05 dezembro, 2008
PSD - assim, não
PSD: Menezes acusa direcção de «mentir» e «enganar»
Luis Filipe Menezes acusou hoje a actual direcção do PSD de «mentir» e «enganar» os jornalistas por «dizer que o director do seu gabinete de estudos foi embora para conselheiro de Obama quando afinal não está é para a aturar».
Professores – Avaliação – Contra e a favor
In "Publico" 05.12.2008 - 08h46 - anonima, Porto |
Vejamos se eu percebi bem: Este modelo é assumidamente mau, tanto que das duas vezes que arrancou, precisou de parar, ser simplificado e mesmo assim só uma mão-cheia de escolas o consegue colocar em funcionamento. No entanto, apesar de ser mau e estar todo remendado, deve ser usado este ano, embora não tenha efeitos para o concurso de docentes e de terem afirmado que as classificações negativas não têm consequências para já. A ministra está aberta a negociar um novo modelo para o ano lectivo em que já não será ministra. |
05.12.2008 - 08h42 - ?, Grécia Antiga |
No fundo no fundo, os coitadinhos dos senhores professores querem é continuar a viver á grande.... Qual avaliação qual quê. O ideal é subir sem nada fazer,quer se seja excelente ou um borra botas como a maioria o é! Sejam adultos e mudem a vossa atitude... Isto já cheira a ridiculo. A vossa sorte é que o patrão é o estado...Se trabalhassem numa empresa qualquer já nao pensavam assim... Pois o mais provável era estarem no olhho da rua a esta hora... |
05.12.2008 - 08h36 - Helio, Bruxelas |
05.12.2008 - 08h30 - José Manuel, Seia. Sabe porque é que você acha que o Governo não se preocupa com a educação e apenas tem interesse nos salários? Porque você é ignorante, não sabem em que consiste a reforma da educação, e não sabe que o Modelo visa avaliar a prestação do desempenho dos professores (precisa de um desenho para perceber que melhora o ensino dos alunos dahh!!) Quer um salário igual para tudo? Vote no PCP, ou não conhece os ideais Comunistas? E depois é cego ou tem Alzheimer, não vê o plano tecnológico? Valha-nos deus povinho auto derrotista, nem para si mesmos são bons, só pensam no seu Umbigo, ter um Pais Justo não interessa, interessa é máma. Pais de egoistas |
05.12.2008 - 07h58 - João Manuel, Oeiras. Quer você dizer o quê? Que o meu patrão aqui na empresa deve, aliás é obrigado (pela atitude dos sindicatos e Profs) a aceitar as minhas estratégias empresariais? Você são fanáticos, para vocês não existe Governo nem Patrão, mas está à vista que abusão e fazem questão de abusar, eu não sei o que o ministra vai fazer, mas tenho a certeza que pessoas sensatas esperam ver gente como você a respeitar o pais e os contribuintes, por isso espero bem que o Governo tome uma atitude com os quadros da educação. As pessoas vivem num Pais livre mas o que adianta isso se não sabem usar a sua liberdade?
05.12.2008 - 08h01 - RdeReformas, Lisboa |
O modelo de avaliação de qualquer sector profisssional incluindo professores tem que seguir vários princípios incluindo separar o trigo do joio, diferenciar, criar categorias profissionais conforme resultados das avaliações e limitar as subidas ao topo apenas aos melhores com método de quotas. Sem quotas o que aconteceria é que por "milagre" as avaliações iam ser feitas para permitir que todos subissem ao topo como nos últimos 30 anos sem avaliação (auto-avaliação não é avaliação). Ao mostrar capacidade negocial, disposição para discutir modelos sem por em causa o objectivo destes já referidos, o ME (independentemente de quem lá esteja) faz cheque-mate aos sindicatos e aos professores. Porque cada vez menos as manifs serão compreendidas pelos portugueses e a continuarem cada vez mais os portugueses perceberão aquilo que os profs nunca tiveram o carácter de confessar, que no fundo os profs não querem avaliações se as avaliações expuserem as suas falhas impedindo-os de acompanhar os melhores ao topo da carreira. E podem ler ... de uma ex-professora. Interessante. (...)
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05.12.2008 - 01h37 - Vitor Marques, Lisboa |
Por falar em sondagens... já viram as do EXPRESSO/SIC/RENASCENÇA? Parece que quanto mais os profs protestam , mais o PS sobe. E há uma ligeira diferença entre sondagens e manifs ou greves. Se não souberem perguntem ao Paulo Crato que pode ser que ele explique, pois embora não entendendo muito de pedagogia parece ser um bom matemático. Quem quiser tirar alguma conclusão que a tire, se não quiser tambem pode não tirar |
04 dezembro, 2008
Professores – que exemplo
Aqui está, bem explícito, um bom exemplo da "turma dos nossos professores".
Parte de unm comentário retiradp do "Correio da manhã de 03/12/2008.
"...contínua e até, alguns, pós-graduações, mestrados e doutoramentos, nada de especial, dirá a turba de ignotos que por aqui se pronuncia sem saber ou ter um mínimo de informação que não seja veiculada pelo partido do largo do rato.
Tenham juízo, informem-se e principalmente não morram de inveja e de raiva.
Gosto de ser professor porque creio que o conhecimento é a solução para a vida.
Detesto ser burocrata para as estatísticas. ..."
Curiosa a filosofia de vida que está subjacente ao que deixou ficar escrito para que a "turba de ignotos" fique apelidada a seu, dele professor, belo prazer.
Afirma que a grande maioria de portugueses, que são muitos mais que os 140.000 que se auto-denominam de professores, são uma turba de ignotos por não terem as mesma ideias que este douto e iluminado pseudo-pedagogo.
Pior, pretende passar, um atestado de demência a quem e pricipalmente e aconselha os falhos de juizo a não morrerem de inveja e de raiva, por não serem professores.
Não cremos que os portugueses tenham inveja e raiva da profissão de professor, dos seus vencimentos, do numero de horas de trabalho e das férias que gozam.
A grande maioria, pode sentir-se "roubado" nos seus impostos por tal situação, o que será substancialmente diferente.
Tem uma grande vantagem e relação a muitos milhares de portugueses – não tiveram oportunidade de "escolher" profissão. São obrigados a ganhar o pão que o Diabo amassou para o seu susteno e o dos seus familiares, numa qualquer profissão. Muitos deles, possivelmente com as mesmas habilitações académicas que este letrado, dito professor.
Pois então, gosta de ser professor, gosta, mas não sabemos se tem "jeito ou aptidão" para tal.
Claro que para estas situações, a avaliação não dá jeito nenhum, porque pôe a nu, a falta de jeito e a aptidão.
Claro que, para quem quer a "papinha toda feita", prencher meia dúzia de papéis, mais umas entrevistas, mais um "intruso a assistir" às suas aulas, para conferir ao vivo as suas aptidões e conhecimentos, tudo isto, passou a chamar-se de burocracia para as estatisticas.
