08 janeiro, 2009

Professores - Avaliação

Afinal alguns senhores professores tambem passam atestados de estupidez ao Povo. Só eles são os detentores da verdade.
Nem complicado, nem simplificado - não querem ser avaliados.
Querem, muitos deles, continuar com a mesma "bandalheira" das ultimas décadas, e o contribuinte a pagar.
O argumento que querem uma escola melhor, está provado que é falacioso e hipócrita. Não querem nada disso.
" fafe, vila real, parece-me que anda completamente alheado da realidade. Todos os professores que querem ser avaliados segundo este modelo completamente hipócrita, podem fazê-lo. Como o próprio 1ºMinistro disse, o modelo foi muito simplificado mas a essência mantêm-se, por isso é que os professores que querem ser avaliados justamente continuam a opor-se a este modelo de avaliação. Não vale a pena explicar a farsa que é este simplex pois todos podem ter Bom. Não vale a pena explicar porque nos opomos pois já o explicamos milhões de vezes e as pessoas recusam-se a entender. Na Lei não há nada previsto quanto a sanções diciplinares a quem não entregue os seus objectivos individuais. Todos podemos fazer cópias mas eu não sou hipócrita.

"As oposições político-sindicais põe toda a lenha nesta "luta" utilizando a corporação dos profs. como arma de arremesso. Conhecemos os métodos e os tiques dos que hoje como sempre desejaram (e sempre conseguiram) "comandar" o ME do exterior. Aparentemente o caso mudou de figura. Esperemos que o Governo se assuma naquilo para que tem mandato"

"

PSD - Manuela Ferreira Leite


Sempre vai aparecendo de vez em quando.

Esquece-se que o Primeiro Ministro não anda a reboque dos interesses da Oposição.

Pior, quando este tipo de Oposição está como uma ilha dentro do seu próprio partido - tem várias oposições contra si.

Os portugueses devem começar a entender que com politicos-economistas deste tipo, o país não vai a lado nenhum.

Falam, falam e pouco ou nada acertam.

Se assim não fosse, tinham descoberto a existência desta monumental e global crise antes dela explodir.

Mas, nada.

Os palpites, só aparecem depois de consumado o facto.

Assim, não


Reacção às previsões de recessão do Banco de Portugal
Ferreira Leite desafia José Sócrates para um debate sobre a crise

07 janeiro, 2009

Operação Furacão

Não será só fumaça?
Era bom recordar, que de alguns outros processos semelhantes, o "segredo de justiça" era por sistema quebrado.
Neste, nada. Não será de estranhar?

As primeiras acusações resultantes das investigações da "Operação Furacão" estão atrasadas, admitiu hoje a Procuradoria-Geral da República (PGR).
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que investiga os alegados crimes económicos em causa, informou o Procurador-Geral Pinto Monteiro que "as primeiras acusações estão de facto atrasadas" e que estão "previstos para breve alguns arquivamentos", disse à agência Lusa fonte da PGR.

PSD - eleições

Não conseguem dar uma para a "caixa".
Só sabem dar "bocas"
Apresentar algo de concreto sobre a situação actual do país, nada.
Pior, sobre este tema das eleições, já há vozes a favor do tema e vozes contra.
A propósito, será que Manuela Fereira Leite emigrou, ou ainda anda pelos saldos a tentar encontrar umas vestimentas mais modernas para lhe dar outra aparência visual, porque de ideias, continua um pouco pela idade da pedra.

