14 dezembro, 2008

Forum das Esquerdas


Mas qual fórum, quais esquerdas ?

Faz lembrar o Clube dos Poetas Mortos.

Para tomar nota, porque só nesta eminente e superdotada profissão é que não há, sofríveis nem maus - António Avelãs fez a defesa da avaliação dos professores e de uma diferenciação entre eles, admitindo que muitos são bons, outros "acima da média" e outros ainda "abaixo da média".




 

Manuel Alegre assistiu mas não interveio

Fórum das Esquerdas: debate sobre educação centrou-se na avaliação dos professores 

14.12.2008 - 15h08 Lusa

O tema era a educação e o debate, no Fórum das Esquerdas, em Lisboa, acabou por centrar-se nos professores, com o dirigente sindical António Avelãs a afirmar que a recusa da avaliação "é um suicídio político".

No debate do fórum "Democracia e Serviços Públicos", patrocinado pelo histórico socialista Manuel Alegre, bloquistas, renovadores comunistas e independentes, participaram três deputadas do PS – Teresa Portugal, Eugénia Alho e Júlia Caré – e outros militantes socialistas, como Pedro Baptista José Neves, um fundador do partido.
<<Público>>


Azenhas do Mar - Sintra - Cascais












Paço de Arcos - Praia




13 dezembro, 2008

Roma - Inundações





Guinco - Cascais



FENPROF - Professores - Mario Nogueira



Sem muitos comentários.
O documento abaixo, que esta no sitio da FENPROF, entre muitas outras coisas, vem demontar que:
Os professores nem conheciam esta proposta no momento em que foi entregue ao Ministério;
Que Mario Nogueira e todos os outros sindicalistas e professores que o acompanharam, andar a gozar com a Ministra, com o Governo e afinal com todos os portugueses.
Mentiram e os senhores professores foram a reboque . . .





O carro da FENPROF à frente dos ... professores ...






