O antigo presidente do BPN e da Sociedade Lusa de Negócios José Oliveira Costa não prestou declarações ou esclarecimentos durante a comissão de inquérito parlamentar sobre o processo de nacionalização do BPN.O deputado do CDS Nuno Melo lamentou que Oliveira e Costa tenha feito um voto de silêncio. Nuno Melo, apesar de compreender a invocação do estatuto de arguido em relação à sua passagem pelo BPN, já não tem a mesma posição em relação aos temas de supervisão, “foi uma oportunidade perdida”, disse o deputado ao PÚBLICO.
13 janeiro, 2009
BPN - Oliveira e Costa não falou
O antigo presidente do BPN e da Sociedade Lusa de Negócios José Oliveira Costa não prestou declarações ou esclarecimentos durante a comissão de inquérito parlamentar sobre o processo de nacionalização do BPN.O deputado do CDS Nuno Melo lamentou que Oliveira e Costa tenha feito um voto de silêncio. Nuno Melo, apesar de compreender a invocação do estatuto de arguido em relação à sua passagem pelo BPN, já não tem a mesma posição em relação aos temas de supervisão, “foi uma oportunidade perdida”, disse o deputado ao PÚBLICO.
Liberdade de Informação
Deveria ser assim, mas nada verdade, por vezes, suspeita-se que assim não seja.
Nos últimos tempos, não passa uma semana sem que uma declaração atribuída a fonte de Belém dê direito a uma manchete nos jornais.
Primeiro foi o anúncio da não promulgação do Orçamento de Estado no Sol, logo seguido da notícia de que, afinal, a promulgação tinha assentado num pedido de explicações adicional ao Governo, desta feita no Público, para culminar esta semana com o aviso, no Expresso, de que o Presidente quer as autárquicas em simultâneo com as legislativas e que se prepara para chumbar a Lei do voto dos emigrantes. Todas estas manchetes foram devidamente amplificadas por todos os media, fazendo, por isso, o seu percurso.
A provarem-se verdadeiras, esta sucessão de notícias só poderia provar que à cooperação estratégica se seguiu a guerrilha institucional em surdina.
Manuel Alegre - Poeta Alegre
Professores - manifestação
Movimentos de professores convocam manifestação para dia 24 em frente ao Palácio de Belém
Seis movimentos de professores convocaram uma manifestação para dia 24 frente ao Palácio de Belém, em Lisboa, para sensibilizar Cavaco Silva para o "clima de perturbação" que o modelo de avaliação de desempenho "está a provocar nas escolas"."Estamos convictos de que o Presidente da República terá uma palavra a dizer. Temos a expectativa de que possa ajudar a resolver este conflito, já que o Governo tem-se mostrado intransigente nas questões fundamentais", afirmou hoje Octávio Gonçalves, do Movimento Promova, em declarações à Agência Lusa.
Jardim eclipsou-se
Será que ainda não perceberam que o Dr. Mário Crespo está fora de moda?
Jardim em dia de Cristiano Ronaldo, que espalhou expectativas até ao final, António Vitorino e os problemas do dia a dia, nem se notou.
O Sr Socrates, o Dr Mário Crespo, aqueles tipos do "Contnente"
Será que algum dia, aquele personagem pode ter outras funções politicas ?
Muito mal iria este país.
Professores - reflexão
Avaliação docentes:
A iniciativa foi agendada pela Plataforma Sindical de Professores, que reúne 11 estruturas do sector, e realiza-se seis dias antes de uma greve nacional de docentes (19 Janeiro), data em que se assinalam dois anos sobre a publicação em Diário da República do ECD.
12 janeiro, 2009
Pinto da Costa - FCP - Corrupção
Porquê?
O árbitro Augusto Duarte é outro dos arguidos. Ao juiz de futebol é imputada a acusação de crime de corrupção desportiva na forma passiva. A corrupção desportiva é punível com prisão até quatro anos, se for activa, ou até dois anos de cadeia, na sua forma passiva
Professores - Avaliação NÂO
Pergunta-se, pelo menos quem é, ou já foi sindicalizado, qual a legitimidade que a plataforma tem para do pé para a mão, inventar mais uma greve. Onde e como foi votada?