PSD desafia Sócrates sobre calendário eleitoral
Legislativas. Para Paulo Rangel, líder parlamentar do PSD, Sócrates "abriu uma janela de ambiguidade" ao não recusar eleições europeias e legislativas no mesmo dia. Daí que seja necessário esclarecer o que pensa, e só depois o PSD definirá a sua posição. O cenário já ocorreu em (…)

Professores - avaliação

Tanto pediram a ajuda a Cavaco Silva que aí a têm - Cavaco assinou a alteração ao esquema de avaliação.
Não significa mais do que o seu entendimento de que a avaliação tem que ser feita.
Quem a não fizer. Que se aplique o regulamento disciplinar.
Já chega de brincar com o Governo, com a Ministra e com o contribuinte que paga aos sindicalistas profissionais.
Que se aplique o estatuto disciplinar.
A arvore do "nogueira" começa a deixar cair a folha, a murchar.
Não srá que muitos dos professores, nesta altura, não sentirão que foram lançados a uma fogueira onde os únicos que directamente não saiem queimados, por enquanto, são alguns dos sindicalistas?

Professores.

Os docentes correm o risco de serem afastados
O novo estatuto disciplinar dos funcionários públicos, que entrou em vigor a 1 de Janeiro, determina que os professores que violem os procedimentos da avaliação de desempenho podem ser directamente suspensos por 90 dias, sem direito a receber ordenado durante este período. A legislação dá assim razão ao secretário de Estado da Educação, que garantiu ao DN que um professor que não proceda à sua autoavaliação pode ser alvo de um processo disciplinar. Mas o estatuto vai mais longe e contempla mesmo a hipótese de demitir um funcionário que viole os seus deveres.

Santana Lopes

Uma boa altura para Santana Lopes se explicar sobre o "buraco" que deixou ficar na Camara Municipal de Lisboa

TC chumba contas de Santana Lopes na Câmara
O Tribunal de Contas chumbou as contas dos dois primeiros anos do mandato de Santana Lopes na Câmara de Lisboa (2002 e 2003) por irregularidades ligadas à falta de informação sobre a realidade financeira e patrimonial da autarquia.
De acordo com os relatórios do Tribunal de Contas (TC) relativos às gerências de 2002 e 2003 a que a Lusa teve acesso, «algumas das situações descritas e que os serviços dizem ter corrigido continuaram a fazer parte das irregularidades apontadas nas outras gerências analisadas».
O TC reconhece que a autarquia «tem vindo gradualmente a corrigir os procedimentos», mas frisa que muitos documentos constantes da prestação de contas de 2002 e 2003 «não traduzem ainda valores correctos

PSD - autárquicas


Passamos dos "Ases" dos clubes de futebol para as "polícias"

Gonçalo Amaral candidato em Olhão
Gonçalo Amaral é o candidato escolhido pela concelhia do PSD em Olhão para liderar a lista às autárquicas deste ano. O ex-coordenador da PJ é militante do partido desde 2002 e diz que aceitou o (...)

Ministra da Defesa - Espanha


É dificil para os militares, que o seu responsável máximo seja uma mulher.

Então, vale tudo para a denegrir.


"LA MINISTRA ACUDIÓ EN PANTALONES A LA PASCUA MILITAR
Los militares a Chacón: 'Si un soldado no cumple las normas es sancionado'
'Si quiere ser progre y moderna, que cambie las normas' afirma el portavoz de la AUME
La Casa Real dio el visto bueno al traje de chaqueta de la titular de Defensa
Aguirre asegura que todo lo que lleve puesto la ministra le parece 'correctísimo' "

O mundo nas mãos

Umas parte do Mundo nestas mãos

Crise

Hay ahora mismo un intenso debate sobre lo dinámicos que deberían ser los intentos del Gobierno de EE UU por invertir la marcha de la economía.

Muchos economistas, entre los que me incluyo, están pidiendo una gran expansión fiscal que impida que la economía entre en caída libre.

A otros, sin embargo, les preocupa el lastre que unos grandes déficit presupuestarios puedan suponer para las generaciones futuras.