"Como a FENPROF sempre denunciou, e a prática está a confirmar, o modelo imposto pelo
ME está completamente desenquadrado do que são as funções docentes, as suas exigências e
especificidades. Destina-se, sobretudo, a institucionalizar uma
cadeia hierárquica dentro das escolas e a dificultar ou, mesmo, impedir a progressão dos professores na carreira. O estabelecimento de quotas na avaliação e a criação de duas categorias que, só por si, determinam que mais de 2/3 dos docentes não chegarão ao topo da carreira,completam o quadro político, administrativo e economicista de um estatuto de carreira
docente que inclui o modelo de avaliação que vigora. Nas escolas, os professores já se confrontam de conflitualidade. A crítica ao modelo e à forma como está a ser aplicado tem as Conselho Científico da Avaliação dos Professores (CCAP). Esta estrutura, criada pelo ME, nas suas recomendações, critica aspectos como a utilização dos instrumentos de registo pelas escolas, a utilização dos resultados escolares como item de avaliação ou a observação de aulas... Só a luta dos professores impediu, ao contrário do que pretendia o ME, a aplicação do seu modelo a todos os docentes e com todas as consequências, já desde o ano passado. A FENPROF recorreu aos tribunais, conseguindo a suspensão da aplicação entre Janeiro e Abril e, a partir daí, pressionado
pela extraordinária Marcha da Indignação dos Professores, realizada em 8 de Março, o ME foi obrigado a assinar um Memorando de Entendimento que estancou Partindo do pressuposto que a Avaliação do Desempenho Docente deve ser voltada para a melhoria da qualidade da Educação e para a qualificação do serviço docente, a mesma deve assumir-se como processual e descritiva em ordem a não se perder informação significativa. As avaliações sintéticas de produtos traem a complexidade de uma avaliação sujeita a uma multiplicidade muito grande de
vectores. É fundamental orientar a Avaliação de Desempenho para a qualificação do serviço docente, como um dos caminhos a trilhar para a melhoria da qualidade da Educação, enquanto serviço público. Importa, assim, não a desvirtuar nos seus objectivos primeiros e nas metodologias daí decorrentes, pelo que pensamos que deve ser orientada pelos pressupostos e princípios que a seguir se enunciam. Construção participada com os docentes: O saber profissional constrói- -se dentro das regras e dos conhecimentos que os próprios profissionais geram e dominam. Deste modo, é inviável avaliar contra os docentes, é inviável avaliar desvirtuando o princípio primeiro da qualidade educativa em nome de interesses sociais
ou políticos externos à Educação. A Avaliação de Desempenho Docente só será credível e
reconhecida se orientada para a melhoria efectiva do desempenho, se tiver no seu horizonte o desenvolvimento e o progresso das instituições e das nações e, nesse sentido, ela terá de ser intrínseca aos Professores e Educadores, participada e co-construída pelos próprios. É fundamental a recolha mais ampla possível de informação, comoé fundamental que o avaliado participe activamente nessa recolha, bem como na construção dos instrumentos de avaliação. Transparência e Auto-avaliação: Toda a avaliação deverá ser transparente e partir do próprio avaliado. Nesta perspectiva, todos os critérios e vectores de avaliação têm de ser controlados pelo avaliado. A impossibilidade desse controlo inviabiliza um critério enquanto tal. O trabalho de auto- -análise não é só importante, ele é indispensável a ummodelo eficaz que pretenda reflectir o desempenho real, pelo que o processo deverá contemplar a auto-avaliação. Avaliação integrada e não individualizada:
A avaliação do desenvolvimento pessoal e profissional do Educador/Professor deve ser
contextualizada, integrada nas suas experiências pessoais e deve ter em conta vectores e condicionantes da comunidade em que se insere. Tem de ser perspectivada num quadro mais amplo do que o pessoal, pois pressupõe a melhoria do serviço prestado pela instituição em que trabalha, bem como a melhoria da Educação na sua comunidade. Avaliação de um processo, mais do que de um produto: O enfoque avaliativo deve incidir na avaliação qualitativa de um processo e de um serviço prestado e não na aferição de um produto individual. Pendor fortementeformativo da Avaliação do Desempenho
Docente: A avaliação não depende das questões laborais e de carreira, antes pelo contrário, estas
surgem como consequência natural daquela, uma vez que foi reflexiva e criteriosa.
Um modelo orientado para a melhoria de práticas tem de contemplar autopropostas e propostas de melhoria pelos pares, para detectar insuficiências de desempenho e despoletar os mecanismos para a sua superação e consequente recuperação do docente para bons níveis de desempenho. Co-avaliação, uma solução para um modelo integrado e participado: A prática da co-avaliação implica que todos os elementos de uma determinada comunidade educativa possam ser avaliados mas também avaliadores. Mantendo-se a paridade profissional no reconhecimento de que estamos numa profissão em que temos todos a mesma habilitação de base e profissional, a co-avaliação resolve o problema do reconhecimento da autoridade do avaliador uma vez que há aco-responsabilização de todos os pares. Diferenciação e melhoria de práticas:
A diferenciação pode ser bem-vinda se for trabalhada num plano qualitativo e potenciador da melhoria de práticas. Contudo, ela não pode implicar, por questões de paridade, de igualdade de oportunidades, flexibilidade na gestão do serviço escolar e reconhecimento do princípio da igualdade profissional, qualquer exclusividade ou inibição no desempenho de cargos
pedagógicos. Não pode implicar, igualmente, cisões ou divisões
profissionais.
Ante-Projecto da FENPROF Uma alternativa credível, dos professores para a escola portuguesa suas escolas, discutam e façam chegar as suas opiniões, sugestões e propostas. No início do segundo período, tendo em consideração o debate realizado, a FENPROF tomará pública uma proposta final para alteração do actual modelo
É preciso um grande envolvimento neste debate, mas é, também, necessário que lutemos pela alteração do actual modelo de avaliação. Se o não fizermos, decerto o ME se limitará a introduzir- -lhe pequenos ajustes que mais o adeqúem aos seus objectivos, o que, obviamente, não serve os professores nem as escolas.. o disparate que seria a entrada em vigor do regime de avaliação em pleno 3º período. Na sequência do Memorando:
• Em 2007/2008 a avaliação foi suspensa para 92% dos docentes e, para os restantes, apenas se
aplicou um processo simplificado, sem implicação na renovação ou celebração de novos contratos;
• Em 2008/2009, a avaliação assume um carácter experimental, pois eventuais classificações
negativas não produzirão efeitos, o processo é acompanhado por uma comissão paritária que integra os sindicatos e, para o final do ano lectivo (Junho e Julho de 2009), está já prevista a alteração do modelo.
A FENPROF assume as suas posições de contestação ao modelo imposto pelo ME e as suas
responsabilidades na construção de uma alternativa. Uma alternativa que não é compatível com
o paradigma de escola que tem vindo a ser imposto, antes exige um contexto diferente em que a gestão seja democrática, em que a carreira docente não esteja dividida, em que os horários de trabalho sejam adequados à actividade pedagógica a desenvolver, em que a formação contínua se ajuste às reais necessidades dos docentes e dos projectos educativos das escolas... É nesse sentido que a FENPROF divulga, para discussão entre os professores, uma proposta de avaliação que, nesta primeira fase, se encontra aberta em todos os aspectos para os quais existam propostas que a valorizem. Ao longo de todo o primeiro período, os Sindicatos da FENPROF promoverão
reuniões e outras iniciativas de debate, apelando- se, também, a todos os professores que, individualmente ou organizando-se nas Pressupostos e Princípios para a construção de um modelo de Avaliação do Desempenho Docente coerente, integrado, e eficaz
Para o Debate com os Professores (1ª fase da discussão) Federação Nacional dos Professores