Hoje, não haverá ninguem que não compreenda ou saiba, que emtodas as actividades as estatisticas são fundamentais para a avaliação, orientação e resolução da grande maioria de problemas e situações de produtividade em qualquer empresa e em qualquer actividade.
Claro que, com "professores" como este, temos o ensino e a nossa produtividade no estado que está.
Politica da terra queimada
Terra Queimada
(http://rprecision.blogspot.com/2006_06_01_archive.html)
Aqui há um bom par de anos todo o país ficou surpreendido com a súbita iminência do encerramento da «Auto Europa», a fábrica da Ford e da Volkswagen em Palmela.
Até o Governo entrou em pânico: só aquela fábrica representava quase 1% do PIB nacional.
Para além disso, o seu encerramento significaria a ruína de milhares de famílias, dependentes directa e indirectamente dos postos de trabalho que a fábrica proporcionava.
Seriam gigantescos os custos sociais.
O motivo do encerramento era simples: a feroz concorrência internacional tornava incomportáveis os custos de produção dos modelos de automóveis fabricados na «Auto Europa». Era absolutamente necessária a "deslocalização" da fábrica para outro país onde a mão de obra fosse mais barata, aparentemente a única solução para se reduzirem os custos de produção.
Então, perante esta catástrofe anunciada, o que fizeram os trabalhadores e os representantes sindicais com influência na fábrica?
Muito simplesmente negociaram com a entidade patronal, entre outros, o congelamento temporário de salários e promoções, o compromisso de pacificação social e o aumento da produtividade individual.
Em contrapartida, a administração da empresa comprometia-se a não encerrar a fábrica.
Alguns anos mais tarde, verificou-se que ambas as partes tinham deitado mãos à obra e cumprido escrupulosamente os seus compromissos. Como resultado, a fábrica mantém-se aberta.
A administração viu subir os lucros da empresa, que agora até é considerada um modelo internacional a seguir, os trabalhadores mantiveram os seus postos de trabalho, e o país mantém uma importante fatia do seu PIB.
Agora, em 2006 a história repete-se, mas com ligeiras diferenças.
Desta vez acontece um pouco mais a Norte, na Azambuja; a marca de automóveis é outra, agora é a Opel; mas os fundamentos são precisamente os mesmos: os custo de produção são demasiado altos para a concorrência internacional.
As consequências do encerramento são igualmente aterradoras: milhares de postos de trabalho directos e indirectos que se perdem, e o Estado só com o encerramento desta fábrica perde 0,6% do PIB.
Mas outras diferenças há entre as duas histórias.
Ao contrário do que aconteceu em Palmela, mal ouviram falar na perspectiva da encerramento da fábrica, motivada pelos altos custos de produção, que fizeram os trabalhadores da Opel da Azambuja?
Negociaram com a administração qualquer aumento de produtividade?
Não!
Propuseram algum compromisso de pacificação social?
Não!
Sugeriram o congelamento temporário de salários, a recuperar mais tarde como em Palmela, para fazer descer os custos de produção dos automóveis?
Não!
O que fizeram então?
É simples: fizeram greve!
E num passe de mágica, os custos de produção dos automóveis na Azambuja subiram mais um pouco.
E não ficam por aqui: para ajudar mais ainda, está já convocada outra greve para dia 29.
Para tentarmos perceber um pouco melhor do que aqui se passa, diga-se de passagem que os trabalhadores da fábrica da Opel da Azambuja têm sido representados por sindicatos tidos como acérrimos e ferozes defensores de políticas muito parecidas com as que o Partido Comunista Português normalmente preconiza.
Por isso mesmo, é difícil imaginar o que pretendem os trabalhadores da Opel da Azambuja e todos aqueles que os têm representado sindicalmente nesta forma luta: se o encerramento da fábrica se a manutenção dos postos de trabalho.
Porque, pelo que andam a fazer, parece mesmo que o que querem é precisamente o encerramento da fábrica!
É que, pelos vistos, ainda há quem continue a ver o mundo como há 100 anos atrás e a pensar que quanto maior for «a contradição entre as forças produtivas e as relações de produção» mais perto estamos da "Revolução".
E a ver os empresários, grandes e pequenos, não como uma força geradora de riqueza de um país, não como parceiros económicos criadores de postos de trabalho, mas antes como inimigos figadais, a abater numa interminável luta de classes que ainda busca um modelo político e económico que nunca funcionou.
Por isso, é para mim difícil entender se a atitude dos sindicatos da Opel na Azambuja – que concorre a passos largos, isso é certo, para o inevitável encerramento da fábrica – é consequência da pura e simples estupidez de nem sequer olharem para o lúcido exemplo da «Auto Europa».
Ou se, pelo contrário, é o resultado de uma política de terra queimada, bem consciente e determinada, que visa não mais do que retirar dividendos políticos de um eventual encerramento da fábrica e do caos social que se lhe seguirá: uma política do quanto pior, melhor.
03 dezembro, 2008
Professores – temos que chorar por eles
O sublinhado é nosso.
Professor do ano foi aquele que, com depressão profunda, persistiu em ensinar o melhor que sabia e conseguia os seus 80 alunos.( Não são só os professores que têm depressões, ou pensam que são os detentorers desse "monopólio"?. Quantas turmas, quantas
horas de trabalho por semana)
Professor do ano foi aquela que tinha cancro e deu as suas aulas até morrer.(Que se saiba, não é o Ministério que é responsável pelas juntas médicas, será)
Professor do ano foi aquela que leccionou a 200 km de casa e só viu os filhos e o marido de 15 em 15 dias.( Ainda teve a sorte de ter trabalho e salário garantido a essa distância, portugueses houve que tiverem que ir para o estrangeiro)
Professor do ano foi aquela que abandonou o marido e foi com a menina de 3 anos para um quarto alugado. Como tinha aulas à noite, a menina esperava dormindo nos sofás da sala dos professores.(Exemplo. Os seguranças e empregados das grandes superficies acontece o mesmo, com um salário substancialmente inferior e trabalhando o dobro das horas por semana)
Professor do ano foi aquele que comprou o material do seu bolso porque as crianças não podiam e a escola não dava.( Um caso de benemerência a
considerar – o vencimento dá para isso)
Professor do ano foi aquele que, em cima de todo o seu trabalho, preparou acções de formação e se expôs partilhando o seu saber e os seus materiais.(De
vez em quando convêm fazer um pouco mais de esforço do que o habitual, pelo menos para ficar a saber o que custa trabalhar numa profissão diferente de professor)
Professor do ano foi aquela que teve 5 turmas e 3 níveis diferentes. ( Pode acontecer, mas a norma não é essa – mas, numa profissão tão qualificada, qual é a dificuldade ?)
Professor do ano foi aquele que pagou para trabalhar só para que lhe contassem mais uns dias de serviço. ( Tenho que tirar um douturamento em Finaças para perceber esta)
Professor do ano foi aquele que fez mestrado suportando todos os custos e sacrificando todos os fins-de-semana com a família.( Pudera, ainda queria que os contribuintes contribuissem com mais dos seus impostos ?)