Krugman: "El paso al que las cosas están empeorando es tan rápido que es difícil ver cómo van a ayudar las medidas de rescate"

Quienes piensan que una expansión fiscal hoy será mala para generaciones futuras se equivocan
Construir carreteras y desarrollar nuevas tecnologías hará más rico a EE UU a largo plazo
Pero quienes se preocupan por el déficit están completamente equivocados. En las condiciones actuales, no hay que sacrificar lo que es bueno a largo plazo por lo que lo es a corto plazo; una expansión fiscal fuerte mejoraría realmente las perspectivas económicas a largo plazo.
La afirmación de que los déficit presupuestarios empobrecen a la larga la economía se basa en la creencia de que los préstamos adquiridos por el Gobierno excluyen a la fuerza la inversión privada: que el Gobierno, al emitir grandes cantidades de deuda, impulsa al alza los tipos de interés, lo que hace que las empresas sean reacias a invertir en nuevas plantas y equipos, lo cual, a su vez, reduce la tasa de crecimiento económico a largo plazo. En circunstancias normales, este argumento tendría mucho a su favor.
Pero ahora mismo las circunstancias son de todo menos normales. Plantéense lo que sucedería el año que viene si la Administración de Obama cediese ante los halcones del déficit y redujese la escala de sus planes fiscales. ¿Haría esto que bajasen los tipos? Está claro que no conduciría a una disminución a corto plazo de los tipos de interés, que están más o menos controlados por la Reserva Federal. La Reserva ya está manteniendo esos tipos tan bajos como le es posible -prácticamente a cero- y no variará su política a menos que vea alguna señal de que la economía amenaza con recalentarse. Y esa perspectiva no parece realista por el momento.
¿Y qué hay de los tipos a más largo plazo? Estos tipos, que ya están en su nivel mínimo desde hace medio siglo, son principalmente el reflejo de los tipos a corto plazo que se esperan para el futuro. La austeridad fiscal podría hacerlos bajar aún más, pero a costa de generar expectativas de que la economía siga profundamente deprimida durante mucho tiempo, lo cual reduciría la inversión privada en lugar de incrementarla.
La idea de que, cuando la economía está deprimida, una política fiscal rígida reduce de hecho la inversión privada no es simplemente un razonamiento hipotético: es exactamente lo que sucedió en dos episodios históricos importantes.
El primero tuvo lugar en 1937, cuando Franklin Roosevelt cometió el error de seguir los consejos de quienes se preocupaban por el déficit en aquella época. Redujo radicalmente el gasto del Gobierno recortando a la mitad la inversión en la Administración para la Mejora del Trabajo y subiendo los impuestos, entre otras cosas. El resultado fue una grave recesión y una caída pronunciada de la inversión privada.
El segundo episodio tuvo lugar en Japón 60 años después. En 1996 y 1997, el Gobierno japonés intentó equilibrar su presupuesto recortando el gasto y subiendo los impuestos. Y, de nuevo, la recesión que provocó indujo una caída pronunciada de la inversión privada.
Para que quede claro, no estoy argumentando que tratar de reducir el déficit presupuestario sea siempre negativo para la inversión privada. Se puede afirmar razonablemente que la moderación fiscal de Bill Clinton en los años noventa contribuyó a alimentar la gran explosión de la inversión que se produjo en EE UU durante esa década, la cual, a su vez, llevó a una recuperación en el crecimiento de la productividad.
Lo que hizo que la austeridad fiscal fuese tan mala idea tanto en los EE UU de Roosevelt como en el Japón de los años noventa fue el hecho de que se daban unas circunstancias especiales: en ambos casos, el Gobierno dio marcha atrás frente a una trampa de la liquidez, una situación en la que, a pesar de que la autoridad monetaria había recortado los tipos de interés todo lo posible, la economía seguía funcionando muy por debajo de su capacidad.
Y ahora nos encontramos ante la misma clase de trampa, y por eso quienes se preocupan por el déficit están fuera de contexto.
Una cosa más: la expansión fiscal será todavía mejor para el futuro de EE UU si una gran parte de ella se lleva a cabo en forma de inversión pública: construcción de carreteras, reparación de puentes y desarrollo de nuevas tecnologías, todo lo cual hará más rico al país a largo plazo.
¿Debería el Gobierno mantener indefinidamente una política de grandes déficit presupuestarios? Desde luego que no. Aunque la deuda pública no es tan mala como mucha gente cree -básicamente, es dinero que nos debemos a nosotros mismos-, a la larga, el Gobierno, al igual que los particulares, tiene que compensar sus gastos con sus ingresos.
Pero ahora mismo tenemos un déficit básico en el gasto privado: los consumidores están redescubriendo las ventajas del ahorro en el mismo momento en que las empresas, quemadas por los excesos del pasado e incapacitadas por las dificultades del sistema financiero, están recortando sus inversiones. Ese desfase terminará por corregirse, pero, hasta que lo haga, el gasto del Gobierno debe cargar con el muerto. De otro modo, la inversión privada, y la economía en su conjunto, se hundirán aún más.
Resumiendo: la gente que piensa que una expansión fiscal hoy será mala para las generaciones futuras se equivoca radicalmente. La mejor línea de actuación, tanto para los trabajadores de hoy como para sus hijos, es hacer todo lo que haga falta para poner esta economía en el camino hacia su recuperación. -
(c) 2008 New York Times Service Traducción de News Clips.

