15 dezembro, 2008
PSD - Manuela Ferreira Leite
Toda a gente sabe, melhor os Social-democratas do PSD, mas, em entrevista ao Correio da Manhã, Ângelo Correia diz:
“Manuela Ferreira Leite tem sido uma líder de facção”
14 dezembro, 2008
Professores
Uma opinião, para ler com atenção
Cuidem-se, srs. professores
Agora sim está claro. Pela primeira vez os sindicatos dos professores mostraram a carta escondida na manga. Andaram meses a protestar contra as avaliações e a dizer, 'urbi et orbi', que o sistema do Governo era muito burocrático, muito injusto, muito pesado.
Agora finalmente apresentaram uma proposta alternativa à ministra da Educação e propõem, como é óbvio, um sistema nada burocrático, justíssimo, bastante leve e ultra-rápido. Isto é, cada professor auto-avalia-se.
Diz qual é a nota que quer, inscreve-a numa ficha que depois é homologada pelo conselho executivo de cada escola.
Fica assim provado, para sempre, que os sindicatos não querem a avaliação dos professores, pretendem apenas passagens administrativas, como diz a ministra.
Em minha opinião, o que os sindicatos propõem é uma fraude. Uma descarada fraude, com cada professor a ditar uma nota que não avalia nada. Nem o mérito, nem o esforço, nem o saber, nem os métodos pedagógicos, nem a assiduidade, nem nada. Se os sindicatos são capazes destes malabarismos, o que me revolta e causa indignação é a aceitação dos professores da tutela do sr. Mário Nogueira, que já ontem anunciou que vai pôr em marcha o processo para um novo recorde – o maior abaixo-assinado da História. Ou muito me engano ou o pastor Nogueira anda a candidatar-se ao Guinness Book. Que vergonha, senhores professores, aceitarem ser liderados por este agitador, até em matéria de honra e dignidade.
Os senhores professores querem avaliar-se a si próprios?
Os senhores professores que têm andado a boicotar o sistema de avaliação proposto pelo Ministério acham que a dignificação da classe tem de passar por este desonesto procedimento, que pais e alunos e toda a população portuguesa percebem e condenam?
Daqui a dias, vão ver, são os alunos que já não querem ser avaliados, tal como os professores.
Afinal quem está a fomentar a indisciplina nas escolas? Afinal quem está a destruir o sistema de ensino.
Afinal quem está a estilhaçar a exigência e o rigor de um ensino mais qualificado? Verifiquei hoje que já um número elevado de professores se levantou contra a irresponsabilidade e o desvario dos sindicatos. Oxalá esse número aumente para salvar a escola pública. Aplaudo a coragem desses professores que recusam a auto-avaliação e percebem que a seriedade das suas posturas tem de prevalecer no confronto com métodos dos impostores que ameaçam não deixar nada de pé.
Magistrados – ajudam na Crise com uma “greve”
Com o respeito que se deve ter a toda a profissão, mas, aqui estão mais uns "mangas de alpaca" com mais uma ajuda na receita da Crise
Os magistrados do Ministério Público, reunidos em congresso extraordinário, no Estoril, mandataram a direcção do sindicato para ponderar todas as formas de luta, incluindo a greve, em defesa da autonomia da instituição.
PS - PSD - Sondagens
Ora aí está, mais dúvidas, para quê?
Sondagem: Barómetro mensal CM/Aximage
PS em queda com Sócrates a subir
Acentua-se assim a distância entre PS e PSD, depois de os partidos terem conquistado um empate técnico em Julho de 2008, pouco depois de Manuela Ferreira Leite ter sido eleita presidente do PSD.
Forum das Esquerdas
Mas qual fórum, quais esquerdas ?
Faz lembrar o Clube dos Poetas Mortos.
Para tomar nota, porque só nesta eminente e superdotada profissão é que não há, sofríveis nem maus - António Avelãs fez a defesa da avaliação dos professores e de uma diferenciação entre eles, admitindo que muitos são bons, outros "acima da média" e outros ainda "abaixo da média".