Professor do ano foi aquele que foi agredido e voltou no dia seguinte com a mesma esperança.( A esperança, não morre nunca. Muitas outras profissões há que pode acontecer o mesmo. È condenável e lamentável, mas pode acontecer)
Professor do ano foi aquele que sacrificou os intervalos e as horas de refeição para tirar mais umas dúvidas.(O Cúmulo da benemerência profissional. Será que não podem descontar esse tempo, nos feriados do Natal, Páscoa ou Carnaval ? Os outros funcionários do Estado, não têm nada disso )
Professor do ano foi aquele que organizou uma visita de estudo mesmo sabendo que consideravam que ele estava a faltar.( Não deve haver livro de reclamações nessa escola!! Trabalham de borla em todo o lado, nos intervalos e até nas visitas de estudo, com falta ?)
Professor do ano foi aquele que encontrou forças para motivar os alunos depois de ser indignamente tratado pelos seus superiores do ME.( Em qualquer profissão isso acontece e, falta de dignidasde na profissão está em razão directa da actuação dos professores e não do Ministério)
Professor do ano foi aquele que se manifestou ao sábado sacrificando um direito para preservar os seus alunos.( Manifestação ao sábado, foi voluntária e dependeu exclusivamente da vontade individual de cada um, professor ou não,que estiveram na manifestação. A existência do sacrificio do direito do sábado está incluida do pressuposto anterior. Ou será que queriam mais um dia de férias para compensar o dia de sábado que estiveram na manifestação? )
Professor do ano foi aquele presidente de executivo que viveu o ano entre o dever absurdo, a pressão e a escola a que quer bem, os colegas que estima.( A cada um a sua responsabilidade, se não serve, não tem aptidão, não quer, só há uma solução – pede a demissão do lugar)
Professor do ano... tanto professor do ano. ( São tantos, afinal são todos. Mas, não era preciso escrever tanto e dizer tanta demagogia para tentar salvar a cara do não querer ser avaliado)
Professores do ano, todo o ano, fomos todos nós, professores, que o continuamos a ser mesmo após uma divisão absurda. ( Pois é, a avaliação vem dar cabo do "tacho" a muitos, aos incompetentes, aqueles que vão à escola passar o tempo, os anos, até chegar a aposentação, sempre com os vencimentos a subir , a subir, sem lutar por eles)
Professor do ano... tanto professor do ano em cada escola, tanto milagre em cada aluno.( Há alunos, maus, mal educados, mal formados, há de tudo em alunos, como tambem os há em professores. Mas, há uma grande diferença – os alunos são obrigados a ir à escola, por Lei, pelo menos até determinada altura. Os professores, não são obrigados a exercer essa profissão. E aí, tambem há alunos que fazem autenticos milagres a "aturar alguns ditos professores"
Somos mais que professores do ano. ( São professores todo o ano, mal, menos uns dias no Natal, na Páscoa, no Carnaval e entre finais de Junho e meados de Setembro)
Somos professores sempre!
(Com o sistema actual têm o ordenado garantido, a progressaão na carreira e. Qauntos mais anos de carreira, muito menos horas de aulas por semana, coisa que nenhum outro funcionário tem)
(Recebido por e-mail. E pareceu-me uma homenagem justa!)
Posted by Tiazoca de Oeiras at 1:30
3 comments
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Professores - Avaliação
Pouco a pouco, os Sindicatos estão a gerir o Ministério da Educação.
Senhora Ministra, afinal há avaliação ou não?
Acha que o resto dos portugueses, que não sendo professores, mas pais, ecarrregados de educação e portugueses em geral, vão aceitar essa fraqueza do Ministério?
E os outros funcionários públicos, não estão a ser avalaidos ?
O Ministério ainda não reparou que os Sindicatos estão a actuar nos melhores termos dos manuais de Guerrilha ?
Os professores ganham oi suficiente, em relação a grande parte dos portugueses para poderem fazer greves, gastar dinheiro em deslocações a Lisboa, em transportes alojamento e alimentação, mandar pintar cartazes ( alguns indecorosos) e mandar fazer t-shists, etc etc.
Há tempo e dinheiro para tudo.
Uma garnde parte dos professores foram encurralados pelso sindicatos e agora não podem ou não querem voltar par trás.
A nódoa que está a cair sobre os professores vai levar muitos anos a ser limpa.
Ninguem acredita que levam tantas horas nas escolas, que a avaliação lhes gasta tantato tempo, etc etc.
Mais, grande parte do Zé Povinho sabe do regabofe que vai por muitas, pela maiortia das escolas onde cada prifessor faz o que quer e o que bem entende, sem controle de nada ne3m de ninguem.
Será que o Ministéwrio não tem a percepção do que se escreve pelos Blogs e dos comentários que por lá aparecem ?
Que se cumpra a avaliação.
Não pode haver braço de ferro só de um lado – há dos dois, melhor, dum lado há uma situação muito amis grave - intrangigencia.
O Ministério não ode ceder mais.
Que se aplique a avaliação.
Quem não cumpre as ordens que seja punido
Se assim não for, o mau exemplo fica para o futuro e cada um fará aquilo que lhe der na gana
"ME admite prolongar modelo simplificado de avaliação
O Ministério da Educação (ME) admitiu hoje a possibilidade de aplicar o modelo simplificado de avaliação de desempenho não apenas neste ano lectivo, como tinha anunciado, mas também nos próximos, desde que os sindicatos aceitem negociar.
«Estamos disponíveis para estender a aplicação deste regime transitório por mais algum tempo, para o próximo ano lectivo ou até mais, no sentido de criar confiança junto dos sindicatos, desde que eles aceitem negociar e abdiquem de uma posição de tudo ou nada», disse à Lusa o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira.
A confirmar-se a disponibilidade do Ministério, a avaliação dos professores no próximo ano lectivo poderia continuar a ser feita sem ter em conta os resultados dos alunos e sem observação de aulas, nem qualquer outro aspecto da componente científico-pedagógica, mas apenas com base na auto-avaliação, assiduidade, formação contínua e participação em projectos e na vida da escola.
Professores - Comentários
» COMENTÁRIOS
03 Dezembro 2008 - 18h38 | M Santos
Há claramente duas greves. A dos professores, instrumentalizada, e a do Sr. MN, politizada.
03 Dezembro 2008 - 18h38 | jesus
Trabalho 11 h por dia.Sempre fui avaliada. Também tive a sorte de ter um curso superior.Sra Ministra, não desista, pf.
03 Dezembro 2008 - 18h31 | maria pinto
Só tenho um receio. Que a Sra Ministra se canse e desista.
03 Dezembro 2008 - 18h30 | Viriato à Pedrada
É natural que estejam unidos e lutem. Com a avaliação e a carreira todos podem ser prejudicados,só alguns podem não ser
03 Dezembro 2008 - 18h22 | J Neves (pai indignado)
Pobre povo invejoso e mal formado que apenas destila ódio: que seria deste país sem o contributo dos professores?
03 Dezembro 2008 - 18h00 | zé do pipo
O que estes sindicatos querem é sangue.E após a suspensão o que se segue a cessação da avaliação!