Socrates



O caminho a seguir - em
frente




SEMPRE EM FRENTE ...





Estação Espacial Internacional - ampliação

Estação Espacial Internacional, com 10 anos de existência, em fase de ampliação <<20minutos.es>>

Futebol – os esquemas continuam?

E agora Sr Jorge Coroado?

Afinal ainda existe ou não, aquela coisa a que muitos não querem chamar pelo nome, mas que existiu e pelos vistos ainda existe.

"A revelação da Choupana

Que um árbitro, porque é desonesto ou apenas incompetente, lese gravemente um clube, não é novidade – é o 'normal'.

Por exemplo, no jogo Belenenses-Nacional, que toda a gente viu na TV, um tal Rui Costa transformou um empate (de 3-3) em triunfo (de 4-2), anulando um golo limpo, a um lado, e validando outro precedido de falta para o outro.

Simples e eficaz.

Novidade foi que os lesados vieram com uma revelação: eles, os de Belém, estão a ser vítimas de uma feroz guerra pessoal entre um dos seus dirigentes, ex-árbitro, e o presidente dos árbitros.

Pondo nomes aos 'santos', Jorge Coroado e Vítor Pereira. Que ficou calado.

Mas Coroado confirma: sim, é vingança contra ele! Acudam! " <<Correio da Manhã>>




NASDAQ – tinha uma D. Branca

Afinal, embora com os mesmos resultados, nos EUA também existia uma "moderna D. Branca".

Os resultados foram os mesmos.

Ex-presidente do Nasdaq acusado de fraude estimada em 50 mil milhões de dólares
O antigo presidente da bolsa de valores Nasdaq, em Nova Iorque, foi detido ontem, acusado de ter montado um esquema financeiro fraudulento de proporções gigantescas.

Bernard Madoff controlava fundos que acumulam prejuízos de 50 mil milhões de dólares (37,45 mil milhões de Euros)




12 dezembro, 2008

Professores – “ in O JUMENTO”

Por muitas destas é que os Senhores, não querem ser avaliados.

Querem que tudo fique na mesma

<<Defendo que os bons professores devem ser melhor remunerados, dignificando a profissão e premiando os que melhor a desempenham. Mas os professores não estão de acordo comigo, querem ganhar todos o mesmo aceitando apenas a diferenciação em função da antiguidade. Defendo que não é a mesma coisa leccionar matemática ao quinto ano e leccionar ao décimo segundo mas os professores não estão de acordo, devem ganhar o mesmo independentemente do esforço exigido.