Médicos faltosos

A Ordem está para defender os médicos, mesmo quando não haja moral para tal.
Ou será que não verdade que toda a gente sabe o que se passa na grande maioria dos Hospitais?
FDeveria de haver um pouco mais de pudor.
Pelo menos não falar
Ordem vai processar administrador do Hospital de S. João

O Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos está "indignado" com o presidente do Hospital de S. João, no Porto, que acusa de insinuar que os médicos faltam muito. O organismo ameaça "tomar as medidas necessárias" e não descarta a possibilidade de processar António Ferreira.
Em comunicado, o CRNOM argumenta que o administrador está a pôr em causa "o bom nome de todos os médicos" da unidade, uma "atitude incompatível com a recente divulgação, pelo próprio, dos excelentes resultados obtidos pelos médicos do Hospital de S. João no contexto da Península Ibérica, tendo-os, inclusivamente, felicitado no fim do ano de 2008, pelos resultados obtidos".
O presidente do CRNOM, José Moreira da Silva, garantiu à Agência Lusa ser "falso" que os médicos sejam os profissionais que mais faltam. E admite agora processar António Ferreira. Em entrevista ao JN, este anunciou que iria divulgar as faltas dos profissionais num sistema interno apenas acessível a eles.

Recessão

Cada cabeça, sua sentença.
Medidas insuficientes"O governador do Banco de Portugal veio confirmar o que o Bloco de Esquerda tem vindo a afirmar, que a recessão está aí e que vai ser ainda mais agravada", disse a deputada Mariana Aiveca, para quem "as medidas apresentadas até agora são claramente insuficientes e revelam que o Governo tem dois pesos e duas medidas" para combater a crise. Diz a parlamentar que se exige que o Executivo aumente o investimento público, recue na política de baixos salários e pensões e melhore o apoio aos desempregados.

Portas reclama redução fiscalDiz Paulo Portas que o Governo deve baixar impostos como via para estimular a economia. "Há razões de sobra para que um primeiro-ministro responsável, para que um Governo firme tente perceber por que é que outros países já começaram a tomar decisões de redução de impostos", disse o líder do CDS-PP, contestando a opção pelo investimento público. Para Portas, as previsões do Banco de Portugal confirmam "o divórcio consumado" entre o Orçamento de Estado para 2009 e a economia real: "É impossível viver este ano com a projecção da cobrança de impostos".

Não basta ajudar os poderososO secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considera que a recessão prevista pelo Banco de Portugal é o "pior cenário possível" e defende maior apoio para as PME. O líder comunista considera que a contracção prevista da economia portuguesa vai ter consequências "dramáticas" no desemprego e criticou os benefícios dados aos grandes grupos económicos e à banca. "A única solução para combater o desemprego é desenvolver o aparelho produtivo e o mercado interno", afirmou, reiterando que "não basta ajudar meia dúzia de poderosos".