A Plataforma Sindical entrega hoje ao Ministério da Educação um pré-aviso de greve para o período entre 20 de Janeiro e 20 de Fevereiro. A iniciativa visa permitir aos professores avaliadores não assistir às aulas dos seus avaliados.Segundo o regime simplificado do modelo de avaliação de desempenho definido pelo Governo, a componente científico-pedagógica, que assenta, sobretudo, na observação de aulas, deixa de ser obrigatória, excepto para os professores que ambicionem obter as classificações de Muito Bom e Excelente.
12.01.2009 - 18h57 - Manuel Filipe, Londres
O que faz os alegados professores temer pela Avaliação pelos pares: A má formação ética do membros da classe que em vez de avaliar podem vir a vingar-se dos colegas. Assumir, como já foi assumido pelos professores e sindicato/corporação, que isto pode acontecer, é denegrir uma classe profissional até à infâmia mais torpe. O par que vai avaliar, de acordo com o que está em vigor, é alguém da mesma área científico-pedagógica e, tanto quanto sei, um professor titular. Colocar em causa a capacidade de avaliar de um professor é a morte da credibilidade de toda uma classe profissional, que tem como uma das suas funções avaliar competências. Se um professor não sabe ou não consegue em abstracto avaliar, muito menos o saberá em concreto, o que significa que uma das suas competências fundamentais está a ser exercida com graves deficiências científicas e logo todos oa alunos deste país estão a ser mal avaliados porque o estão a ser por uma corja de incompetentes, que estão a inviabilizar o futuro técnico e científico deste país. Se assim é, precisamos urgentemente de avaliar estes alegados professores, que estão a roubar recursos ao país e a ocupar lugares para que não estão capacitados.
12.01.2009 - 18h42 - Espalha brasas, Évora
Anónimo 18h20, lá em o senhor (mais um ) com a ladainha da inveja. No meu caso por exemplo porque razão haveria de ter invenja se os meus rendimentos anuais embora incertos e sem garantias até ao fim da vida, nem fundo de desemprego se for à falência ( risco e problema meu ) são superiores aos de qualquer professor titular? Nunca lhe passou pela cabeça que as razões possam ser outras e que as vossas reinvidicações por muitos compreensíveis que sejam (ninguém gosta de perder ) são injustas, irresponsáveis e inatendíveis tendo em conta que vivemos num país pobre e em tempos excepcionalmente difíceis ? E não me venham com as estórias de Varas, Constâncios e outros porque uma situação errada não pode explicar nem justificar outras e também essas precisam de ser corrigidas.
12.01.2009 - 17h46 - António, Lisboa
de repente os professores "descobriram" que há alunos difíceis, que os pais são um "problema", que dar aulas é complicado, enfim, foi preciso o Ministério querer AVALIAR o desempenho deles para "descobrirem" mil e uma questões para fugirem a...ser avaliados! Porque o busilis está aqui, eles têm inventado desculpas atrás de desculpas, tudo para NÃO SEREM AVALIADOS. Porque a "auto-avaliação" que os senhores professores propõem é treta, toda a gente sabe que isso é apenas uma farsa de avaliação. Por isso agora é a questão dos avaliadores, mas amanhã já será outra se esta for resolvida e assim sucessivamente porque o que estes senhores querem manter é a MAMA de anos e anos a fio com "auto-avaliação" (quando necessário para progredir na carreira...) e garantia que mais tarde ou mais cedo todos chegavam ao topo! E isso é que é impossível de negociar, seja por quem for, daí estas posições "terroristas" de "ou é como nós queremos, ou lixamos tudo!". Professores?... Náaaa, não pode ser!!! É tão mau aquilo a que estamos a assistir, que realmente dá para perceber o estado da nossa educação - são estes os "PROFESSORES" que têm ensinado (?) gerações de incultos, de ignorantes, vê-se porquê
Jardim - A Madeira é só dele
Professores
05.01.2009 - 14h20 Lusa
O diploma que fixa o suplemento remuneratório pelo exercício de cargos de direcção em escolas ou agrupamentos no âmbito do novo modelo de gestão dos estabelecimentos de ensino foi hoje publicado em Diário da República. Este suplemento mensal soma-se ao ordenado base do director, subdirector e adjuntos de agrupamento de escolas ou escola não agrupada e é calculado com base no cargo e em função da população escolar que dirige.De acordo com a tabela anexa ao diploma, um director de uma escola ou agrupamento de escolas com mais de 1200 alunos recebe um suplemento remuneratório de 750 euros; se a escola tiver entre 801 e 1200 alunos recebe 650 euros e se dirigir uma escola com até 800 alunos aufere mais 600 euros. Um subdirector ou adjunto de uma escola com mais de 1200 alunos recebe um complemento ao ordenado de 400 euros, de uma escola com 801 até 1200 alunos recebe 355 euros e de uma escola com até 800 alunos aufere mais 310 euros.