Manuel Alegre assistiu mas não interveio
Fórum das Esquerdas: debate sobre educação centrou-se na avaliação dos professores
14.12.2008 - 15h08 Lusa
O tema era a educação e o debate, no Fórum das Esquerdas, em Lisboa, acabou por centrar-se nos professores, com o dirigente sindical António Avelãs a afirmar que a recusa da avaliação "é um suicídio político".
No debate do fórum "Democracia e Serviços Públicos", patrocinado pelo histórico socialista Manuel Alegre, bloquistas, renovadores comunistas e independentes, participaram três deputadas do PS – Teresa Portugal, Eugénia Alho e Júlia Caré – e outros militantes socialistas, como Pedro Baptista José Neves, um fundador do partido.
<<Público>>
13 dezembro, 2008
FENPROF - Professores - Mario Nogueira
"Como a FENPROF sempre denunciou, e a prática está a confirmar, o modelo imposto pelo
ME está completamente desenquadrado do que são as funções docentes, as suas exigências e
especificidades. Destina-se, sobretudo, a institucionalizar uma
cadeia hierárquica dentro das escolas e a dificultar ou, mesmo, impedir a progressão dos professores na carreira. O estabelecimento de quotas na avaliação e a criação de duas categorias que, só por si, determinam que mais de 2/3 dos docentes não chegarão ao topo da carreira,completam o quadro político, administrativo e economicista de um estatuto de carreira
docente que inclui o modelo de avaliação que vigora. Nas escolas, os professores já se confrontam de conflitualidade. A crítica ao modelo e à forma como está a ser aplicado tem as Conselho Científico da Avaliação dos Professores (CCAP). Esta estrutura, criada pelo ME, nas suas recomendações, critica aspectos como a utilização dos instrumentos de registo pelas escolas, a utilização dos resultados escolares como item de avaliação ou a observação de aulas... Só a luta dos professores impediu, ao contrário do que pretendia o ME, a aplicação do seu modelo a todos os docentes e com todas as consequências, já desde o ano passado. A FENPROF recorreu aos tribunais, conseguindo a suspensão da aplicação entre Janeiro e Abril e, a partir daí, pressionado
pela extraordinária Marcha da Indignação dos Professores, realizada em 8 de Março, o ME foi obrigado a assinar um Memorando de Entendimento que estancou Partindo do pressuposto que a Avaliação do Desempenho Docente deve ser voltada para a melhoria da qualidade da Educação e para a qualificação do serviço docente, a mesma deve assumir-se como processual e descritiva em ordem a não se perder informação significativa. As avaliações sintéticas de produtos traem a complexidade de uma avaliação sujeita a uma multiplicidade muito grande de
vectores. É fundamental orientar a Avaliação de Desempenho para a qualificação do serviço docente, como um dos caminhos a trilhar para a melhoria da qualidade da Educação, enquanto serviço público. Importa, assim, não a desvirtuar nos seus objectivos primeiros e nas metodologias daí decorrentes, pelo que pensamos que deve ser orientada pelos pressupostos e princípios que a seguir se enunciam. Construção participada com os docentes: O saber profissional constrói- -se dentro das regras e dos conhecimentos que os próprios profissionais geram e dominam. Deste modo, é inviável avaliar contra os docentes, é inviável avaliar desvirtuando o princípio primeiro da qualidade educativa em nome de interesses sociais
ou políticos externos à Educação. A Avaliação de Desempenho Docente só será credível e
reconhecida se orientada para a melhoria efectiva do desempenho, se tiver no seu horizonte o desenvolvimento e o progresso das instituições e das nações e, nesse sentido, ela terá de ser intrínseca aos Professores e Educadores, participada e co-construída pelos próprios. É fundamental a recolha mais ampla possível de informação, comoé fundamental que o avaliado participe activamente nessa recolha, bem como na construção dos instrumentos de avaliação. Transparência e Auto-avaliação: Toda a avaliação deverá ser transparente e partir do próprio avaliado. Nesta perspectiva, todos os critérios e vectores de avaliação têm de ser controlados pelo avaliado. A impossibilidade desse controlo inviabiliza um critério enquanto tal. O trabalho de auto- -análise não é só importante, ele é indispensável a ummodelo eficaz que pretenda reflectir o desempenho real, pelo que o processo deverá contemplar a auto-avaliação. Avaliação integrada e não individualizada:
A avaliação do desenvolvimento pessoal e profissional do Educador/Professor deve ser
contextualizada, integrada nas suas experiências pessoais e deve ter em conta vectores e condicionantes da comunidade em que se insere. Tem de ser perspectivada num quadro mais amplo do que o pessoal, pois pressupõe a melhoria do serviço prestado pela instituição em que trabalha, bem como a melhoria da Educação na sua comunidade. Avaliação de um processo, mais do que de um produto: O enfoque avaliativo deve incidir na avaliação qualitativa de um processo e de um serviço prestado e não na aferição de um produto individual. Pendor fortementeformativo da Avaliação do Desempenho
Docente: A avaliação não depende das questões laborais e de carreira, antes pelo contrário, estas
surgem como consequência natural daquela, uma vez que foi reflexiva e criteriosa.
