Justiça investiga negócio de 973 milhõesA Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) está a ser um dos alvos principais das investigações do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) à compra dos dois submarinos, cujo custo ascende a 973 milhões de euros com juros incluídos. E um dos pontos altos das diligências ocorreu em Julho do ano passado, quando foram feitas buscas à CPC, uma acção que permaneceu em completo segredo, para encontrar o contrato original das contrapartidas da aquisição dos navios.
08 março, 2009
CDS - PP e os submarinos
Justiça investiga negócio de 973 milhõesA Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) está a ser um dos alvos principais das investigações do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) à compra dos dois submarinos, cujo custo ascende a 973 milhões de euros com juros incluídos. E um dos pontos altos das diligências ocorreu em Julho do ano passado, quando foram feitas buscas à CPC, uma acção que permaneceu em completo segredo, para encontrar o contrato original das contrapartidas da aquisição dos navios.
PCP
Leixões - Futebol
Quando perdeu com o Benfica, arranjou umas desculpas mal esfarrapadas.
Agora, mais umas tantas.
Ora bolas.
E foram quatro
«A nossa estratégia passava por dar a iniciativa ao adversário, para sair rápido no contra-ataque, mas há erros que se cometem e que depois são difíceis de recuperar. Não se pode cometer uma grande penalidade daquelas. Depois, aos poucos, estávamos a tentar reagir no meio-campo. Em certas alturas conseguimos. Ao intervalo estávamos a perder com uma grande penalidade infantil. Depois houve outra situação caricata que resultou no segundo golo. O F.C.Porto sabe defender bem e explorar as saídas para o ataque. Pouco tínhamos a fazer nessa altura. Os jogadores trabalharam muito. Foram dignos e não é por esta derrota que deixo de estar orgulhoso. Foi pena aqueles dois lances, que muito cedo resolveram o jogo.»
Professores
Eles não querem nenhuma alteração. Nada
Continuam a querer tudo na mesma. Não querem que haja diferença entre os bons e os maus. Sempre a subir na carreira, quer se faça um bom trabalho, um trabalho honesto, criterioso, consciente, dedicado e profissional ou não.
Nos dias de hoje, tal não pode continuar.
Na area do ensino, da educação, mais uma razão para que tal seja alterado.
Que haja avaliação.
Mas eles não querem. Os inúteis, e quem não sabe que há muitos inuteis em qualquer profissão. Será que nos professores não?
Pelo que se sabe, muitos inuteis tem passado pelso sindicatos. Um bom local para passar despercebido do ponto de vista da avaliação profissional.
Secretário de Estado da Educação acusa sindicatos de "inflexibilidade" e "hipocrisia"
Declarações de Jorge Pedreira sobre cordão humano de professores
O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, acusou hoje o sindicatos de "inflexibilidade" e "hipocrisia", garantindo que o Ministério não cederá mais sob pena de pôr em causa a reforma da carreira docente.
"Já demos passos significativos e, inclusivamente, prescindimos daquele que era um ponto fundamental - as vagas para a categoria de professor titular. Os sindicatos é que não fizeram o caminho fundamental para essa aproximação", disse Jorge Pedreira à agência Lusa no dia em que centenas de professores promoveram um cordão humano em Lisboa.
Os sindicatos de professores exigem ao Governo uma posição aberta à negociação, e mostram-se preocupados com o clima de instabilidade que, alertam, poderá agravar-se no terceiro período escolar.
"Quem não se moveu um milímetro das posições iniciais que tinha foi a Fenprof. Houve sindicatos que fizeram aproximações, mas mesmo assim não foi possível o entendimento porque continuam a exigir a supressão das duas categorias e a retirada das quotas. Nesses pontos o ministério não está disposto a ceder porque poria em causa toda a reforma", sublinhou.
"Se há inflexibilidade, ela está do lado dos sindicatos", acrescentou.
O secretário de Estado classificou ainda como "hipocrisia" as preocupações manifestadas pelos sindicatos com o agudizar da instabilidade nas escolas.
"Essa posição é da maior hipocrisia. Os sindicatos, que estão a agitar permanentemente o clima, a fomentar a instabilidade nas escolas e, de uma forma completamente irresponsável, a apelar aos professores que não cumpram a lei, virem depois mostrar-se preocupados com a instabilidade nas escolas é o cumulo da hipocrisia", disse.
Sobre o protesto que, segundo os sindicatos juntou hoje em Lisboa cerca de 10 mil professores, Jorge Pedreira considerou que falhou.
"O objectivo que era ligar o ministério da Educação à residência do Primeiro- Ministro não foi conseguido. Não houve cordão humano", disse.
Professores
Desde há muito que o "catedrático Nogueira", que pelos vistos de dar uma aulas, se as deu, já lá vão muito e muitos anos e continua a receber os seus vencimentos por conta dos contribuintes, pois é o Estado que lhe paga como se estivesse a trabalhar, não dava a cara.