03 Dezembro 2008 - 17h24 | Avelino Dinis
Vancouver Canada. Todos nós mundialmente, temos que ficar cada vez mais unidos, hoje mais do que numca.
03 Dezembro 2008 - 17h23 | Carlos
Até que enfim dão algum lucro ao Estado: o vencimento de hoje. Oa Sábados, treta. Os auxiliares nem este agradecem.
03 Dezembro 2008 - 17h21 | Gonçalo
Os professores nao querem é fazer nenhum e terem todos os beneficios. Trabalho 12 horas por dia e ganho menos que eles.
03 Dezembro 2008 - 17h16 | Natália Simões
É lamentável que as escolas se tenham tornado APENAS em locais de permanência das crianças! E as aprendizagens...?!!
03 Dezembro 2008 - 17h10 | joao
Em Tomar a greve é 100%
03 Dezembro 2008 - 16h59 | lucas
Escolas fechadas com crianças na rua à chuva e sem comer. Que Mário é este.
03 Dezembro 2008 - 16h53 | Anita
Não são só os sindicatos!Somos TODOS os professores TODOS!Finalmente estamos UNIDOS!
03 Dezembro 2008 - 15h42 | Sónia Vanessa
Na verdade uma coisa este governo tem feito com sucesso: distorcer a imagem dos professores e da Escola como instituição
03 Dezembro 2008 - 15h38 | zemalho
Tanta confusão!os que estão bém são os maiores contestatários. Vai chegar a hora dos Humildes!!!
03 Dezembro 2008 - 15h26 | Gonçalves
Auto-avaliação e eleições este ano:parabéns MÁRIO, conseguiste coligação histórica: PSD/PCP/BE/CDS, é Obra !!! !!
03 Dezembro 2008 - 15h18 | José Carvalho
Boa Tarde Fico admirado de a Greve não ser numa sexta... ainda por cima com um feriado na Segunda...
03 Dezembro 2008 - 14h51 | alagador
A maior greve de sempre? Porque haviam de fazer greve antes se nenhum governo havia mexido nos seus interesses?
03 Dezembro 2008 - 14h35 | Campos
Hoje só se vê na TV, pais a defender a luta dos profs., claro compreenderam que necessitam deles para cuidar dos filhos.
03 Dezembro 2008 - 14h12 | S.A.
A lua continua!!! E os Mários Nogueiras que andam por ai enchem os bolsos à custa de um vazio social...
03 Dezembro 2008 - 14h05 | Rodrigo Filipe
Quem é este Mário Nogueira? É professor ou militante de um partido da oposição? Este tipo já não dá aulas vai p 20 anos.
03 Dezembro 2008 - 14h03 | Gonçalo Braga
Há outras pessoas da comunidade educativa que, naturalmente, hoje se dirigiu para o trabalho como, aliás, lhe competia. As Escolas estão abertas e bem.
03 Dezembro 2008 - 14h01 | Rodrigo Filipe
Quem é este Mário Nogueira? É professor ou militante de um partido da oposição? Este tipo já não dá aulas vai p 20 anos.
03 Dezembro 2008 - 13h59 | Francisco Silva
Qual democracia... quem manda no país são as diversas organizações sindicais dirigidas pelo PCP e o resto é conversa.
03 Dezembro 2008 - 13h59 | Gonçalo Braga
A greve é apenas dos professores. Não é preciso, por isso, que as Escolas estejam encerradas.
03 Dezembro 2008 - 13h58 | Rodrigo Filipe
Os q aqui dizem q todos estão fartos deste governo, q falem só por eles pq por mim falo eu q apoio as medidas do governo
03 Dezembro 2008 - 13h57 | Gonçalo Braga
Que se saiba, hoje a greve era apenas para os professores!
03 Dezembro 2008 - 13h55 | Clara
Os prof.deveriam aproveitar o dia para ESTUDAREM e melhorar os seus conhecimentos.
03 Dezembro 2008 - 13h44 | Quim do Pudim
Já ngm entende esta luta dos profs..Já se esqueceram de ensinar?Falta-lhes tudo:carisma, vontade, profissionalismo,etc..
03 Dezembro 2008 - 13h30 | Palma Bonito
Como poderemos evoluir se condenamos os que se acomodam e criticamos os que têm coragem de lutar!?
Professores – Greve - Avaliação
Frases soltas:
regressem ao mundo real
João: Aderi à greve.. menos um dia de serviço na contagem, espero k valha a pena!
bela: Eu fiz greve hoje e sempre que for preciso, quero uma escola digna, tenho lá as minhas filhas
David: Não podemos desistir é agora ou nunca
Sr Manuel, tirei um curso via ensino de 1988 a 93, com estágio incluído, numa universidade pública. Na altura a média de ingresso era 15 valores, superior a muitos cursos de engenharia. Só escolhi um curso e uma universidade, pois a minha média dava-me folga para ter a certeza que entrava onde queria! Não tenho um curso superior qualquer, e depois como não arranjava emprego fui dar aulas. Tenho uma licenciatura em ensino, ou seja a habilitação adequada para a profissão que exerço.
Caso fosse 1º Ministro, despedia a Ministra, e convidada o Mário Nogueira, para M. da Educação. Grapilho PSD, e ??? Haveria de tudo fazer, para lhe pôr, a cruz ás costas !!!!!
Números finais: o camarada Nogueira, depois de um contacto com o camarada Jerónimo, acaba de divulgar que a greve teve uma adesão de 398,99%! Em Baleizão atingiu os 1000% - dizem que até o espírito da Catarina Eufémia marcou presença. Claro, os espíritos também contam! Ah, e os que estão de baixa, comissão de serviço, formação ou sem horários distribuído, todos contaram para a estatística. Pois, então!
Atenta 21h08 a fazer greves e manifestações é que não foi de certeza. Suspeito que tenha sido a trabalhar do duro e com interesse pelo que fazem durante muitos anos sem se darem a luxo de entrarem nas rebaldarias de faltas e falsas baixas médicas que durante tantos anos foram imagem de marca de muitos professores Portuguses. Até podem ter sido uma minoria mas desprestigiaram toda uma classe. E como save destruir é rápido construir vai levar muito mais tempo. Sorry.
Sem outro assunto existem neste forum aqueles que não conseguem esquecer algum trauma em relação à Escola, ou não conseguem ocultar o cartão rosa do seu pensamento. Mas felizmente a democracia tem destas coisas. Pode-se dizer tudo, falar de tudo e às vezes sem conhecer os assuntos. Infelizmente, muitas vezes, quem critica os professores não o faz de uma forma verdadeira, está imbuído de preconceitos ou meias verdades, ou ainda de verdades só interpretadas por eles mesmos. Chama-se a isto ignorância convencida! Nestes incluo a equipa ministerial que ainda não percebeu o cerne do problema. À força de tanto querer ter razão conduziu as escolas deste país para a "Guerra Civil". Já não interessa quem vai ganhar porque todos já perdemos. O ano lectivo está em vias de se tornar num caos semelhante ao de 1974-75. Oxalá me engane!!!! A todos um Bom Natal!
