A impunidade continua a vomitar em sons vocais o estrume que medra no espírito de alguns madeirenses
«A Nação Madeirense durante quatro anos foi roubada, espoliada e perseguida pelo primeiro-ministro de Portugal»
Sócrates, o culpado, como a oposião por cá vai dizendo. . .
Ligeira retoma no segundo semestre de 2010
Juncker diz que a crise económica é "absolutamente catastrófica"
O ministro luxemburguês das Finanças, Jean-Claude Juncker, declarou que a crise financeira global é "absolutamente catastrófica" para as economias da Europa e do resto do mundo.
Enquanto Merrill afundava, dez executivos ganharam US$ 209 mi
Enquanto a Merrill Lynch cambaleava, 11 executivos de alto escalão receberam cada um mais de US$ 10 milhões em dinheiro e ações no ano passado, disseram pessoas a par da situação.
Faz o mal e acaramunha.
De facto foi grande a ofensa de Lello a Alegre.
Até dá uma certa vontade de rir, não será?
Depois de tudo o que Alegre tem por aí andado a fazer, merecia muito mais do que Lello lhe disse.
Lello, tal como Alegre diz, pensa pela sua cabeça. E agora ?
Porque será que Alegre se acobardou e não foi ao Congresso do PS ?
Não seria aí que poderia medir o peso das suas ideias?
Alegre está a parir umas estrofes sem qualquer rima ou sentido.
A Corrente de Opinião Socialista (Ops!) manifestou este domingo a sua «perplexidade» com as acusações do dirigente do PS José Lello contra Manuel Alegre, acusando-o de «ofender» quem quer debate e pluralidade política.
A diferença entre corajoso e arrogante?
Talvez ainda haja quem queira distinguir a diferença.
O presidente da Lipor (Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto) e da Câmara da Póvoa do Varzim, eleito pelo PSD, fez esta segunda-feira rasgados elogios à «coragem», «determinação» e à política ambiental do primeiro-ministro, refere a Lusa.
«Penso que o primeiro-ministro é um homem determinado, corajoso, mas isto nada tem a ver com os partidos», declarou o autarca social-democrata Macedo Vieira, depois de ter sido recebido em São Bento por José Sócrates, encontro que durou cerca de uma hora
Manuel Alegre, passou dos limites. O PS estará a fazer bem em não lhe dar muita atenção, em não utilizar o confronto político. Alegre não pensará certamente que o tal milhão de votos que recebeu nas presidenciais tem hoje o mesmo peso neste tipo de eleições. Até ao momento, Alegre não tem discutido ideias, tem isso sim, procurado no confronto com o PS, utilizando a chantagem e a hipocrisia pessoal e política, tentar colocar o PS contra si e contra aquilo que chama de "os seus apoiantes".
Tornou-se ainda mais daquilo que sempre foi, vaidoso e petulante.
Hoje está ainda mais gordo de físico e de soberba e cada vez mais vazio, mais leve de ideias.
A sua mente está toldada pela estranha visão da chegada a Belem – o seu grande e final objectivo de toda esta actitude.
Por isso, ao melhor estilo da Roma antiga, não tem qualquer pejo em morder a mão de quem durante muitos anos lhe deu o comer.
A politica, sendo ou não sendo uma ciência, exacta, nunca será. Razão porque dentro de um qualquer partido democrático e isso tem sido feito no PS, diversas correntes de opinião podem manifestar-se, serem ouvidas e discutidos todos os seus temas.
Alegre, movido pelos seus interesses pessoais, tem fugido a que dentro do seu partido, sejam discutidas sus suas ideias, se as tiver.
Entre um PS e um governo estável capaz de fazer sair este país da beira do abismo em que se encontra e um governo de direita, Alegre e os seus companheiros da vereda da chantagem, preferem, a troco das suas vaidades, protagonismo e interesses pessoais, dar a mão a um possível governo de direita. Então, no futuro, por mais mea culpa carpida já nada haverá a fazer.
Helena Roseta, volta aos bons velhos tempos do PPD. Tem procurado tambem o seu protagonismo pessoal defendendo ora sim, ora não, uma filosofia politica qure apenas se enquadra e pretende trazer à ribalta os seus interesses pessoais mais imediatos e as suas vaidades.
Helena Roseta, não sendo caso único no nosso panorama de politicos vaidosos e egocentricos que apenas vislumbram o seu umbigo, passou a ser um optimo exemplo do que na política não se deve fazer. Tem passado de partido para partido, pondo sempre na sua frente o protagonismo e a sua arrogância e vaidade pessoal. Tal como o poeta Alegre, apenas dará trunfos à direita, a troco, apenas, dos seus interesses pessoais imediatos.
Mais do que qualquer valor ideológico, o Poeta Alegre e Helena Roseta, não hesita em favorecer a direita para chegarem aos seus objectivos.
Mesmo contra ventos e marés ...