Um modelo orientado para a melhoria de práticas tem de contemplar autopropostas e propostas de melhoria pelos pares, para detectar insuficiências de desempenho e despoletar os mecanismos para a sua superação e consequente recuperação do docente para bons níveis de desempenho. Co-avaliação, uma solução para um modelo integrado e participado: A prática da co-avaliação implica que todos os elementos de uma determinada comunidade educativa possam ser avaliados mas também avaliadores. Mantendo-se a paridade profissional no reconhecimento de que estamos numa profissão em que temos todos a mesma habilitação de base e profissional, a co-avaliação resolve o problema do reconhecimento da autoridade do avaliador uma vez que há aco-responsabilização de todos os pares. Diferenciação e melhoria de práticas:
A diferenciação pode ser bem-vinda se for trabalhada num plano qualitativo e potenciador da melhoria de práticas. Contudo, ela não pode implicar, por questões de paridade, de igualdade de oportunidades, flexibilidade na gestão do serviço escolar e reconhecimento do princípio da igualdade profissional, qualquer exclusividade ou inibição no desempenho de cargos
pedagógicos. Não pode implicar, igualmente, cisões ou divisões
profissionais.
• Em 2007/2008 a avaliação foi suspensa para 92% dos docentes e, para os restantes, apenas se
aplicou um processo simplificado, sem implicação na renovação ou celebração de novos contratos;
• Em 2008/2009, a avaliação assume um carácter experimental, pois eventuais classificações
negativas não produzirão efeitos, o processo é acompanhado por uma comissão paritária que integra os sindicatos e, para o final do ano lectivo (Junho e Julho de 2009), está já prevista a alteração do modelo.
A FENPROF assume as suas posições de contestação ao modelo imposto pelo ME e as suas
responsabilidades na construção de uma alternativa. Uma alternativa que não é compatível com
o paradigma de escola que tem vindo a ser imposto, antes exige um contexto diferente em que a gestão seja democrática, em que a carreira docente não esteja dividida, em que os horários de trabalho sejam adequados à actividade pedagógica a desenvolver, em que a formação contínua se ajuste às reais necessidades dos docentes e dos projectos educativos das escolas... É nesse sentido que a FENPROF divulga, para discussão entre os professores, uma proposta de avaliação que, nesta primeira fase, se encontra aberta em todos os aspectos para os quais existam propostas que a valorizem. Ao longo de todo o primeiro período, os Sindicatos da FENPROF promoverão
reuniões e outras iniciativas de debate, apelando- se, também, a todos os professores que, individualmente ou organizando-se nas Pressupostos e Princípios para a construção de um modelo de Avaliação do Desempenho Docente coerente, integrado, e eficaz
Para o Debate com os Professores (1ª fase da discussão) Federação Nacional dos Professores
Futebol – os esquemas continuam?
E agora Sr Jorge Coroado?
Afinal ainda existe ou não, aquela coisa a que muitos não querem chamar pelo nome, mas que existiu e pelos vistos ainda existe.