Professores II
Os presidentes dos conselhos executivos de 139 escolas do país, reunidos em Santarém para definir estratégias contra a “pressão do Governo” de que se sentem vítimas, decidiram hoje, por consenso, “adiar o pedido de demissão”. Num primeiro momento vão solicitar uma audiência à ministra da Educação a fim de pedir a suspensão do actual modelo de avaliação dos professores. A análise da resposta e de outras medidas a tomar será feita numa segunda reunião, marcada para 7 de Fevereiro.
Professores - A luta continua - Avaliação NÃO
Professores e escolas promovem amanhã jornada de reflexão sobre avaliação, estatuto e formas de luta
Os professores realizam amanhã nas escolas uma "jornada de reflexão e luta" em torno da avaliação e a revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD), discutindo ainda formas de dar continuidade aos protestos contra a política do Governo para a Educação.
12.01.2009 - 10h53 - Sou quem sabes, Maria Alice
Oh Maria! Já existe é um grande cansaço entre os "outros" cidadãos. Eu não elegi este parasita do Mário Nogueira e portanto ele não está na minha agenda, antes pelo contrário, ele está a atrapalhar a educação dos meus filhos e não tem esse direito. É assim que o vejo, a ele e aos professores que com ele embarcam. As jornadas de luta (mais uns dias de aulas perdidos) só empobrecem mais a nossa sociedade (não o estado) que já tem outros problemas para enfrentar. Este tipo não tem mesmo a noção do que o resto da sociedade está a enfrentar, pois não? Eu não sei se é só falta de timing ou se é sobretudo estupidez, mas uma coisa é certa: já não há pachorra!
12.01.2009 - 10h46 - Anónimo, Póvoa
Os "professores" unidos são representados (em minoria) por 11 (!!!!!!!!!!!!) organizações. Ou seja a larga maioria não confia em nenhuma das organizações da "classe" e os "professores" nem entre eles se entendem (tentem descobrir as diferenças entre as 11 organizações "representativas"). Mas pelos visto estão unidos. Mas só pela defesa de regalias que ofendem a larga maioria dos portugueses. Nomeadamente pela conquista de "pontes" exclusivas, como a do próximo dia 19. E os Professores que querem trabalhar continuam a ser insultados e perseguidos. Até quando?
12.01.2009 - 10h45 - maria sempre, porto
Outrs vez, esta coisa (M NOGUEIRA) com a sua guerra, que não vai levar a lado nenhum. Ele já está no topo, da carreira, portanto os profs s´lhe estão a aguenta o tacho. SENHORES DO ENSINO não cumpram ordens de quem nunca trabalhou, pois não tem a prática, no terreno. AVALIAÇÃO E ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE JÁ....mesmo para os educadores de infância e primários que frequentaram os CNO para poderem ser BACHARÉIS. Pais, alunos (povo deste país), no dia 19 todos para a porta das escolas para fazer (o ainda maior) abaixo -assinado, de sempre, contra o estado do ensino que é dos profs.
Ricardo Costa e Gomes Ferreira - SIC
Aquilo é tudo superficial, e a agressividade aparente oculta debilidades culturais e políticas. É pena. Na sua geração Ricardo Costa era, incomparavelmente, o melhor. Creio que se perdeu no fatal labirinto da egolatria. Quanto a José Gomes Ferreira, cujo nome constitui um decalque do nome de um dos maiores poetas portugueses de sempre, é uma espécie de "malthusiano" do jornalismo "económico", e só consegue brilhar e acertar algumas quando tem pela frente homens da estaleca do prof. Medina Carreira e dr. Silva Lopes. Deus os ajude!
11 janeiro, 2009
Magistrados com medo
“Magistrados têm receio em decretar prisões preventivas” (com vídeo)Pinto Monteiro, procurador-geral da República, diz que os magistrados têm hoje receio de decretar prisão preventiva