12 dezembro, 2008

Casa Pia - Justiça ?

Ao fim de todos este anos, todo o enorme reboliço, polémicas, rios de dinheiro gastos, difamações, etc., etc., vamos começar a contar quais e quantas penas vão ser aplicadas.

Em Felgueiras, quando envolvia apenas um argüido, foram aplicadas, por enquanto, dado que vai haver recurso, 3 penas.

No processo da Casa Pia, por aquilo que se propõe, vamos ter que fazer bem as contas aos milhões de euros, centenas de milhares de folhas, milhares de dias, centenas de penas para o que não chega a uma dezena de culpados.

Os Tribunais

Marinho Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados disse:

"Os senhores jornalistas passem pelos Tribunais a uma sexta-feira à tarde e vejam. Vejam quantos julgamentos estão marcados."

Aconteceu o que aconteceu com os Deputados por terem faltado numa sexta à tarde.

Ora agora ai está uma optima proposta para os jornais fazerem umas "lindíssimas" reportagens sobre este tema. Não há por aí cão nem gato que passe a vida a dizer mal da Justiça.

Fiquemos a aguardar

Os Conventos

Portugal afinal tinha e tem muitos mais Conventos e Confrarias do que seria suposto pensar-se.

Pois afinal, tinha o Convento da Função Pública. Hoje transformou-se num local de culto muito mais aberto ao exterior. Já se sabe um pouco mais do que se passa portas adentro.Foi transformado em tipo de estabelecimento onde até já existe livro de reclamações.

Tem o Convento dos Médicos, com várias Confrarias. Grandes são as dificuldades em falar com alguém responsável. Através do já existente Livro de Reclamações o diálogo com algumas confrarias tem surtido algum efeito. Agora, quando vai haver uma tentativa do Frade Superior para modificar alguns hábitos, já começaram as preces, as lamentações e as promessas de fecho total das portas ao exterior.

No Convento da Justiça, ainda não é possível saber o que por lá se passa para além da opacidade da monstruosidade daquelas enormes portas medievais que nem uma nesga de claridade deixam entrar.

Não falamos da Confraria dos Seminários da Educação, porque esses desde há muito que, ora andam em procissão ou em jejum, de tal modo que se tem esquecido dos seus crentes.

Não se sabe por enquanto, que atitude irá tomar o Frade Superior dos Conventos, pois quando se pretende abrir as portas ao exterior e alterar o local de alguns candelabros e a maneira de acender as velas, a grande maioria do Frades ameaça logo com "jejum" e abstinência.

Nunca se pensou que fossem tão egoístas, nem tão materialistas. Comparativamente, com muitos outros confrades, a sua grande maioria aufere bastos pecúlios em moeda e mordomias. Nada a condizer com os crentes que são obrigados a freqüentar os seus locais de culto

Rezemos pelo Frade Superior, se nos lembrar-mos.

Professores - Avaliação




Telegrama: Ao Ministério da Educação. Stop


Proposta de avaliação: Stop



  1. Auto-avaliação

  2. Auto-avaliação

  3. Auto-avaliação. Stop

PS: As desculpas pelos dois anos e picos em apresentar a proposta. Stop.


Demasiado trabalho preparação greves obstou que proposta tivesse sido elaborada início conversações. Stop


Vamos dar conhecimento conteúdo proposta professores quando acabar processo de greves Stop


Solicitamos Ministério continue pagar vencimentos nossos sindicalistas à conta contribuintes como sempre. Stop


FENPROF Stop

11 dezembro, 2008

Professores

PF leiam com atenção todo o artigo.

Espantosa a paciência que a Ministra tem que ter.

Os sindicatos querem levar esta "luta" até às próximas eleições.

Vão ter um novo folgo, com as férias que aí estão a chegar.

A propósito, se todos os funcionários públicos, bem, não todos, mas todos os licenciados quisessem ter as mesmas férias, como seria ?


 

Ministra e sindicatos dos professores voltam a reunir-se na próxima segunda-feira

Reunião no Ministério da Educação termina sem acordo 

11.12.2008 - 17h27 PÚBLICO

A reunião desta tarde com a ministra da Educação terminou a reunião sem acordo quanto ao futuro do actual modelo de avaliação, pelo que a Plataforma Sindical mantém a greve geral agendada para 19 de Janeiro. Ainda assim, as duas partes voltam a reunir-se na próxima semana, num encontro em que será debatido o Estatuto da Carreira Docente, anunciou Mário Nogueira. (Público)

Professores – Mário Nogueira

Nogueira diz que Sócrates tem política de ensino autista

Ontem

O porta-voz da Plataforma dos Sindicatos da Educação, Mário Nogueira, considera que o primeiro-ministro, ao contrário do que afirma, está sempre em desacordo com as soluções apresentadas pelos sindicatos para a Educação. Acusa, ainda, Sócrates de não ouvir ninguém, agindo de forma arrogante, o que contribuiu para que "o ensino tenha piorado".

