Aqui fica a resolução de uma família, que se transformou em Sindicato Familiar .
Como? Fácil, juntou-se toda a família, avó reformado e doente com 90 anos, um casal reformado com cerca de 65 anos, 3 filhos, um deles divorciado e 5 netos, mais um cão, um periquito e uma coelhinha anã.
Dadas as dificuldades produzidas pela actual crise, fizeram um "abaixo assinado", exigindo do Governo, embora legítimo, pois reconheceram tal facto, que ninguém pague mais IRS durante os resto da sua vida.
Nesta espécie de República, têm todo o direito de exigir ao Governo que este cumpra a "deliberação familiar" para com aquela família.
Como o abaixo assinado consta apenas de uma folha A4, deliberam entregar um exemplar ppor tudo quanto é sitio – na padaria do bairro, na mercearia, no centro comercial, na agência de viagens onde compram as viagens para a Tailândia e para a Austrália( já foram muitas vezes ao Brasil, Cuba e S. Domingo que mudaram de agencia nos últimos anos), no Stand que lhes vende os automóveis, etc, etc.
Depois de todas estas entregas, será feita a entrega formal na Presidência da República, Assembleia da República, Governo e na Fenprof (onde será pedido o apoio para esta justa causa)
Por lapso, quase ficava esquecido de assinalar que os netos mais novos que não sabem assinar, pintaram o dedo indicador direito com a tinta que utilizam nos tempos livres da ATL para fazerem os desenhos. O periquito, deu uma bicada e a coelha anã, fez um pequeno chi-chi para demonstrar a sua solidariedade. O cão absteve-se, pois estava a roer um daqueles ossos artificiais, próprios para limpar a cárie e não quis ser incomodado.
Está marcada uma conferência de imprensa para a noite da consoada, tendo sido convidados todos os órgãos de comunicação social disponíveis numa lista que consta num sitio da internet., tendo sido pedido o conselho habilitado para este efeito ao Sr Mário Nogueira.
Aquela família, disse a um familiar próximo que, assim, vai forçar o Governo a os "libertar" do pagamento do IRS, pois neste tempos de crise é desumano que tal possa acontecer.
Por esquecimento não foi dito que a família não tem quaisquer débitos à banca, que os filhos tem o seu emprego e que os reformados tem recebido a tempo e horas as suas reformas.