Que um árbitro, porque é desonesto ou apenas incompetente, lese gravemente um clube, não é novidade – é o 'normal'.
Por exemplo, no jogo Belenenses-Nacional, que toda a gente viu na TV, um tal Rui Costa transformou um empate (de 3-3) em triunfo (de 4-2), anulando um golo limpo, a um lado, e validando outro precedido de falta para o outro.
Simples e eficaz.
Novidade foi que os lesados vieram com uma revelação: eles, os de Belém, estão a ser vítimas de uma feroz guerra pessoal entre um dos seus dirigentes, ex-árbitro, e o presidente dos árbitros.
Pondo nomes aos 'santos', Jorge Coroado e Vítor Pereira. Que ficou calado.
Mas Coroado confirma: sim, é vingança contra ele! Acudam! " <<Correio da Manhã>>
NASDAQ – tinha uma D. Branca
Afinal, embora com os mesmos resultados, nos EUA também existia uma "moderna D. Branca".
Os resultados foram os mesmos.
Ex-presidente do Nasdaq acusado de fraude estimada em 50 mil milhões de dólares Bernard Madoff controlava fundos que acumulam prejuízos de 50 mil milhões de dólares (37,45 mil milhões de Euros)
O antigo presidente da bolsa de valores Nasdaq, em Nova Iorque, foi detido ontem, acusado de ter montado um esquema financeiro fraudulento de proporções gigantescas.
12 dezembro, 2008
Professores – “ in O JUMENTO”
Por muitas destas é que os Senhores, não querem ser avaliados.
Querem que tudo fique na mesma
<<Defendo que os bons professores devem ser melhor remunerados, dignificando a profissão e premiando os que melhor a desempenham. Mas os professores não estão de acordo comigo, querem ganhar todos o mesmo aceitando apenas a diferenciação em função da antiguidade. Defendo que não é a mesma coisa leccionar matemática ao quinto ano e leccionar ao décimo segundo mas os professores não estão de acordo, devem ganhar o mesmo independentemente do esforço exigido.
Defendo escolas bem geridas, cabendo a gestão pedagógica aos professores e a gestão administrativa a profissionais qualificados, ainda que dando prioridade a professores com habilitações adequadas para aderir a uma carreira de gestores escolares. Mas os professores não parecem estar de acordo, preferem que as escolas sejam bem ou mal geridas em função das aptidões dos que se disponibilizam a participar nos conselhos executivos e mesmo que daí possam resultar favoritismos.
Defendo que as escolas devem ter a possibilidade de fixar os professores que deram provas das suas aptidões. Mas os professores não concordam, defendem concursos alargados em nome da igualdade, mesmo que isso possa significar o desemprego de bons professores que são substituídos por alguém com mais antiguidade. Defendo que s concursos devem ser por escola e envolver uma avaliação das suas capacidades e do seu currículo. Mas os professores não concordam, preferem concursos nacionais em que apenas se considera a nota de curso e a antiguidade.
Defendo que as escolas devem ser geridas segundo objectivos e que estes sirvam de padrão para a avaliação dos professores. Mas os professores não concordam, defendem um modelo de auto-avaliação sem quaisquer consequências para além do conhecimento por parte dos resultados.
Defendo uma escola ao serviço da comunidade e dos alunos, mas os professores discordam, entendem que a escola que melhor serve a comunidade e os alunos é aquela que começa por melhor os servir.
Também não concordo inteiramente com a ministra da Educação da mesma forma que ainda concordo menos com as medidas do ministro das Finanças, mas se não me passa pela cabeça que sejam os funcionários do ministério das Finanças a decidir pelo ministro também não posso aceitar que sejam os professores e muito menos o Mário Nogueira a substituir a ministra da Educação. É tão inaceitável que o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos decida a política fiscal quanto o Mário Nogueira decidir a política educativa ou a gestão dos recursos humanos ou financeiros das escolas.
Mas, acima de tudo, concordo com as regras da democracia e também neste ponto os professores não estão de acordo comigo, acham que têm uma democracia privativa da sua classe profissional, que a sua "maioria" se pode substituir à vontade dos portugueses e dos contribuintes, incluindo a minha e dos que pensam como eu. Ora, neste ponto não posso nem devo transigir, muito menos quando se recorre à ameaça e à intimidação. A suposta gestão democrática das escolas não se pode substituir à democracia.