"O primeiro-ministro diz que está disponível para tudo, mas está sempre em desacordo. Concordo com ele em que a Educação não é um exclusivo do Governo e dos sindicatos, é de toda a comunidade educativa. É um problema de toda a sociedade e do país", disse à Lusa o dirigente sindical.

Professores a Ministra e Mario Soares

Mário Soares elogia "coragem invulgar" da ministra da Educação

Ontem

O ex-Presidente da República Mário Soares elogiou hoje a "coragem invulgar" da ministra da Educação, considerando que a determinada altura dos protestos contra o sistema de avaliação dos professores houve "um esticar de corda" por parte dos sindicatos.

 "Acho que a ministra, que tem sido muito criticada, é uma pessoa que tem uma orientação e tem um sentido de responsabilidade e até uma coragem que é invulgar. E eu aprecio as pessoas de coragem", afirmou Mário Soares, em declarações aos jornalistas no Parlamento, à saída da cerimónia de entrega do Prémio Direitos Humanos.

Questionado sobre o que pensa da contestação dos professores ao processo de avaliação de desempenho defendido pelo ministério da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, o antigo chefe de Estado recordou que sempre defendeu sindicatos fortes, mas lamentou a forma como já chegaram a intervir.

"Sou um grande partidário de sindicatos fortes, livres, actuantes. Acho que não se pode desprestigiar os sindicatos que são importantíssimos à democracia, como os partidos. Mas achei que havia um esticar de corda da parte dos sindicatos numa determinada altura", referiu.

Mário Soares recusou ainda a ideia de que os professores "estarem na rua" possa fazer 'cair' a ministra, alegando que isso é o contrário da democracia.

"O facto de estarem na rua não quer dizer que tenham razão e nem os Governos e os ministros se atiram abaixo, isso é o contrário da democracia, na rua", salientou.

Médicos

O "Correio da Manhã" deverá ser mais preciso.

Só fará horas quem o quiser, não será obrigatório.

Isto não é uma imprecisão, é lançar a confusão par quem só fizer a leitura do título do artigo.

Carreiras médicas

Ministra obriga médicos a trabalhar mais horas

O Ministério da Saúde quer abolir a idade-limite para os médicos assegurarem urgências, hoje fixada nos 55 anos

De acordo com a proposta para a revisão das carreiras médicas, que já seguiu para os parceiros, a dispensa de fazer bancos durante a noite deixa de ser obrigatória e passa a ser opcional (hoje, a partir dos 50, os clínicos já podem pedir isenção deste trabalho e, cinco anos depois, a lei determina que já não o podem desempenhar).

10 dezembro, 2008

Professores



A luta continua ... o PCP sempre na rua...



10 Dezembro 2008 - 00h30


Educação: Ministério e sindicatos encontram-se já amanhã


Greves canceladas antecipam reunião


Ministério da Educação (ME) e Plataforma Sindical anteciparam para amanhã uma reunião para debater o modelo de avaliação de desempenho dos professores, que estava prevista para segunda-feira. O cancelamento das greves previstas para esta semana foi decisivo para este aparente sinal de abertura do Governo, que surge no mesmo dia em que a Igreja apelou para que a voz dos professores seja ouvida.


Numa nota enviada às redacções, o ME afirma que "a desconvocação das greves regionais, previstas até ao dia 12, permite antecipar esta reunião". E informa que "a reunião permitirá às associações sindicais apresentar as suas propostas sobre o processo de avaliação de desempenho em curso e definir, também a agenda de futuras reuniões".


A Plataforma fez saber que na reunião irá apresentar "uma proposta de solução transitória de avaliação para o ano em curso e proporá a abertura de um processo negocial de revisão do Estatuto da Carreira Docente, de que resultem, entre outras medidas, a substituição do modelo de avaliação em vigor e a eliminação da divisão dos docentes pelas categorias de professor e professor-titular". A Plataforma denunciou ontem que o ME apelou por e-mail aos conselhos executivos que deverão "desmentir informações que dêem como suspenso o processo [de avaliação], nas escolas que dirigem". Os sindicatos qualificam o acto como "lamentável, reprovável, intolerável e irresponsável".