Pergunt vic, vila real. Mais um que pensa que só os professores são licenciados.... Os cursos de via ensino são versões simplificadas dos outros e tem médias baixas de ingresso. como se pode ter inveja disto?? se o conhecimento é a solução para a vida porque seguiu carreira de professor??em ao camarada nogueira se na coreia do norte há avaliação?... desde que alinhem todos pela mesma cartilha serão professores titulares!... e haverá sindicatos?
OLÁ CAMARADAS DE LUTA. Até parece que estou num comício. Já sabem, o camarada Mário Nogueira vai candidatar-se ao lugar de presindente de CGTP e substituir o actual presidente da Inter. Solicita-se o apoio ao camarada Mário. Força prá frente camaradas. Não desistam desta luta. Viva as greves, Viva as manifestações. Viva a quem não trabalha. Viva a bagunça. Todos prá rua a pedir aumentos de 5%. Viva a Plantaforma do PC.
Adorava saber quantos títulos e graduações serão necessários para liderar a FENPFROF... Já agora quantos anos de experiência no ensino... A esninar numa escola...??? Burros ??? Os encarregados de educação que reclamam??? Senhores doutores que têem palha a mais, e com tantos conhecimentos de latim, por favor dediquem-se a agricultura e ensinem latim as ovelhas...
Em qualquer empresa privada, um técnico licenciado ou mestre ganha menos que um professor do básico, começando por ganhar 800€ ou 900€. No fim da carreira, mesmo num banco, um técnico superior reforma-se com 1.800€ ou 1.900€, perdendo o direito a complementos de remuneração. Um professor reforma-se com mais de 3.000€. Eles acham pouco
"Bem pagos e não contentes!" 43.588 euros??? anuais bem entendido, não estamos aqui a falar de administradores de empresas públicas, políticos profissionais ( que não sabem fazer nada) futebolistas e acompanhantes de luxo. Se esse valor fos Para além de uma ampla reforma no ensino que é mais do que urgente e necessária também há uma vertente económica e Portugal um dos países mais pobres e desiguais da UE a 27 não têm meios para continuar a pagar os salários e reformas que paga a certas classes.Professores, magistrados, certos gestores e funcionários públicos de topo, deputados, politícos, assesores, boys, girls etc e incluisivamente a pagar mais ao governador do Banco de Portugal do que os Estados Unidos pagam ao Presidente da Reseva Federal. Verdade seja dita tudo isto está a precisar de levar uma grande volta.se mensal ia já pras novas oportunidades pra um dia também ser professor. Também queres vir?
contínua e até, alguns, pós-graduações, mestrados e doutoramentos, nada de especial, dirá a turba de ignotos que por aqui se pronuncia sem saber ou ter um mínimo de informação que não seja veiculada pelo partido do largo do rato. Tenham juízo, informem-se e principalmente não morram de inveja e de raiva. Gosto de ser professor porque creio que o conhecimento é a solução para a vida. Detesto ser burocrata para as estatísticas.
Madeira a – vergonha que não existe
Sem comentários
Assembleia da Madeira retarda emissões em directo na internet para poder cortar "cenas desprestigiantes"
03.12.2008 - 09h20 Tolentino de Nóbrega
A emissão online do plenário da Assembleia Legislativa da Madeira (ALRAM) voltou ontem a ser retardada cinco minutos para permitir o corte de "cenas desprestigiantes" para este primeiro órgão do governo da região. In Publico
Comite Olimpico
Este homem já está há demasido tempo ...
Sangue novo
"Cadeira" para outro
"À medida que me fazem ataques injustos, mais me dá vontade de continuar"
03.12.2008 - 20h57 Hugo Daniel Sousa
José Vicente Moura, 71 anos, é presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP) desde 1997, depois de já ter ocupado o cargo entre 1990 e 1992. Prepara-se para concorrer, até ver sozinho, a um quarto mandato, mas tem sido muito criticado pela Federação de Atletismo e, desde esta quarta-feira, também pelos atletas olímpicos. In Publico
Mario Nogueira – Sindicato não é sério
Comentários ? Para quê ?
«O sindicalista Mário Nogueira, no Programa Prós e Contras, declarou que na 6ª feira apresentaria na reunião com a Ministra da Educação uma proposta porque não pretendia que, este ano, com a suspensão deste modelo se pudesse cair no vazio.
Na minha opinião o Ministério da Educação fora sensível aos problemas que lhe foram transmitidos e tomou decisões que simplificam procedimentos e retiram sobrecargas. Assim, as críticas feitas de boa fé às condições de concretização do modelo obtiveram, no essencial, acolhimento.
Mas o sindicato tinha, ainda, espaço de negociação. E foi isso que prometeu fazer na 6ª feira. Fiquei expectante: o que é que a Fenprof iria propor?
E qual não foi, hoje, o meu espanto! A proposta (?) é a suspensão da avaliação, a demissão da Ministra e o incitamento à greve!
Isto não é sério!
Não me reconheço neste sindicato a que pertenci até há 2 meses. O sindicato de que fui delegada durante muitos anos. O sindicato com quem discuti, em muitas reuniões, soluções alternativas.
É disso mesmo que estou a falar! Soluções alternativas, é isso que compete ao sindicato apresentar.
Lastimo porque acredito que um sindicato sério é indispensável à democracia.
E este já não é sério!
Armandina Soares»
Professores - Greve - Avaliação
03.12.2008 - 09h56
- PROFESSOR DESVINCULADO DE SINDICATOS!!, OEIRAS
NÓS CLASSE DE PROFESSORES NÃO QUEREMOS NEGOCIAR COM TERRORISTAS!!!!! NÓS CLASSE DE PROFESSORES NÃO QUEREMOS SINDICATOS NA EDUCAÇÃO!!!!! NÓS CLASSE DE PROFESSORES QUEREMOS UMA ORDEM PARA A CLASSE DE PROFESSORES!!!!
03.12.2008 - 09h54 - Paulo, Carnaxide
Paulo, Carnaxide: segundo a sua fórmula, se os professores forem avaliados o ensino melhora, nem que a avaliação absorva os recursos da formação. Virgem Santíssima!!!! Que diferença deveram de ter os professores das outras profissões? um bom professor não deve recear avaliações. Quem não sabe ensinar sai e dá lugar a outros que estão desempregados. Quando o medo aperta até a religião nos vale não é????
03.12.2008 - 09h57 - Daniel Cardoso, Covilhã
120 mil docentes a defederem a sua classe " avaliação, qual avaliação nos queremos é continuar a usufruir do nosso estatuto pós - 25 de Abril, quer sejamos bons ou maus professores...", rua com esta gente, do que é que o governo está a espera...