Defendo escolas bem geridas, cabendo a gestão pedagógica aos professores e a gestão administrativa a profissionais qualificados, ainda que dando prioridade a professores com habilitações adequadas para aderir a uma carreira de gestores escolares. Mas os professores não parecem estar de acordo, preferem que as escolas sejam bem ou mal geridas em função das aptidões dos que se disponibilizam a participar nos conselhos executivos e mesmo que daí possam resultar favoritismos.

Defendo que as escolas devem ter a possibilidade de fixar os professores que deram provas das suas aptidões. Mas os professores não concordam, defendem concursos alargados em nome da igualdade, mesmo que isso possa significar o desemprego de bons professores que são substituídos por alguém com mais antiguidade. Defendo que s concursos devem ser por escola e envolver uma avaliação das suas capacidades e do seu currículo. Mas os professores não concordam, preferem concursos nacionais em que apenas se considera a nota de curso e a antiguidade.

Defendo que as escolas devem ser geridas segundo objectivos e que estes sirvam de padrão para a avaliação dos professores. Mas os professores não concordam, defendem um modelo de auto-avaliação sem quaisquer consequências para além do conhecimento por parte dos resultados.

Defendo uma escola ao serviço da comunidade e dos alunos, mas os professores discordam, entendem que a escola que melhor serve a comunidade e os alunos é aquela que começa por melhor os servir.

Também não concordo inteiramente com a ministra da Educação da mesma forma que ainda concordo menos com as medidas do ministro das Finanças, mas se não me passa pela cabeça que sejam os funcionários do ministério das Finanças a decidir pelo ministro também não posso aceitar que sejam os professores e muito menos o Mário Nogueira a substituir a ministra da Educação. É tão inaceitável que o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos decida a política fiscal quanto o Mário Nogueira decidir a política educativa ou a gestão dos recursos humanos ou financeiros das escolas.

Mas, acima de tudo, concordo com as regras da democracia e também neste ponto os professores não estão de acordo comigo, acham que têm uma democracia privativa da sua classe profissional, que a sua "maioria" se pode substituir à vontade dos portugueses e dos contribuintes, incluindo a minha e dos que pensam como eu. Ora, neste ponto não posso nem devo transigir, muito menos quando se recorre à ameaça e à intimidação. A suposta gestão democrática das escolas não se pode substituir à democracia.

Se é verdade que os professores têm razões para estar descontentes e é legítimo que lutem pelos seus direitos, também é verdade que alguns sindicalistas, a que se juntaram os "independentes" (independentes do quê?), há muito que conduzem as reivindicações dos professores no sentido do confronto político, numa tentativa clara de fazer vergar a democracia, para que as escolas sejam uma excepção ao regime democrático, onde devem ser os sindicalistas da FENPROF a governar. Não sei se os todos os professores estão de acordo com isso ou se o aceitam para defesa dos seus interesses, mas eu não estou, da mesma forma que não receio o ambiente de intimidação que alguns tentaram criar em torno desta luta.

A luta dos professores é cada vez mais uma luta entre a democracia da rua e do braço no ar e a democracia segundo os princípios da Constituição, a Constituição de Abril que muitos dizem defender, mas que só aceitam quando e na medida e segundo a interpretação que lhes convém. Não admira, são os mesmos que em tempos cercaram a Assemleia Constituinte que estava precisamente a redigir a Constituição de Abril.>>

(O Jumento)


Angola - Postal Ilustrado - 1969

Postal Ilustrado da Época
(ANGOLA)Uma pequena recordação e homenagem a quem passou pela Guerra de África
(1 ano no "puto" e 2 anos na Guerra)
Muita gente hoje já esqueceu e muitos outros desconhecem


PS – à frente

Sobre o PSD – quando se mexe muito, a caldeirada fica estragada. Desde o "cherne" até ao momento, quantos já lá vão?