Ontem de manhã, a Plataforma fora recebida em Fátima pelo presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. Jorge Ortiga. "Tem havido problemas de audição, de ouvir as vozes que gritaram forte em favor de um melhor projecto de educação", disse o porta-voz da CEP, padre Manuel Morujão, sublinhando que se "sente um mal-estar profundo" na Educação. O sacerdote apelou a que "todos", abram "os olhos, os ouvidos e o coração".(Correio da Manhã)



Adamastor - Jardim de Santa Catarina - Lisboa


09 dezembro, 2008

Cascais - Rua Direita e Praia do peixe

Praia do "Peixe"
Rua Direita


Lisboa -Greve do STML

Assim é que se vê a força do PC!

Quem pagará estes dias de greve?

Estão a ganhar bem, para "perderem" estes dias de salários pela razão "mais que justa", duma hipótese de concorrência para o mesmo serviço duma privada!

"Paralisação dura até quinta-feira
Greve de recolha de lixo em Lisboa com adesão superior a 95 por cento
09.12.2008 - 09h51 Lusa
Apenas dois dos 91 circuitos de recolha de lixo se realizaram esta noite em Lisboa, segundo fonte sindical, que aponta uma adesão superior a 95 por cento à greve na limpeza urbana, que decorre até quinta-feira.

os 119 funcionários que deveriam ter entrado ao serviço no turno da noite, que começa às 22h30, apenas cinco compareceram ao trabalho, correspondendo a "serviços mínimos", disse à agência Lusa Joaquim Jorge, do Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML)."
(Público)


Miséria importada

Miséria importada

08 dezembro, 2008

Manuela Ferreira Leite - um conselho para leitura

Hay ahora mismo un intenso debate sobre lo dinámicos que deberían ser los intentos del Gobierno de EE UU por invertir la marcha de la economía. Muchos economistas, entre los que me incluyo, están pidiendo una gran expansión fiscal que impida que la economía entre en caída libre. A otros, sin embargo, les preocupa el lastre que unos grandes déficit presupuestarios puedan suponer para las generaciones futuras.

Krugman: "El paso al que las cosas están empeorando es tan rápido que es difícil ver cómo van a ayudar las medidas de rescate"