03.12.2008 - 09h57 - Anónimo, MOITA
O medo que alguns professores tem em ser avaliados deve-se ao facto de uma grande maioria deles não terem vocação para o ensino, escolheram a carreira de professores porque o Patrão Estado mesmo com avaliações é um bom Patrão. Depois esta greve nada tem a ver com o problema das avaliações dos professores, mas sim porque toda a oposição já entrou em pré-campanha e nesta fase essa pré-campanha consiste em destruir todo o trabalho que está feito o que se está a fazer e o que ainda virá. Os carneirinhos é que preferem um dia de descanço camufulado por uma greve que se calhar uma grande parte deles ainda estará a dormir a esta hora.
03.12.2008 - 09h55 - Benjamim, Bogotá, Colombia
Força professores! Leccionei durante 19 anos(1984-2003) e fui aluno aluno e estudante durante 18. Acompanhei o Sistema Educativo dos 7anos de idade até aos 44! Passei pelas salas de muitas escolas e Universidade. Muitos governos governaram, muitos governos passearam! Tive professores e Professores! Abandonei o Ensino e emigrei em 2004! Tenho acompanhado os problemas do Ensino e penso que já é tempo de todos os interessados e implicados no Sistema Educativo se entenderem! A falta de concenso continuará a hipotecar o futuro de muitos jovens e consequentemente, de Portugal!
03.12.2008 - 09h52 - Oviura, Aveiro
Independentemente de não pertencer à vossa classe laboral, estou de corpo e alma com vocês. Já vai sendo tempo de acabar com esta ditadura socialista. Os portugueses começam a estar fartos de tanta arrogância e incompetência. Este será o princípio do fim de um "quero, posso e mando..." que terá o seu epílogo em Outubro de 2009. Fossem assim todas as classes laborais com esta determinação e força. FORÇA PROFESSORES, QUEM NÃO DEVE NÃO TEME!!!!!!!!!!!
Para F Cruz. Regalias???? Quais? Trabalhar em casa? No meu Computador? Comprar Resmas de folhas? Comprar tinteiros? Pagar Internet? Canetas? Etc. SÃO REGALIAS SIM, e boas. Eu também queria passar o meu horario completo na escola, ter o meu gabinete. Mas não, o ministério diz-me para trabalhar em casa e prejudicar a minha familia. 35 HORAS NA ESCOLA PARA QUANDO CHEGAR A CASA CALÇAR O CHINELIHO E ESTAR DISPONÍVEL PARA A FAMÍLIA. Mais também quero poder tirar férias nas épocas baixas. SÓ NÃO QUERO É SER BURRO E INCULTO COMO O SR QUE FALA DAQUILO QUE NÃO SABE.
Esta cambada defende a continuação da progressão na carreira para todos... Há há há... palhaços! É claro que a preocupação é que isso acabe... Sim, é claro que há razões financeiras a suportar a necessidade da avaliação, e ainda bem que assim é. Eu como contribuinte sinto-me roubado ao saber o que ganham os profs em fim de carreira, apenas com base na antiguidade. Não mintam ao dizer que o que vos preocupa é a qualidade do ensino... Parecem os donos das Farmácias a dizer que estão preocupados com a saúde e o bem estar da população...
Com tantos Professores a queixarem-se que estao no desemprego, nao sei porque e' que andam a protestar. Esta e' a vossa oportunidade!!! Se os maus vierem pra rua, os bons que estao no desemprego terao lugar. O problema aqui e' que os Professores nunca estao bem... parecem uma seita. Deviam era ter vergonha de prejudicarem os pobres do alunos que nada tem a ver com isto. Sempre disse e continuo a dizer, os professores em Portugal sao muitos maus e esta avaliacao ja' ha muito que deveria ser feita. Noutros paises os professores sao filmados a dar aulas e depois poem a aulas na internet. Nao tem medo de nada. Nao tem medo de mostrar o que sao enquanto professores. Em Portugal, nada se pode mostrar. E porque, porque quem deve, teme! ~
03.12.2008 - 09h49 - Pedro Lucas, Lisboa
Fazer greve, obstruir a educação dos alunos, é a pior acção que podem tomar para defender os vossos interesses, ouviram, senhores professores ? Façam greve de zelo, recusem-se a assinar papelada, recusem-se a assinar os processos de avaliação, mas nunca por nunca afectem os alunos. Perdem a razão. Aliás já a perderam, na opinião publica. E com isto tudo, perdem vocês, perde o Ministério, perdem os pais, mas sobretudo, perdem os alunos, perde a educação, perde o futuro do país. Bem que a Manela tem razão, seis mesinhos sem democracia fazia falta a muita gente.
03.12.2008 - 09h49 - António Sousa, Lisboa
Eu não votei nos sindicatos para governarem o país, IRRA! Os sindicatos querem tomar o Governo do país de assalto e o Presidente da República não diz nada? O Presidente da República tem medo de dizer aos professores
03.12.2008 - 09h48 - Paulo, Carnaxide
Estes professores vão de mal a pior. Agora até reclamam pela avaliação dos alunos. Já parece uma greve de à uns anos numa determinada empresa publica de transportes. Pediam condições para eles e para os passageiros mas depois de terem sido aumentados parece que até os problemas dos passageiros se resolveram... estranho! Quanto às idades de reforma! Não deviam haver distinção entre publicos e privados nem sequer entre profissões. Um professor não pode depois dos 60 mas um pedreiro ou agricultor pode? porque terão uns de fazer descontos até aos 65 e receber só 80% enquanto que outros vão para casa cedo e a receber 100%? já bastam as regalias médicas e outras... Todos pagam mas na hora de regalias existem portugueses de 1a e segunda categoria não? IGUALDADES é o que precisamos!
03.12.2008 - 09h48 - Lam Beconas, Porto
Para aquilo que vocês ensinam podem fazer greve todo o ano assim ganharia o país
03.12.2008 - 09h44 - F.Cruz - na , Cascais
Isto parece uma anedota mas não é.... País que nunca tiveram professores, quero manifestar a minha repugnancia por essa clase de enucus que é responsável pela degradação do atrazo do nosso país, no dia negro para a educação com a manifestação daqueles que teem as maiores regalias em Portugal.
03.12.2008 - 09h36 - Paulo, Carnaxide
São impressionantes estas greves dos professores, pela negativa claro! Por não existirem avaliações durante anos é que nos tornamos dos menos produtivos da europa. Quando foi do novo regime de avaliação e faltas dos alunos nada fizeram e agora até incentivam os proprios alunos a protestar... Porque terão tanto medo das avaliações? Falta de competencias? Para se receber... Mostrem trabalho e não medo! Daqui a uns tempos inda devem querer aumentos....
03.12.2008 - 09h35 - Anónimo, Norte
Queremos ser avaliados! sim! claro! Mas com vista a uma melhoria do desempenho docente e não com vista a uma drástica redução de custos que não é mais do que um valente tiro no pé de todos os portugueses digo de todos os portugueses... Hoje alterou-se o paradigma. Avaliam-se os Professores com métodos desadequados e deixa-se de avaliar os alunos com qualquer instrumento que seja... é uma miséria... Ponham os miúdos a trabalhar como deve de ser e vão ver como a educação em Portugal melhora...
