que começa sexta-feira será «o maior despedimento de sempre de professores», estimando em 20 mil o número de lugares a extinguir, uma vez que há 33 mil docentes dos quadros de zona pedagógica (QZP), mas o ministério só vai abrir 18 mil lugares para os professores transitarem para os quadros de agrupamento ou escola

12 março, 2009

GNR - Bósnia

En busca de pistas sobre Mladic

Soldados portugueses, miembros de la misión de la UE en Bosnia, montan vigilancia durante el registro de la vivienda de un ex aliado del fugitivo Ratko Mladic en Banja Luka

Obama – mal na Europa

Lá diz o velho ditado popular – cada cabeça sua sentença


 

Los líderes europeos rechazan los planes de Obama contra la crisis

Sarkozy y Merkel creen que superar el deterioro no es cuestión de más gasto, si no de regulación

Devedores do Fisco

Muitos destes, chamados Xicos Espertos, pensavam que não seriam "apanhados". Afinal, foram.

O Fisco
actualizou hoje a lista de devedores com a entrada de mais de 3.753 novos devedores, ultrapassando agora os 18 mil.

Desde que se iniciou a publicitação da "lista negra" em Julho de 2006, o Fisco já arrecadou 689 milhões de euros. Do total, 58 milhões foram pagos pelos contribuintes faltosos em 2006, 243 milhões em 2007, 351 milhões em 2008 e 37 milhões já este ano

Balsemão - prejuízos no seu grupo empresarial

Será que Balsemão não se aconselhou com Manuela Ferreira Leite?

Ou Balsemão não acredita na "Bíblia" de Ferreira Leite para a resolução dos problemas das empresas e do país?

A Impresa
sofreu prejuízos de 26,9 milhões de euros em 2008, contra os lucros alcançados no ano anterior.

Os resultados são muito piores do que o esperado pelo mercado.

Os analistas consultados pelo Diário Económico e pela Bloomberg apontavam para prejuízos de 8,7 milhões de euros.

A empresa de Francisco Pinto Balsemão explica, em comunicado, que os prejuízos se devem a custos de reestruturação de 11,6 milhões de euros e a imparidades de 14,1 milhões de euros.

Face a estes resultados, a dona da SIC vai reduzir em 10% os salários dos membros do conselho de administração.

Louçã e a sua varinha mágica

Louça, tem envelhecido muito nos últimos tempo. Terá sido pelo violento esforço de muito falar? Terá sido pela dificuldade em encontrar a "varinha mágica" que resolveria todos os problemas de Portugal?

BE: «Mais desemprego, mais dificuldades para licenciados»

O líder do Bloco Esquerda (BE), Francisco Louçã, criticou hoje o Governo socialista por em quatro anos de governação existir «mais desemprego, mais dificuldades para jovens licenciados e menos subsídios de desemprego».