Governo responsabilizadoNota o PSD que "para 2009 prevê-se uma recessão profunda e duradoura", diz que tal não era inevitável e alega que, com outra política, os efeitos da crise internacional seriam minimizados. "É nos momentos difíceis que a competência dos governantes mais falta faz", diz o vice-presidente António Borges, que responsabiliza o Governo pelo estado da economia: "Quando o país sofre as consequências de uma política que nunca deu os resultados prometidos, persistir nela ou até acelerá-la só pode ter consequências catastróficas".

06 janeiro, 2009

Os Reis Magos


SIC - Ricardo Costa

O que se passou foi uma vergonha.
Não só durante a própria entrevista, mas após a mesma, quando a SIC juntou meia dúzia de "jornalistas" para comentarem a entrevista do Primeiro Ministro.
Passaram por cima dos dislates deste pseudo-jornalista, preferindo, a maioria deles, a troco de não se sabe bem o quê, tecer uma série de considerações, algumas delas até pouco honestas sobre os temas discutidos por José Socrates.
Se é verdade que o jornalismo hoje, já não é o que era, certamente a troco do "sim, sim", está enfeudado directamente a quem lhes "paga o salário", não deixa de ser uma vergonha o que se passou ontem, afinal, espenho do que se vai passando por muitos orgão de informação.

In " O Jumento"

"Ricardo Costa, jornalista da SIC

Se a entrevista de Sócrates à SIC me tivesse apanhado de surpresa teria corrido um sério risco de pensar que Ricardo Costa em vez de jornalista era um candidato a primeiro-ministro e em vez de ser uma entrevista ao actual primeiro-ministro estaria a assistir a um debate eleitoral.

Em vez de questionar Ricardo Costa afirmava, em vez de discutir os estudos encomendados pelo Governo o jornalista invocava os seus próprios estudos como se alguém o conhecesse pelos seus conhecimentos em economia. Ricardo Costa não escondia o ar abespinhado quando as respostas de Sócrates o contrariavam.

Ricardo Costa não fez uma única pergunta, limitou-se a fazer afirmações redondas apresentadas com o claro objectivo de condicionar as respostas conduzindo-as às suas próprias conclusões. Ricardo Costa revelou ser um jornalista que tem pouca consideração pelos telespectadores da SIC, como acha que somos burros tentou a todo o custo levar Sócrates às suas próprias conclusões.

Sou defensor de um jornalismo independente e agressivo, mas aquilo a que assisti foi a um jornalismo de galo da Índia. "

05 janeiro, 2009

Professores - Avaliação

Ganham bem, fazem pouco, têm umas lecas de parte que dão muito bem para os dias de greve e para comprar todo o material de propaganda que usam nas manif.

Reunião entre Ministério da Educação e sindicatos
Negociações para rever Estatuto da Carreira Docente iniciam-se no final do mês

As negociações para a revisão do Estatuto da Carreira Docente vão ter início dia 28 de Janeiro, ficou hoje decidido na reunião que está a decorrer no Ministério da Educação (ME) com todos os sindicatos do sector.Os sindicatos apelaram também à participação na greve de 19 de Janeiro para forçar o rumo da negociação. Segundo o secretário de Estado, Jorge Pedreira, “não passa pela cabeça do Ministério da Educação que escolas desobedeçam à lei”, agora que a avaliação foi publicada no Diário da República.O Ministério da Educação e os sindicatos acordaram a 15 de Dezembro rever algumas matérias do Estatuto da Carreira Docente, mas os professores pretendem negociações com o que designam por "objectivos definidos", enquanto a tutela recusa aquilo a que chama "soluções fechadas".Entretanto a tutela pondera retirar as duas propostas apresentadas aos sindicatos sobre os concursos de colocação de professores, por não terem sido suspensas as acções de protesto agendadas, nomeadamente a greve deste mês.

Comentários:
Já não há pachorra para esta obstinação infantil dos dirigentes dos professores em não quererem ser avaliados. Não tenham medo. Ainda não viram que o mundo mudou?


