O Dia do Pai constitui uma homenagem aos pais de todo o mundo.
Em Portugal o Dia do Pai celebra-se a 19 de Março, o Dia dedicado a São José, pai de Jesus. A criação de um dia de homenagem aos pais terá acontecido nos Estados Unidos quando Sonora Luise pretendia um dia especial para homenagear o seu pai, William Smart, um vetereno da Guerra Civil que ficou viúvo quando sua esposa deu à luz ao seu sexto filho.
Hoje o dia do Pai, serve para todas essas homenagens, mas serve também, para dar a conhecer, as grandes desgraças e misérias que continuam a subsistir, apesar da propagação do grande desenvolvimento das tecnologias e da propaganda da globalização.
Sempre existiram e hão-de continuar a existir os bons e os maus progenitores.
Todos eles, vão sendo bons ou maus, independentemente dos dias do Pai ou da Mãe.
Quem é bom ou mau progenitor, não o é diferentemente só no seu dia.
O arrastamento pelo tribunais de situações de contencioso sobre poder paternal, pensão de alimentos ou os acertos em contencioso semelhante, de outros tipos de prestações , contribuintes directas do bem estar dos filhos ou em ultima, o próprio divórcio, pela sua morosidade, contribuem directamente para que em muitos casos os dias do “pai”,ainda sejam um factor de desagregação e desunião de uma família já de si partida, e sempre em prejuízo dos descendentes do casal desavindo.
O próprio sistema judicial, que todos sabemos que não funciona bem, trabalha lento, moroso e de duma insipiência digna de um registo especial.
Os diversos truques e artimanhas utilizados por cada uma das partes, para dar cobertura a interesses de cada uma das partes, serve para arrastar pela infinidade do tempo, uma resolução que na grande maioria das situações, um espaço de tempo muto reduzido seria suficiente para converter a eternidade no momento de um relâmpago.
Os grandes prejudicados, são sempre os” interventores menores” nestas situações.
Raras são as vezes, mesmo quando acontecem após muitos anos de convivência marital, que o anterior par amoroso continua de boas relações pessoais.
Entre eles, persistem e acumulam-se, as dúvidas e as invejas, a mentira passa a fazer parte do imaginário de todos eles.
Neste tabuleiro dum xadrez em que quase sempre não passe dum jogo imaginário, está sempre proposta em causa a jogada do adversário, como se por de trás de um simples gesto de mudar um peão, uma torre ou um bispo, houvesse um rol de mentiras e más intenções.
Em muitos casos, as relações passam a ficar tão tensas que o simples facto de uma saída para um almoço ou um jantar num deste dias especiais, precisa da intervenção policial, para que uma das partes reconheça que o descendente, alegando óbvias razões e justificando perante o autoridade policial denuncia de viva voz aquilo que em tempo já tinha sido transmitido por conversa entre os seus progenitores, que não queria abandonar uma das partes para ir jantar ou almoçar com a outra.
A vergonha passada por uma das partes, a que foi renegada, por um dos seus próprios filhos, deverá ser aproveitada pelas autoridades judiciais, no sentido de, não só abreviar os respectivos processos pendentes, como localizar e enfatizar a razão de tal procedimento dos menores naquela situação.
Um filho, já com idade de poder perfeitamente, distinguir o bem do mal, o que é bom ou que para ele não presta, onde se sente bem ou mal, com quem se sente bem ou com quem mantem uma desconfiança que o leva a, no próprio dia não pretender sair com o seu próprio “Pai”, é de extrema gravidade.
O trauma causado por situações deste tipo, em crianças e adolescentes, deveria ser objecto das autoridades competentes no sentido da sua prevenção e um estímulo para que o andamento de processos de conflito entre os pais, não fossem da actual morosidade extrema e fossem resolvidos em espaço de tempo previamente determinado.
Esta situação ocorreu, e está a acontecer recorrentemente . . .
Em Portugal o Dia do Pai celebra-se a 19 de Março, o Dia dedicado a São José, pai de Jesus. A criação de um dia de homenagem aos pais terá acontecido nos Estados Unidos quando Sonora Luise pretendia um dia especial para homenagear o seu pai, William Smart, um vetereno da Guerra Civil que ficou viúvo quando sua esposa deu à luz ao seu sexto filho.
Hoje o dia do Pai, serve para todas essas homenagens, mas serve também, para dar a conhecer, as grandes desgraças e misérias que continuam a subsistir, apesar da propagação do grande desenvolvimento das tecnologias e da propaganda da globalização.
Sempre existiram e hão-de continuar a existir os bons e os maus progenitores.
Todos eles, vão sendo bons ou maus, independentemente dos dias do Pai ou da Mãe.
Quem é bom ou mau progenitor, não o é diferentemente só no seu dia.
O arrastamento pelo tribunais de situações de contencioso sobre poder paternal, pensão de alimentos ou os acertos em contencioso semelhante, de outros tipos de prestações , contribuintes directas do bem estar dos filhos ou em ultima, o próprio divórcio, pela sua morosidade, contribuem directamente para que em muitos casos os dias do “pai”,ainda sejam um factor de desagregação e desunião de uma família já de si partida, e sempre em prejuízo dos descendentes do casal desavindo.
O próprio sistema judicial, que todos sabemos que não funciona bem, trabalha lento, moroso e de duma insipiência digna de um registo especial.
Os diversos truques e artimanhas utilizados por cada uma das partes, para dar cobertura a interesses de cada uma das partes, serve para arrastar pela infinidade do tempo, uma resolução que na grande maioria das situações, um espaço de tempo muto reduzido seria suficiente para converter a eternidade no momento de um relâmpago.
Os grandes prejudicados, são sempre os” interventores menores” nestas situações.
Raras são as vezes, mesmo quando acontecem após muitos anos de convivência marital, que o anterior par amoroso continua de boas relações pessoais.
Entre eles, persistem e acumulam-se, as dúvidas e as invejas, a mentira passa a fazer parte do imaginário de todos eles.
Neste tabuleiro dum xadrez em que quase sempre não passe dum jogo imaginário, está sempre proposta em causa a jogada do adversário, como se por de trás de um simples gesto de mudar um peão, uma torre ou um bispo, houvesse um rol de mentiras e más intenções.
Em muitos casos, as relações passam a ficar tão tensas que o simples facto de uma saída para um almoço ou um jantar num deste dias especiais, precisa da intervenção policial, para que uma das partes reconheça que o descendente, alegando óbvias razões e justificando perante o autoridade policial denuncia de viva voz aquilo que em tempo já tinha sido transmitido por conversa entre os seus progenitores, que não queria abandonar uma das partes para ir jantar ou almoçar com a outra.
A vergonha passada por uma das partes, a que foi renegada, por um dos seus próprios filhos, deverá ser aproveitada pelas autoridades judiciais, no sentido de, não só abreviar os respectivos processos pendentes, como localizar e enfatizar a razão de tal procedimento dos menores naquela situação.
Um filho, já com idade de poder perfeitamente, distinguir o bem do mal, o que é bom ou que para ele não presta, onde se sente bem ou mal, com quem se sente bem ou com quem mantem uma desconfiança que o leva a, no próprio dia não pretender sair com o seu próprio “Pai”, é de extrema gravidade.
O trauma causado por situações deste tipo, em crianças e adolescentes, deveria ser objecto das autoridades competentes no sentido da sua prevenção e um estímulo para que o andamento de processos de conflito entre os pais, não fossem da actual morosidade extrema e fossem resolvidos em espaço de tempo previamente determinado.
Esta situação ocorreu, e está a acontecer recorrentemente . . .