Quienes piensan que una expansión fiscal hoy será mala para generaciones futuras se equivocan
Construir carreteras y desarrollar nuevas tecnologías hará más rico a EE UU a largo plazo
Pero quienes se preocupan por el déficit están completamente equivocados. En las condiciones actuales, no hay que sacrificar lo que es bueno a largo plazo por lo que lo es a corto plazo; una expansión fiscal fuerte mejoraría realmente las perspectivas económicas a largo plazo.
La afirmación de que los déficit presupuestarios empobrecen a la larga la economía se basa en la creencia de que los préstamos adquiridos por el Gobierno excluyen a la fuerza la inversión privada: que el Gobierno, al emitir grandes cantidades de deuda, impulsa al alza los tipos de interés, lo que hace que las empresas sean reacias a invertir en nuevas plantas y equipos, lo cual, a su vez, reduce la tasa de crecimiento económico a largo plazo. En circunstancias normales, este argumento tendría mucho a su favor.
Pero ahora mismo las circunstancias son de todo menos normales. Plantéense lo que sucedería el año que viene si la Administración de Obama cediese ante los halcones del déficit y redujese la escala de sus planes fiscales. ¿Haría esto que bajasen los tipos? Está claro que no conduciría a una disminución a corto plazo de los tipos de interés, que están más o menos controlados por la Reserva Federal. La Reserva ya está manteniendo esos tipos tan bajos como le es posible -prácticamente a cero- y no variará su política a menos que vea alguna señal de que la economía amenaza con recalentarse. Y esa perspectiva no parece realista por el momento.
¿Y qué hay de los tipos a más largo plazo? Estos tipos, que ya están en su nivel mínimo desde hace medio siglo, son principalmente el reflejo de los tipos a corto plazo que se esperan para el futuro. La austeridad fiscal podría hacerlos bajar aún más, pero a costa de generar expectativas de que la economía siga profundamente deprimida durante mucho tiempo, lo cual reduciría la inversión privada en lugar de incrementarla.
La idea de que, cuando la economía está deprimida, una política fiscal rígida reduce de hecho la inversión privada no es simplemente un razonamiento hipotético: es exactamente lo que sucedió en dos episodios históricos importantes.
El primero tuvo lugar en 1937, cuando Franklin Roosevelt cometió el error de seguir los consejos de quienes se preocupaban por el déficit en aquella época. Redujo radicalmente el gasto del Gobierno recortando a la mitad la inversión en la Administración para la Mejora del Trabajo y subiendo los impuestos, entre otras cosas. El resultado fue una grave recesión y una caída pronunciada de la inversión privada.
El segundo episodio tuvo lugar en Japón 60 años después. En 1996 y 1997, el Gobierno japonés intentó equilibrar su presupuesto recortando el gasto y subiendo los impuestos. Y, de nuevo, la recesión que provocó indujo una caída pronunciada de la inversión privada.
Para que quede claro, no estoy argumentando que tratar de reducir el déficit presupuestario sea siempre negativo para la inversión privada. Se puede afirmar razonablemente que la moderación fiscal de Bill Clinton en los años noventa contribuyó a alimentar la gran explosión de la inversión que se produjo en EE UU durante esa década, la cual, a su vez, llevó a una recuperación en el crecimiento de la productividad.
Lo que hizo que la austeridad fiscal fuese tan mala idea tanto en los EE UU de Roosevelt como en el Japón de los años noventa fue el hecho de que se daban unas circunstancias especiales: en ambos casos, el Gobierno dio marcha atrás frente a una trampa de la liquidez, una situación en la que, a pesar de que la autoridad monetaria había recortado los tipos de interés todo lo posible, la economía seguía funcionando muy por debajo de su capacidad.
Y ahora nos encontramos ante la misma clase de trampa, y por eso quienes se preocupan por el déficit están fuera de contexto.
Una cosa más: la expansión fiscal será todavía mejor para el futuro de EE UU si una gran parte de ella se lleva a cabo en forma de inversión pública: construcción de carreteras, reparación de puentes y desarrollo de nuevas tecnologías, todo lo cual hará más rico al país a largo plazo.
¿Debería el Gobierno mantener indefinidamente una política de grandes déficit presupuestarios? Desde luego que no. Aunque la deuda pública no es tan mala como mucha gente cree -básicamente, es dinero que nos debemos a nosotros mismos-, a la larga, el Gobierno, al igual que los particulares, tiene que compensar sus gastos con sus ingresos.
Pero ahora mismo tenemos un déficit básico en el gasto privado: los consumidores están redescubriendo las ventajas del ahorro en el mismo momento en que las empresas, quemadas por los excesos del pasado e incapacitadas por las dificultades del sistema financiero, están recortando sus inversiones. Ese desfase terminará por corregirse, pero, hasta que lo haga, el gasto del Gobierno debe cargar con el muerto. De otro modo, la inversión privada, y la economía en su conjunto, se hundirán aún más.
Resumiendo: la gente que piensa que una expansión fiscal hoy será mala para las generaciones futuras se equivoca radicalmente. La mejor línea de actuación, tanto para los trabajadores de hoy como para sus hijos, es hacer todo lo que haga falta para poner esta economía en el camino hacia su recuperación. - ( El País)

Mário Nogueira - negociar com ele ?


NEGOCIAR COM MÁRIO NOGUEIRA? CHEGA!
É uma perda de tempo negociar com Mário Nogueira por duas razões, a primeira porque ele não está a negociar, está a dar execução a uma estratégia que visa o impasse até às próximas eleições legislativas, em segundo lugar porque mesmo que haja acordo os movimentos de "guerrilha" lançados pelo Bloco de Esquerda sob a forma de "movimentos independentes" porão em causa a conclusão de qualquer negociação.
É tempo de perder tempo com falsas negociações que se arrastam há anos, se os professores concordam que os sindicatos sigam estratégias partidárias o problema é deles, o que não pode suceder é este espectáculo que começa a cansar um país que tem problemas bem mais graves do que as mordomias de um grupo corporativo. Se os professores querem lançar a comuna do ensino então que o tentem, mas no dia em que os conselhos executivos obedeçam a reuniões de professores e estes usem as escolas para impor condições dever-se-á questionar se devem ser os contribuintes a pagar-lhes o vencimento.
Os professores, o BE e o PCP querem o impasse, então que venha o impasse, a democracia não ficará refém da chantagem de um grupo profissional que está ao abrigo dos problemas da maioria dos portugueses, precisamente aqueles que lhes pagam o vencimento. Basta de falsas negociações com gente que vai reunir de má-fé e apenas para obter tempo de antena. ( in " o Jumento)"

Sócrates – Novo hospital para Braga

Sócrates diz 2008-12-08 07:12

"Este é o momento em que o país precisa do Estado"

O Primeiro-ministro, José Sócrates, defendeu, em Braga, "o reforço do investimento público" em 2009, salientando "que este é o momento em que o país precisa do Estado."

