Desta vez, os detractores do Governo, podem dizer que há algo de negligencia na tradução do programa e na sua introdução no Magalhães, sem ter sido confirmada a sua qualidade gramatical.
No entanto, já não pode ser estranho, passado todo este tempo, centenas ou milhares de professores que "terão" lidado com o Magalhães, não terem detectado essa falha grave.
Acima de tudo, isto significa que os tais senhores professores que são contra todos os tipos de avaliação, estão a dar ainda mais argumentos para que aquele seja feito o mais rápidamente possível - há muita falta de nível profissional e intelectual.
Não cabe na cabeça de ninguem que, andando dezenas de milhares de Magalhães pelas escolas, desde há meses, os senhores e até os pais dos alunos, não tenham detectado a falha.
Não há desculpa para nenhuma das partes.
Para os fabricantes, para o Governo, para os professores e para uma parte dos pais dos utilizadores do mini computador.
Quem passa pelas escolas sabe bem da alegria dos miudos quando estão a utilizar o Magalhães.
Escolas há onde ainda nem todos os miudos são portadores e juntam-se junto dum Magalhães para jogar e brincar em conjunto ou à vez.
Foi um precalço no caminho, que não dará argumentos aos seus opositores para denegrir a brilhante ideia do Governo.