Afinal é disto que se trata. . . Subir na carreira. Qualquer um o pode, sendo professor, e com este modelo isso mudará. Lá se vai a maminha e os professores embirram. Em qualquer profissão chegamos ao topo não é?
Colegas, enquanto esta aberração de política educativa do ps não desaparecer, assim como o governo que a sustenta não tiver idêntico destino, exige-se colegas, exige-se que todos os professores, todos, peçam na íntegra as aulas assistidas a que têm direito mas efectuadas pelos pares da mesma área de formação. Vamos mostrar a esta governo que se enganou rotundamente e que os professores nunca temeram a avaliação, o que desejaram sempre foi minimizar as asneiras decorrentes da aplicação deste modelo do governo ps e os efeitos nefastos para a escola pública.
Não passa pela cabeça do Ministério da Educação a desobediência à lei, nem por ninguém que queira ser defensor da existência de um Estado de Direito democrático, como é evidente.
Cuidado com os desaforos, caros sindicalistas, por que eles podem vos/nos sair caros. Discordar e, no quadro da lei, reivindicar e lutar pelas convicções é uma coisa; desrespeitar a legítima autoridade do Estado, é outra totalmente diferente.

PSP - O crime não compensa

Pois, um menino de 14 anos... só que o menino é tão ou mais perigoso que um adulto.
É de retirar a lição para todos aqueles que por aí andam a dar cabo do património material e moral do seu semelhante.
O crime não compensa. Muitas vezes cruza-se com a morte

Adolescente seguia dentro de viatura furtada
PSP garante que baleou rapaz em resposta a ameaça e depois de vários avisos

O Comando Metropolitano da PSP de Lisboa confirmou hoje, em comunicado, que um rapaz de 14 anos foi atingido mortalmente por um elemento policial, no final do dia de ontem, na Amadora. Contudo, a PSP esclareceu que o recurso à arma apenas foi feito “após esgotadas as advertências e avisos necessários à extinção do perigo eminente”, já que a vítima ameaçou a polícia com uma pistola.

Gaza - guerra sem fim à vista




Das palavras aos actos, está um inferno pelo meio


Paço de Arcos - Praia

Praia de Paço de Arcos - Passeio Marítimo - pormenor
Passeio Marítimo - Fontaínhas


Joao Jardim - Madeira

Alberto João Jardim - A Madeira é um Jardim
Os elogios de Alberto João ao Senhor "Silva" adivinhavam a cobrança e um preço para o super dignatário regional.
Alberto João , fez umas queixinhas ao senhor Silva pedindo ao Presidente uma ajudazinha para o ajudar a minimizar as consequências da acção do Governo, com o argumento de que estas medidas se inserem numa estratégia político-partidária contra o Governo da Madeira (do Jardim).
Pior que um catavento

Professores - Alunos - Sindicatos

O PCP sempre foi especialista neste tipo de intervenção.
Não seria agora porquê?
Para obter os seus fins, nunca deixaram de utilizar qualquer tipo de meio ao seu alcançe.
Quanto pior melhor, nem que para isso finjam apagar a fogueira com gasolina.

Mário Nogeira rejeita acusações
Pais acusam sindicatos de divulgar vídeo
A Federação das Associações de Pais do Porto desconfia que foram os sindicatos os responsáveis pela divulgação do vídeo do incidente disciplinar numa escola do Cerco, em que um aluno ameaça uma professora com uma arma de plástico. A acusação já foi rejeitada pelo porta-voz da Plataforma sindical de Professores, Mário Nogueira, que acusou a entidade de ter “fantasmas”.
O presidente da Federação, Manuel Valente, estranha o momento da divulgação do vídeo, considerando que “não é por acaso que tudo aconteceu no dia 18 e só no Natal, um dia de festa, surge o problema”.
“Foi um processo encomendado por quem quer, neste momento, a política de terra queimada nas escolas, nomeadamente os próprios sindicatos, que lhes interessa um casos destes”, disse o responsável.
Em declarações