O simbolo nacional, deve ser melhor tratado por alguns portugueses.
pescoços, nos tubos de escape de carros e motos, etc.
Na Noruega, a Bandeira Nacional só pode estar exposta entre o nascer e o por do Sol
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Na Noruega, a Bandeira Nacional só pode estar exposta entre o nascer e o por do Sol
Eles não querem nenhuma alteração. Nada
Continuam a querer tudo na mesma. Não querem que haja diferença entre os bons e os maus. Sempre a subir na carreira, quer se faça um bom trabalho, um trabalho honesto, criterioso, consciente, dedicado e profissional ou não.
Nos dias de hoje, tal não pode continuar.
Na area do ensino, da educação, mais uma razão para que tal seja alterado.
Que haja avaliação.
Mas eles não querem. Os inúteis, e quem não sabe que há muitos inuteis em qualquer profissão. Será que nos professores não?
Pelo que se sabe, muitos inuteis tem passado pelso sindicatos. Um bom local para passar despercebido do ponto de vista da avaliação profissional.
Secretário de Estado da Educação acusa sindicatos de "inflexibilidade" e "hipocrisia"
Declarações de Jorge Pedreira sobre cordão humano de professores
O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, acusou hoje o sindicatos de "inflexibilidade" e "hipocrisia", garantindo que o Ministério não cederá mais sob pena de pôr em causa a reforma da carreira docente.
"Já demos passos significativos e, inclusivamente, prescindimos daquele que era um ponto fundamental - as vagas para a categoria de professor titular. Os sindicatos é que não fizeram o caminho fundamental para essa aproximação", disse Jorge Pedreira à agência Lusa no dia em que centenas de professores promoveram um cordão humano em Lisboa.
Os sindicatos de professores exigem ao Governo uma posição aberta à negociação, e mostram-se preocupados com o clima de instabilidade que, alertam, poderá agravar-se no terceiro período escolar.
"Quem não se moveu um milímetro das posições iniciais que tinha foi a Fenprof. Houve sindicatos que fizeram aproximações, mas mesmo assim não foi possível o entendimento porque continuam a exigir a supressão das duas categorias e a retirada das quotas. Nesses pontos o ministério não está disposto a ceder porque poria em causa toda a reforma", sublinhou.
"Se há inflexibilidade, ela está do lado dos sindicatos", acrescentou.
O secretário de Estado classificou ainda como "hipocrisia" as preocupações manifestadas pelos sindicatos com o agudizar da instabilidade nas escolas.
"Essa posição é da maior hipocrisia. Os sindicatos, que estão a agitar permanentemente o clima, a fomentar a instabilidade nas escolas e, de uma forma completamente irresponsável, a apelar aos professores que não cumpram a lei, virem depois mostrar-se preocupados com a instabilidade nas escolas é o cumulo da hipocrisia", disse.
Sobre o protesto que, segundo os sindicatos juntou hoje em Lisboa cerca de 10 mil professores, Jorge Pedreira considerou que falhou.
"O objectivo que era ligar o ministério da Educação à residência do Primeiro- Ministro não foi conseguido. Não houve cordão humano", disse.
Desde há muito que o "catedrático Nogueira", que pelos vistos de dar uma aulas, se as deu, já lá vão muito e muitos anos e continua a receber os seus vencimentos por conta dos contribuintes, pois é o Estado que lhe paga como se estivesse a trabalhar, não dava a cara.
Como ainda não tem a cassete estragada, embora por cada manifestação que passa, já se houve mal e com muitos ruídos de fundo, lá veio com a mesma lenga-lenga.
Se estivessemos nos tempos da Monarquia, bem lhe ficava o cognome de "O ameaçador"
Por todos os tempos, tem havido gente assim.
Mário Nogueira: "Está tudo em aberto, até a greve à avaliação dos alunos"
O secretário-geral da Fenprof e porta-voz da plataforma sindical dos Professores, Mário Nogueira, afirmou hoje, no final da manifestação de professores que construiu um cordão humano entre o Ministério da Educação e a Assembleia da República, que os professores não vão desistir das suas reivindicações e que neste momento estão a avaliar todas as hipóteses de luta, incluindo a greve à avaliação no final do ano lectivo. Segundo o sindicalista, participaram 10 mil professores no protesto de hoje.
Será verdade?
Será que também é o Ministro o responsável?
PSP ficou sem impressos para cobrar multas na hora
Trânsito. Polícias queixam-se da falta de autos de contra-ordenação e têm de registar os dados em cadernetas para posteriormente os passarem para os impressos em falta e enviá-los pelo correio aos automobilistas que infringiram o Código da Estrada. Direcção Nacional da PSP nega haver problemas
Poucos se recordam dos pontos de vista de Alegre sobre os mais variados temas de que agora é contra.
Talvez por ser um dos mais faltosos deputados da Ass da República e não tenha tido agenda para nessas ocasiões se fazer ouvir.
Desde que a sua mente apenas descortina a vereda que lhe pode dar o caminho para Presidente, passou a "inventar.
Que se cuide.
Muitos vira casacas já ficaram pelo caminho. Talvez seja esse o seu destino. Muitos estão a fazer por isso
Manuel Alegre, um dos deputados do Partido Socialista (PS) que esta sexta-feira votou ao lado da oposição a suspensão das taxas moderadoras na Saúde, explicou em declarações exclusivas à TVI a razão do voto.
Manuel Alegre disse que sempre se pronunciou contra o actual regime porque ele constitui uma «punição» para os doentes.
Como eles são.
A moral no seu conceito mais lato, anda mesmo pelas ruas da amargura. Anda de braço dado com a pouca vergonha destes profissionais da política.
Uns são mal educados, outros fingem que são moralistas – dependendo o seu estado de espírito e da ocasião.
Tem que haver desculpas aos eleitores, aos portugueses e ao Parlamento.
Com eleições ou sem eleições por perto, a pouca vergonha tem-se vindo a instalar no Parlamento.
O líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel, apelidou de «um excesso lamentável» a troca de insultos ocorrida esta sexta-feira no Parlamento. Em entrevista ao «Rádio Clube», Paulo Rangel afirmou que «o deputado José Eduardo Martins já veio pedir desculpas e lamentar o incidente, não propriamente face ao deputado Afonso Candal, porque houve ali provocações mútuas, segundo me disseram, e que não são perceptíveis na comunicação social».
Por isso, o líder parlamentar considera que «a partir do momento em que ele vem pedir desculpas e aceitou o seu erro, acho que este incidente está sanado e não deve ser empolado».
Os "velhos do Restelo" não falam, não comentam
Portugal sobe cinco lugares no ranking europeu