03.12.2008 - 09h35 - Nuno, Lisboa
Quase que estou tentado a apoiar a greve dos professores. Poderiam até fazer um ano de greve que desta maneira o pais poupava muitos milhoes que poderia usar para melhorar a vida dos que realmente necessitam e em relaçao aos alunos o problema nao seria grande porque se calhar ficariam a saber o mesmo.
03.12.2008 - 09h34 - Anónimo, Cacém
É sempre bom compreender o percurso de cada um e, sobretudo, dos nossos governantes pagos pelos nossos impostos (agora até servem para ajudar banqueiros em dificuldades!). A biografia de certa senhora na Wikipédia, mais os dados expostos na blogosfera são bem elucidativos: para uma professora, nota-se que ocupou muitos cargos de nomeação política e pública e deu muito poucas aulas, a não ser, talvez, enquanto foi professora primária. O facto de, talvez, odiar a docência, os professores, o ensino, a escola e tudo o mais que parece transparecer do seu percurso, atitudes e intervenções, ganha nova interpretação com o seu amor ao ideal anarquista e anarquizante... E conseguiu a grande proeza: é a primeira política do mundo a fazer triunfar em tão pouco tempo o ANARQUISMO na... ESCOLA PÚBLICA! Daí a sua aparente satisfação com o estado a que tudo isto chegou e, como é paga pelos nossos impostos e leva uma boa vida como qualquer governante do país, demitir-se é que nunca. Só não se percebe é se aquele menino que lhe escreveu uma carta por ter recebido um computador gratuito pago por nós e que, quando for grande, quer filiar-se no PS, também não deveria aderir ao Anarquismo!!!
03.12.2008 - 09h32 - dina, casais da serra
quem sai das reuniões, quem diz que a única alternativa é acabar com a avaliação e mais uns disparates seguidos além do "diz que não disse" que também já se esqueceu é a FenProf. na simplificação do modelo de avaliação nem sequer estiveram presentes porque não quiseram, portanto que direito têm agora de reclamar "negociações" ? nenhuma. na minha opinião isto é um exemplo claro de irresponsabilidade de actos e palavras.
03.12.2008 - 09h27 - zenabo, leiria
Já estou cheio destas palhaçadas, do srº M. Nogueira, alguém no seu perfeito juizo acha que as avaliações sejam prof. funcionários publicos ou privados, fica satisfeito com a avaliaçãos que lhe façam? fui durante anos e anos avaliado, e posso dizer que nem sempre gostei da avaliação que me faziam, mas mesmo assim sempre achei o melhor para nem ser comparado com os piores ou melhores que eu, por isso continuo a dizer que uma avaliação seja qual for só imposta é que pode resultar, porque se me perguntassem antes de por em pratica as avaliações que iam ser feitas eu não concordava, mas se fosse como a FENPROF. quer que seja o próprio a auto avaliar - se até eu gostava, por isso espero que o governo não ceda, e mais a quem tenho que pedir contas sobre as faltas que os meus filhos têm na escola derivado ás greves é aos sindicatos e aos prof. se os meus filhos chegarem ao fim do ano sem saber as matérias são os srºs prof. com as suas palhaçadas os culpados , não venham dizer que é o governo seja qual for, os srºs é que dão as aulas e não os ministros.
02 dezembro, 2008
Medicos
Formação: Metade dos lugares fica por preencher
Mais de metade dos médicos em formação que escolhe as vagas protocoladas (abertas pelas unidades de saúde para preencher carência de determinados especialistas) termina o internato e não fica a trabalhar nos locais que precisam deles. O cálculo é do presidente do Conselho Nacional do Médico Interno, Rui Guimarães, que alerta para o perigo de as novas regras definidas pela ministra Ana Jorge também nunca virem a passar do papel.
Este ano, num total de cerca de mil vagas para formação de médicos que saem das universidades, apenas 147 são protocoladas. Um número pequeno, mas ainda assim superior aos últimos anos. Em 2007, eram 67 num total de 800 e em 2006 foram 45.
Avaliação - Negociações
A intrangigência tem que acabar
"Avaliação. Governo mostrou-se disponível para negociar modelo com sindicato Primeiro foi o líder da Pró-Ordem dos professores, Filipe do Paulo, que apelou ontem ao diálogo com o Ministério da Educação e criticou o radicalismo da Fenprof. Posição seguida depois por Eleonora Bettencourt, do sindicato dos Professores do Pré-Escolar e Ensino Básico, ao defender a aplicação deste modelo de avaliação, depois de ainda mais simplificado, e acusar a Fenprof e a FNE de terem transformado a luta contra este modelo numa questão política. O porta voz da Plataforma nega a divisão do movimento sindical, mas a manifestação de disponibilidade para negociar do secretário de Estado começa a surtir efeito."
Mário Nogueira negou que haja divisão sindical e diz que negociação tem de ser total
Censura em Blogs que apoiam os Professores
Comentários que não são favoráveis, são suprimidos em alguns Blogs.
Noutros. a censura é às descaradas - o comentário só è publicado após a "censura" do responsável ou responsáveis do Blog.
Tal ainda se poderia admitir se fosse utilizada linguagem que de alguma maneira justificasse tal procedimento.
Agora, a partinha de opiniões serem censuradas, demontra uma falta de cultura democrática que se pensava arredada nos dias de hoje.
É pena.
Fenprof - Ministério da Educalão
01 dezembro, 2008
Avaliação de desempenho - Fenprof
Avaliação do Desempenho
13 perguntas e 13 respostas para desfazer equívocos
O Governo tem procurado fazer passar a ideia de que os Sindicatos não querem negociar e não têm qualquer proposta para a avaliação do desempenho docente, o que é falso.
1. Os Sindicatos de Professores alguma vez apresentaram propostas para que se estabelecesse um regime de avaliação de desempenho dos professores?
2. Mas ao actual Governo foram apresentadas propostas concretas?
R.: Sim, também por diversas vezes. As primeiras datam de Junho de 2006 e assumiam o carácter de contrapropostas às que o Ministério da Educação (ME) tinha apresentado. Prevêem a diferenciação na avaliação, admitem, em determinadas condições, componentes externas, centram-se na actividade docente e dão grande importância aos aspectos científico-pedagógicas.
3. E quando apresentou o ME as suas primeiras propostas? (Estamos a ver quais seriam as propostas )
R.: Em Maio de 2006. Apesar das diversas propostas ( Quantas, quando e como ?) apresentadas, num primeiro momento por cada organização sindical e, depois, pelo conjunto da Plataforma Sindical (em 11 e 25 de Outubro de 2006). A comparação entre o anteprojecto ministerial e o decreto final não deixa quaisquer dúvidas: contam-se pelos dedos de uma só mão as alterações introduzidas. Em relação às questões de fundo não há mesmo qualquer diferença significativa.