Sondagem:
Secretário-geral do PS foi o único líder a subir em Março
As expectativas sobre o desempenho do Governo de José Sócrates não são as melhores. Quase metade dos inquiridos (49,6%) numa sondagem CM/Aximage considera que a governação está "pior do que esperava".
Mesmo assim, o primeiro-ministro é o único líder partidário que viu a sua avaliação subir em Março.
E destaca-se de Manuela Ferreira Leite de forma significativa quando se pergunta em qual dos dois líderes se tem mais confiança para o cargo de primeiro-ministro: Sócrates subiu 0,4% e merece a confiança de 48,3% dos inquiridos.
A líder do PSD continua em queda, com apenas 20,5% a admitirem confiar nela para o cargo. Menos 1,8% do que em Fevereiro.
pescoços, nos tubos de escape de carros e motos, etc.
Na Noruega, a Bandeira Nacional só pode estar exposta entre o nascer e o por do Sol
Eles não querem nenhuma alteração. Nada
Continuam a querer tudo na mesma. Não querem que haja diferença entre os bons e os maus. Sempre a subir na carreira, quer se faça um bom trabalho, um trabalho honesto, criterioso, consciente, dedicado e profissional ou não.
Nos dias de hoje, tal não pode continuar.
Na area do ensino, da educação, mais uma razão para que tal seja alterado.
Que haja avaliação.
Mas eles não querem. Os inúteis, e quem não sabe que há muitos inuteis em qualquer profissão. Será que nos professores não?
Pelo que se sabe, muitos inuteis tem passado pelso sindicatos. Um bom local para passar despercebido do ponto de vista da avaliação profissional.
Secretário de Estado da Educação acusa sindicatos de "inflexibilidade" e "hipocrisia"
Declarações de Jorge Pedreira sobre cordão humano de professores
O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, acusou hoje o sindicatos de "inflexibilidade" e "hipocrisia", garantindo que o Ministério não cederá mais sob pena de pôr em causa a reforma da carreira docente.
"Já demos passos significativos e, inclusivamente, prescindimos daquele que era um ponto fundamental - as vagas para a categoria de professor titular. Os sindicatos é que não fizeram o caminho fundamental para essa aproximação", disse Jorge Pedreira à agência Lusa no dia em que centenas de professores promoveram um cordão humano em Lisboa.
Os sindicatos de professores exigem ao Governo uma posição aberta à negociação, e mostram-se preocupados com o clima de instabilidade que, alertam, poderá agravar-se no terceiro período escolar.
"Quem não se moveu um milímetro das posições iniciais que tinha foi a Fenprof. Houve sindicatos que fizeram aproximações, mas mesmo assim não foi possível o entendimento porque continuam a exigir a supressão das duas categorias e a retirada das quotas. Nesses pontos o ministério não está disposto a ceder porque poria em causa toda a reforma", sublinhou.
"Se há inflexibilidade, ela está do lado dos sindicatos", acrescentou.
O secretário de Estado classificou ainda como "hipocrisia" as preocupações manifestadas pelos sindicatos com o agudizar da instabilidade nas escolas.
"Essa posição é da maior hipocrisia. Os sindicatos, que estão a agitar permanentemente o clima, a fomentar a instabilidade nas escolas e, de uma forma completamente irresponsável, a apelar aos professores que não cumpram a lei, virem depois mostrar-se preocupados com a instabilidade nas escolas é o cumulo da hipocrisia", disse.
Sobre o protesto que, segundo os sindicatos juntou hoje em Lisboa cerca de 10 mil professores, Jorge Pedreira considerou que falhou.
"O objectivo que era ligar o ministério da Educação à residência do Primeiro- Ministro não foi conseguido. Não houve cordão humano", disse.
Desde há muito que o "catedrático Nogueira", que pelos vistos de dar uma aulas, se as deu, já lá vão muito e muitos anos e continua a receber os seus vencimentos por conta dos contribuintes, pois é o Estado que lhe paga como se estivesse a trabalhar, não dava a cara.
Como ainda não tem a cassete estragada, embora por cada manifestação que passa, já se houve mal e com muitos ruídos de fundo, lá veio com a mesma lenga-lenga.
Se estivessemos nos tempos da Monarquia, bem lhe ficava o cognome de "O ameaçador"
Por todos os tempos, tem havido gente assim.
Mário Nogueira: "Está tudo em aberto, até a greve à avaliação dos alunos"
O secretário-geral da Fenprof e porta-voz da plataforma sindical dos Professores, Mário Nogueira, afirmou hoje, no final da manifestação de professores que construiu um cordão humano entre o Ministério da Educação e a Assembleia da República, que os professores não vão desistir das suas reivindicações e que neste momento estão a avaliar todas as hipóteses de luta, incluindo a greve à avaliação no final do ano lectivo. Segundo o sindicalista, participaram 10 mil professores no protesto de hoje.