<<PS entra no ano eleitoral com larga vantagem

O Partido Socialista mantém uma confortável vantagem de 12 pontos sobre o PSD nas intenções de voto legislativo, preparando-se para entrar no decisivo ano eleitoral de 2009 a uma distância confortável do principal partido da oposição, que regista em Dezembro o pior resultado do último ano e tem ainda a líder partidária mais impopular

O Partido Socialista mantém uma confortável vantagem de 12 pontos sobre o PSD nas intenções de voto legislativo, preparando-se para entrar no decisivo ano eleitoral de 2009 a uma distância confortável do principal partido da oposição, que regista em Dezembro o pior resultado do último ano e tem ainda a líder partidária mais impopular.

Nem o agravar da crise financeira nem a guerra aberta com os professores parecem afectar significativamente a reputação do partido do Governo, que ainda assim recua sete décimas face a Novembro e interrompe a tendência de subida iniciada em Julho. Nesse mesmo mês, vivendo ainda o "estado de graça" da nova liderança de Manuela Ferreira Leite, o PSD alcançava um empate técnico com os socialistas. No entanto, a partir daí, o fosso começou a abrir: em cinco meses os social-democratas caíram 6,1 pontos percentuais, enquanto o PS recuperou 5,4 pontos no voto.
Ainda de acordo com a sondagem da Aximage, entre José Sócrates e Ferreira Leite, o actual primeiro-ministro é o preferido dos portugueses para continuar no cargo: 47,9% assume confiar no secretário-geral do PS, com apenas 24,9% a considerar a actual presidente do PSD uma escolha de confiança.>>

(Jornal de Negócios)

Greves – O lixo da Greve

Aqui está um bom exemplo que reflete duas situações:

Uma - o Presidente não deve estar muito preocupado em se aborrecer com a situação;

Outra – quem se opõe, tem o "rabo" demasiado colado ao "cadeirão"

Conclusão: Há que ter, os "ditos" no sítio para resolver situações deste tipo

O presidente da câmara de um pequeno concelho do interior confidenciou-me recentemente que gostaria muito de reformar um serviço bastante ineficiente, mas não o podia fazer porque este tinha cinco funcionários que se opunham a qualquer mudança.
<<Jornal de Negócios>>

Governo PS - Popularidade


 

"Teixeira dos Santos em alta, Lurdes Rodrigues em queda

O titular da pasta das Finanças é o mais popular dos ministros do actual Executivo, segundo uma sondagem da Aximage para o Negócios. Muito contestada pelos professores, Maria de Lurdes Rodrigues regista a maior queda no último mês e passa a ser a menos amada da equipa ministerial. " <<Jornal de Negócios>>

Professores – Horas de “trabalho”

Mais uma vez. Afinal qual é a conversa dos senhores professores? Será que querem continuar a enganar o Zé Povinho. Dizer mentiras dá "direito" a pimenta na língua...

"O tempo de trabalho dos nossos professores está muito abaixo da média da OCDE. (...)

Dificilmente o retrato de uma classe mártir e explorada.

Antes pelo contrário." << Diário de Notícias>>

Professores - Avaliação: tutela fecha negociações para este ano lectivo

Os sindicatos que aceitam a "legitimidade democrática do Governo para governar


 

Propostas para próximos anos continuam em aberto

Avaliação: tutela fecha negociações para este ano lectivo 

12.12.2008 - 15h32 Lusa, PÚBLICO

O Ministério da Educação deu hoje como encerradas as negociações sobre o modelo de avaliação dos professores para este ano, estando apenas em aberto alterações para os próximos anos lectivos. O secretário de Estado adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, informou que o processo "está encerrado" e pediu aos sindicatos que aceitam a "legitimidade democrática do Governo para governar".