4. Mas não houve um processo negocial que se prolongou por 2 anos?
R.: Se juntarmos o processo de revisão do ECD com o de regulamentação da avaliação, esse foi o período negocial, mas tratou-se de uma negociação que se esgotou nos aspectos formais. Por exemplo, quando em 19 de Outubro os Sindicatos insistiam na necessidade de alterar aspectos significativos do ECD (modelo de avaliação, divisão da carreira, quotas...), foram ameaçados! Ou ajudavam "o barco a chegar a bom porto, ou, se ele afundasse, os seus dirigentes seriam os primeiros a afogarem-se". (Afinal isto nada tinha a ver com professores, mas com marinheiros - não percebemos a conversa) Foi este o tipo de negociação que, durante dois anos, decorreu.
5. A alteração do modelo de avaliação exige a revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD)?
R.: Necessariamente… até pelo facto de o modelo se encontrar praticamente todo consagrado no ECD. (Afinal tudo está ligado- pelos vistos querem quie os inaptos para a profissão continuem a ensinar mal) Além disso, é também o ECD que estabelece a divisão dos professores em "professores" e "professores titulares", assim como as quotas de avaliação.
6: Os professores querem suspender a avaliação. Quererão, com isso, como afirmam alguns governantes, parar a avaliação?
R.: De forma alguma, daí terem afirmado que, da suspensão do modelo em vigor, não deverá decorrer qualquer vazio legal ou o recurso a actos administrativos. O modelo de avaliação imposto pelo ME é fonte de conflito nas escolas; é inadequado, incoerente, ineficaz, injusto e inaplicável. De tal ordem inaplicável que, de cada vez que se aplica, é necessário alterá-lo e simplificá-lo. Estas são razões fortes para que se exija a suspensão. E por cada dia em que se adie essa decisão é mais um dia em que a qualidade educativa, nas escolas públicas, se deteriora. ( Adiando a aplicação deste modelo, já modificado e simplificado, não é uma pior solução ')
7. Mas não existia um acordo com o ME para que, este ano, a avaliação se desenvolvesse com normalidade?
R.: Não. Existe um entendimento que permitiu retirar das escolas todo este conflito no final do ano lectivo passado, que criou uma comissão paritária para acompanhamento da implementação do modelo e correcção de ilegalidades, ( Se sairam da comissão agora não podem e não querem acompanhar as simplificações e alterações ao modelo) na qual participavam os Sindicatos, e prevê um período para alteração do modelo de avaliação. Esse período é Junho e Julho de 2009, pois, em limite, o modelo de avaliação poderia desenvolver-se até esse momento. (Então se os sindicatos dizem que o modelo pode ir até ao ano que vem, com as alteraçoes produzidas, não há tempo para o aplicar ?) Só que a prática veio provar, mais cedo do que o ME previa, que o modelo era inaplicável devendo ser suspenso desde já. Essa é condição para que a tranquilidade regresse às escolas.
8. Porque saíram os sindicatos da comissão paritária?
R.: Porque esta acabou por não ter qualquer utilidade. Nessa comissão, o ME nunca reconheceu os problemas, tentou, quase sempre, justificar as situações anómalas que foram apresentadas e, por esse motivo, acabou por, com esse comportamento, não cumprir a sua parte no entendimento, deixando tudo por solucionar.(Sairam porque a táctica foi a da guerrilha)
9. Segundo o Primeiro-Ministro, no ano anterior já foram avaliados professores por este modelo de avaliação. Isso corresponde à verdade?
R.: Não. (Mentira, Sim. Se foram avaliados 8%, significa que houve avaliação) Na verdade o modelo tinha sido suspenso, já no ano passado. Não foram avaliados cerca de 92% dos professores e os outros 8% foram-no por procedimentos tão simplificados que não se pode dizer que se lhes aplicou o modelo de avaliação.
10. A suspensão, este ano, faz sentido? Não se cairia no vazio?
R.: Faz todo o sentido, pois protege as escolas no seu funcionamento,(O que tem a ver o funcionamento das escolas com a avalaliação, Se há escolas que até já avaliaram, porque razão umas podem avaliar e outras não ? ) não introduz focos de desestabilização no desempenho das funções docentes, logo não tem implicações negativas nas aprendizagens dos alunos. (Nos alunos ? Que demagogia é essa ? Os alunos são avaliados nas provas que fazem, nada têm a ver com a avaliação dos professores ) Não se cairia no vazio porque os sindicatos têm propostas de solução transitória(onde estão ?) para o ano em curso, evitando soluções administrativas. O ME, contudo, veta qualquer possibilidade de alteração e suspensão do actual modelo, inviabilizando a negociação das alternativas( Não é verdasde. Foram feitas alterações ao modelo, significando assim que o Ministério aceitou criticas quer foram feitas ao modelo, O que significa que o modelo de avaliação não sendo perfeito, pode sempre ser aperfeiçoado) que os Sindicatos têm para lhe apresentar.
11. Por que razão os Sindicatos não entregaram essa proposta de solução transitória na reunião, no ME, no passado dia 28 de Novembro?
R.: Porque a ministra foi inflexível nas suas posições; repetiu que a suspensão estava fora de causa; reafirmou que o seu modelo era ajustável, (Não querem ajustar, modificar, alterar, apenas , não querem ser avaliados) mas não alterável; confirmou que as quotas e a divisão da carreira dos professores eram aspectos inegociáveis; em algumas reuniões, acusou os Sindicatos de não agirem de boa-fé e de não quererem qualquer avaliação; reiterou não haver escolas com a avaliação suspensa; afirmou que os Sindicatos não estavam a representar as posições dos professores... ( mas qual modelo, algum professor conhece o modelo secreto da Fenprof? Existe modelo ?)
12. Mas, segundo tem dito o ME, há disponibilidade para negociar. Haverá?
R.: Dificilmente. A "negociação" teve início no dia 28 de Novembro e, no entanto, desde 25 que o Ministério fez chegar às escolas informações sobre as medidas que adoptou, para além de reunir com órgãos de gestão e coordenadores de departamento para os instruir sobre essas medidas. Ou seja, são medidas que antes de o serem já o são…... Esta postura ministerial é lamentável, pois estão a ser dadas orientações ao arrepio das da lei. (Será que o Ministério tambem tem que pedir Á FENPROF para ir ao WC ?)
13. Sendo assim, as Greves de Dezembro, designadamente a de 3 de Dezembro, terão uma grande importância?
R.: É verdade, uma importância máxima! Os professores têm procurado não prejudicar os alunos e protestam, de há dois anos a esta parte, sempre ao fim de semana ou ao fim do seu dia de trabalho, mas a sua voz parece não ter sido ouvida. (Agora passam a ser ouvidos com a falat às aulas, em greve e prejudicando os alunos) O ME e o Governo não souberam interpretar, (São estúpidos, não são da Fenprof) como deveria, as evidências da indignação dos professores, como não souberam ou não quiseram escutar as suas propostas.(Quais propostas ? Onde estão elas )Hoje o conflito está muito mais agravado e obriga o Governo a criar condições para que se construa uma solução de consenso que tenha, como pressuposto, a suspensão do modelo de avaliação ( Claro que o consenso tem que ser baseado só e unicamente nos interesses dos professores) A Greve de 3 de Dezembro será um grande momento de protesto e confirmação das posições dos professores! (Os alunos que se lixem)