Diário Económico Online com Lusa

José Sócrates considerou que "para além de estabilizar o sistema financeiro, o dever do Estado é o de fazer tudo para relançar a economia", acrescentando que é necessário ajudar as famílias e as empresas a vencer a crise.

O governante falava durante a assinatura do contrato de construção do novo Hospital de Braga, acto em que participaram a ministra da Saúde, Ana Jorge, o Governador Civil, Fernando Moniz, o presidente da Câmara, Mesquita Machado e o administrador da empresa José de Mello Saúde, Salvador de Mello.

José Sócrates acentuou que, "dado que nem as empresas nem as famílias têm condições para investir, o Estado tem que fazer o que deve, pois não pode ficar sentado."

"É neste momento que os cidadãos e as empresas se viram para o Estado pedindo-lhe que reforce o investimento", defendeu, considerando que tal "é decisivo" para que as dificuldades sejam ultrapassadas em 2009.

Disse que a primeira prioridade do Governo foi a de estabilizar o sistema financeiro, pois haveria "consequências terríveis para a economia" se o não fizesse, frisando que o fez "não a pensar em banqueiros e accionistas, mas sim nas famílias e nas empresas".
Acentuou que com o aval estatal, "os bancos têm dinheiro para emprestar" e - sublinhou - "sem crédito não há economia a funcionar."

Insistiu ainda na validade das políticas governamentais, declarando que o investimento público é possível devido à redução do défice .

"Não há tempo a perder para enfrentar as dificuldades", afirmou, garantindo que, investimentos públicos, como o que vai ser feito no Hospital de Braga criam emprego e ajudam as PME.

Sócrates aproveitou a ocasião para anunciar, de forma implícita a sua recandidatura em 2009, ao dizer que "espera não se reformar da política antes do novo Hospital de Braga estar construído", o que deve acontecer até ao final de 2011.

Sobre a nova estrutura hospitalar, que será construída em Gualtar em terrenos contíguos aos da Universidade do Minho, disse que representa "uma boa notícia para a saúde do norte, nos distritos de Braga e de Viana do Castelo, para a Universidade e para o ensino medicina." (Diário Económico)

Porque não te calas !!!

Que se aplique esta frase a todos nós, em algum momento na nossa vida.
A auo-crítica é difícil, mas é possível e, acima de tudo, aconselha-se

07 dezembro, 2008

PS – Não há alternativa aos socialistas

Aqui por Portugal, pode chamar-se os nomes que se quer a quem quiser que nada acontece a ninguém.

António Barreto deve algo ao PS, assim como o PS lhe deve algo a ele.

Podia ter o bom senso de, por omissão, não dizer tamanhas barbaridades, mas não tem. E assim, vai ganhando a vida.

Infelizmente não é só ele.

A ausência de uma alternativa ao PS está a aumentar o nível de irritação e agressividade no debate político em Portugal. Não há dia que passe em que não venha alguém fazer ameaças, insultar, dizer barbaridades. No Parlamento, o mínimo que os deputados da oposição chamam a qualquer ministro é mentiroso. Nas ruas não se passa da sarjeta.
Esta semana, o investigador, sociólogo, comentador e professor António Barreto desceu ao grau zero do fanatismo ao escrever: "Não sei se Sócrates é fascista. Não me parece, mas, sinceramente, não sei." A frase é um monumento, não só pelo uso cínico da palavra sinceramente, mas porque chamar fascista a alguém só porque não se concorda com as suas ideias é precisamente um sinal de intolerância, que, ela sim, gera os fascismos e outros extremismos . (Jornal de Negócios)

Carro eléctrico - Noruega

Estacionado, à porta de casa e a carregar as baterias para o dia seguinte.
Com direito a matrícula especial e várias "mordomias" por ser movido a energia não poluente.
(Noruega)

Devedores ao Estado – dinheiro dos contribuintes todos

Aqueles que foram contra, e foram muitos, esta tomada de posição do Governo de publicitar os "caloteiros" que têm agora para dizer ?

Foram recuperados 590 milhões de Euros.

"Lista de devedores conta com mais de 16 mil contribuintes

O Ministério das Finanças actualizou a lista de devedores tendo acrescentado 1.500 contribuintes. No total, esta lista conta já com mais de 16 mil devedores ao Fisco. " (Jornal de Negócios)