Como ainda não tem a cassete estragada, embora por cada manifestação que passa, já se houve mal e com muitos ruídos de fundo, lá veio com a mesma lenga-lenga.
Se estivessemos nos tempos da Monarquia, bem lhe ficava o cognome de "O ameaçador"
Por todos os tempos, tem havido gente assim.
Mário Nogueira: "Está tudo em aberto, até a greve à avaliação dos alunos"
O secretário-geral da Fenprof e porta-voz da plataforma sindical dos Professores, Mário Nogueira, afirmou hoje, no final da manifestação de professores que construiu um cordão humano entre o Ministério da Educação e a Assembleia da República, que os professores não vão desistir das suas reivindicações e que neste momento estão a avaliar todas as hipóteses de luta, incluindo a greve à avaliação no final do ano lectivo. Segundo o sindicalista, participaram 10 mil professores no protesto de hoje.
Paulo Portas - na Feira das Tasquinhas - Rio Maior
07 março, 2009
Magalhães
Manuela Moura Guedes - eu sou .....
PS considera noticiário da TVI digno da «República das Bananas»
O dirigente socialista José Lello acusou hoje a TVI de «perseguição pura e dura» ao PS e ao primeiro-ministro José Sócrates, considerando que esta é a estação televisiva que «mais abusa da liberdade de informação». Fazendo uso de palavras muito duras, Lello afirmou ainda que o noticiário apresentado por Manuela Moura Guedes «faria sucesso numa República das Bananas»
Jerónimo Martins
Ensino pré-escolar
PSP – impressos esgotados
Será verdade?
Será que também é o Ministro o responsável?
PSP ficou sem impressos para cobrar multas na hora
Trânsito. Polícias queixam-se da falta de autos de contra-ordenação e têm de registar os dados em cadernetas para posteriormente os passarem para os impressos em falta e enviá-los pelo correio aos automobilistas que infringiram o Código da Estrada. Direcção Nacional da PSP nega haver problemas
06 março, 2009
Manuel Alegre – o Poeta Distraído
Poucos se recordam dos pontos de vista de Alegre sobre os mais variados temas de que agora é contra.
Talvez por ser um dos mais faltosos deputados da Ass da República e não tenha tido agenda para nessas ocasiões se fazer ouvir.
Desde que a sua mente apenas descortina a vereda que lhe pode dar o caminho para Presidente, passou a "inventar.
Que se cuide.
Muitos vira casacas já ficaram pelo caminho. Talvez seja esse o seu destino. Muitos estão a fazer por isso
Manuel Alegre, um dos deputados do Partido Socialista (PS) que esta sexta-feira votou ao lado da oposição a suspensão das taxas moderadoras na Saúde, explicou em declarações exclusivas à TVI a razão do voto.
Manuel Alegre disse que sempre se pronunciou contra o actual regime porque ele constitui uma «punição» para os doentes.
Parlamento – a vergonha nas acções e no palavreado
Como eles são.
A moral no seu conceito mais lato, anda mesmo pelas ruas da amargura. Anda de braço dado com a pouca vergonha destes profissionais da política.
Uns são mal educados, outros fingem que são moralistas – dependendo o seu estado de espírito e da ocasião.
Tem que haver desculpas aos eleitores, aos portugueses e ao Parlamento.
Com eleições ou sem eleições por perto, a pouca vergonha tem-se vindo a instalar no Parlamento.
O líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel, apelidou de «um excesso lamentável» a troca de insultos ocorrida esta sexta-feira no Parlamento. Em entrevista ao «Rádio Clube», Paulo Rangel afirmou que «o deputado José Eduardo Martins já veio pedir desculpas e lamentar o incidente, não propriamente face ao deputado Afonso Candal, porque houve ali provocações mútuas, segundo me disseram, e que não são perceptíveis na comunicação social».
Por isso, o líder parlamentar considera que «a partir do momento em que ele vem pedir desculpas e aceitou o seu erro, acho que este incidente está sanado e não deve ser empolado».
Inovação
Os "velhos do Restelo" não falam, não comentam
Portugal sobe cinco lugares no ranking europeu
05 março, 2009
Freeport: sindicato reitera condicionamento de magistrados
Será que sáo cobardes e não denunciam esta situação às hierarquias?
Foram desmentidos.
Em que ficamos?
Mais alguns sindicalistas pagos pelo Zé Povinho que, como não tem nada para fazer, falam, falam, falam.
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) reiterou esta quarta-feira que existiu, «objectivamente», uma campanha para condicionar a actuação dos magistrados do «caso Freeport», mas que é «bom» que, apesar disso, os magistrados não se sintam intimidados, noticia a Lusa.