Se é verdade que os professores têm razões para estar descontentes e é legítimo que lutem pelos seus direitos, também é verdade que alguns sindicalistas, a que se juntaram os "independentes" (independentes do quê?), há muito que conduzem as reivindicações dos professores no sentido do confronto político, numa tentativa clara de fazer vergar a democracia, para que as escolas sejam uma excepção ao regime democrático, onde devem ser os sindicalistas da FENPROF a governar. Não sei se os todos os professores estão de acordo com isso ou se o aceitam para defesa dos seus interesses, mas eu não estou, da mesma forma que não receio o ambiente de intimidação que alguns tentaram criar em torno desta luta.
A luta dos professores é cada vez mais uma luta entre a democracia da rua e do braço no ar e a democracia segundo os princípios da Constituição, a Constituição de Abril que muitos dizem defender, mas que só aceitam quando e na medida e segundo a interpretação que lhes convém. Não admira, são os mesmos que em tempos cercaram a Assemleia Constituinte que estava precisamente a redigir a Constituição de Abril.>>
Angola - Postal Ilustrado - 1969
PS – à frente
Sobre o PSD – quando se mexe muito, a caldeirada fica estragada. Desde o "cherne" até ao momento, quantos já lá vão?
<<PS entra no ano eleitoral com larga vantagem
O Partido Socialista mantém uma confortável vantagem de 12 pontos sobre o PSD nas intenções de voto legislativo, preparando-se para entrar no decisivo ano eleitoral de 2009 a uma distância confortável do principal partido da oposição, que regista em Dezembro o pior resultado do último ano e tem ainda a líder partidária mais impopular
O Partido Socialista mantém uma confortável vantagem de 12 pontos sobre o PSD nas intenções de voto legislativo, preparando-se para entrar no decisivo ano eleitoral de 2009 a uma distância confortável do principal partido da oposição, que regista em Dezembro o pior resultado do último ano e tem ainda a líder partidária mais impopular.
Nem o agravar da crise financeira nem a guerra aberta com os professores parecem afectar significativamente a reputação do partido do Governo, que ainda assim recua sete décimas face a Novembro e interrompe a tendência de subida iniciada em Julho. Nesse mesmo mês, vivendo ainda o "estado de graça" da nova liderança de Manuela Ferreira Leite, o PSD alcançava um empate técnico com os socialistas. No entanto, a partir daí, o fosso começou a abrir: em cinco meses os social-democratas caíram 6,1 pontos percentuais, enquanto o PS recuperou 5,4 pontos no voto.
Ainda de acordo com a sondagem da Aximage, entre José Sócrates e Ferreira Leite, o actual primeiro-ministro é o preferido dos portugueses para continuar no cargo: 47,9% assume confiar no secretário-geral do PS, com apenas 24,9% a considerar a actual presidente do PSD uma escolha de confiança.>>
Greves – O lixo da Greve
Aqui está um bom exemplo que reflete duas situações:
Uma - o Presidente não deve estar muito preocupado em se aborrecer com a situação;
Outra – quem se opõe, tem o "rabo" demasiado colado ao "cadeirão"
Conclusão: Há que ter, os "ditos" no sítio para resolver situações deste tipo
O presidente da câmara de um pequeno concelho do interior confidenciou-me recentemente que gostaria muito de reformar um serviço bastante ineficiente, mas não o podia fazer porque este tinha cinco funcionários que se opunham a qualquer mudança.
<<Jornal de Negócios>>
Governo PS - Popularidade
"Teixeira dos Santos em alta, Lurdes Rodrigues em queda
O titular da pasta das Finanças é o mais popular dos ministros do actual Executivo, segundo uma sondagem da Aximage para o Negócios. Muito contestada pelos professores, Maria de Lurdes Rodrigues regista a maior queda no último mês e passa a ser a menos amada da equipa ministerial. " <<Jornal de Negócios>>