"O Governo aprovará muito em breve todas as medidas e instrumentos legislativos e normativos que permitirão o desenrolar do processo de avaliação para este ano lectivo", disse o responsável. Jorge Pedreira manifestou, contudo, a disponibilidade da tutela para "negociar a avaliação para os anos lectivos posteriores, como estava previsto no memorando de entendimento" que o ministério e os sindicatos dos professores assinaram em Abril passado sobre esta matéria.
<<
12.12.2008 - 15h32 Lusa, PÚBLICO>>



 

Professores - Avaliação - a favor

12.12.2008 - 16h27 - João Bernardo Salsicha, Estremoz,Alentejo,Portugal,Ibéria(Hispania),União Europeia

excelente atitude do Governo. Respondendo a alguns comentadores: eu acho BEM que a progresão na carreira seja sujeita a quotas e só os melhores atinjam o topo. É o que se passa em todo o lado, seja privado ou público. Até o "comentador" oficioso do PSD, Prof. Marcelo, acha isso bem: nem todos chegam a Catedráticos, diz ele. Nem todos chegam a Generais,a Brigadeiros, a Coronéis e assim sucessivamente. E tem razão. Eu acho bem que existam quotas para "Excelentes" : é o que se passa em todas as empresas privadas que têm Avaliação de Mérito, como a minha, por exemplo: só podem existir 5% de Excelentes. Era bom se todos pudéssemos ser excelentes, mas não corresponderia a realidade nenhuma. Só vai para professor QUEM QUER, isto para responder a quem diz "então venham para professores" : o argumento contrário também é válido: se não estão satisfeitos procurem outra profissão. A proposta dos Sindicatos e do Mário Nogueira é vergonhosa, só possível da parte de quem está agarrado a uma luta facciosa-partidária e, por não conseguir fazer Oposição noutro local escolhe a rua para esse efeito. Dou o meu aplauso à senhora Ministra e à sua Equipe: esta é a resposta certa aos extremistas. Muito bem

12.12.2008 - 16h26 - Simão Pestana, Aljezur

Não concordo com os protestos, acho que a Ministra está a trabalhar bem, não sou professor, mas tenho familiares que pertencem á classe,mas não não é por isso que mudo de opinião.Devem ser avaliados, sim senhor, assim como são avaliados os restantes Portugueses nas sua profissões, sempre achei que os professores deviam trabalhar mais e faltar menos.Tenho conhecimento de casos gritantes de professores que(agora nem tanto)mas faltavam que se fartavam, tinham actividades paralelas á do ensino,conheci até uma professora que tinha a lata de faltar a duas ou 3 aulas consecutivas e na aula seguinte chegava á sala e dava teste de avaliação escrita aos seus alunos sem ter dado revisões.Não concordo, mas há muitas mais coisas.CLARO QUE ELES NÃO QUEREM AVALIAÇÃO NEnHUMA,ASSIM ESTÁ MUITO BEM PARA ELES PARA QUê MUDAR?

12.12.2008 - 16h23 - Pedro Azevedo, Lisboa

Senhores professores, as quotas servem para quebrar mentalidades, porque dantes, todos eram muito bons ou excelentes. Mas para ser excelente tem de ser um exemplo a seguir, um modelo de referência. Desses há poucos. Eu andei na escola e tive muito pouco professores excelentes. Vejam o que se passa na restante função pública, onde há avaliação e há quotas. AVALIAÇÃO JÁ E PARA SEMPRE! Senhora Ministra, tem o apoio dos portugueses. Vamos premiar os bons professores e expulsar aqueles que são muito maus professores. VIVA A AVALIAÇÃO! Que se demita o sr. Mário Nogueira.


Grécia - Vandalizar por vandalizar !

Se são contra o Governo, porquê o vandalismo contra empresas que nada têm a ver com o tema?
Muitos dos que estragaram o alheio, não terão feito compras por aqui ?
(20minutos.es)

PSD – Zita Seabra

Mais uma "bala perdida" no exército mal comandado do PSD na Assembleia da Republica

Uns foram de fim de semana, outros colocaram a "consciência" em fim de semana.

Afinal já perguntaram a todos os deputados do PS que não estiveram presentes a sua opção de voto ?

«A deputada do PSD Zita Seabra explicou que saiu da sala na sexta-feira, no momento da votação do projecto do CDS-PP que recomendava a suspensão da avaliação de professores, por não querer votar a favor.

Zita Seabra deu esta justificação e, por outro lado, questionou a estratégia do PSD no que respeita à avaliação dos professores, na reunião desta quinta-feira do grupo parlamentar social-democrata, disseram à Lusa deputados do partido" (Portugal Diário)