Pormenor na praia de Paço de Arcos
04 março, 2008
O crime do Oeiras Parque já passou . . .
A comunicação social utiliza as notícias em proveito da venda das suas audiências.
Queima as notícias com a mesma voracidade com que um cachorro faminto lambe um pedaço de manteiga.
É bem claro que todos os meios de comunicação andam a reboque das notícias que são susceptíveis de chamar mais a atenção dos consumidores.
A moral, a ética, a nobreza de princípios, ficam na maioria das situações, bem arredados daquilo que deveria ser o centro das atenções da notícia.
As máquinas editoriais, nas mãos de grandes blocos empresariais, apenas visam a obtenção do lucro.
Muitas vezes o lucro imediato quando tal pode acontece.
Aproveitam o teor da notícia ou os seus protagonistas e dão a cor, o som e o enquadramento da notícia no tempo o no espaço, para fazerem luzir esses interesses.
Outras vezes, utilização a notícia, como o fogo na cortiça. Vai minando, moendo e, quando damos por isso, não há senão os restos de cinza. Tudo foi consumido.
Podemos estar errados.
O crime do Oeiras Parque está a ser limpo da memória da maioria daqueles que não estão perto dos familiares das vítimas.
O que se passou é de uma gravidade tamanha que merecia, no mínimo que os responsáveis do Oeiras Parque viessem a público dar uma palavra de apoio às vítimas e aos seus familiares.
Mas não só, deixar bem claro que o que aconteceu, dificilmente possa voltar a acontecer, com a implementação de medidas e meios de segurança adequados imediatos, tendentes a não permitir que tal possa voltar a acontecer com a impunidade que agora aconteceu.
A responsabilidade de tudo o que acontece dentro daquelas instalações não será da responsabilidade dos seus proprietários?
E o senhor presidente da câmara, tão lesto a aparecer por tudo o que é petiscada e pose fotográfica, será que não deveria, publicamente condenar o sucedido?
Queima as notícias com a mesma voracidade com que um cachorro faminto lambe um pedaço de manteiga.
É bem claro que todos os meios de comunicação andam a reboque das notícias que são susceptíveis de chamar mais a atenção dos consumidores.
A moral, a ética, a nobreza de princípios, ficam na maioria das situações, bem arredados daquilo que deveria ser o centro das atenções da notícia.
As máquinas editoriais, nas mãos de grandes blocos empresariais, apenas visam a obtenção do lucro.
Muitas vezes o lucro imediato quando tal pode acontece.
Aproveitam o teor da notícia ou os seus protagonistas e dão a cor, o som e o enquadramento da notícia no tempo o no espaço, para fazerem luzir esses interesses.
Outras vezes, utilização a notícia, como o fogo na cortiça. Vai minando, moendo e, quando damos por isso, não há senão os restos de cinza. Tudo foi consumido.
Podemos estar errados.
O crime do Oeiras Parque está a ser limpo da memória da maioria daqueles que não estão perto dos familiares das vítimas.
O que se passou é de uma gravidade tamanha que merecia, no mínimo que os responsáveis do Oeiras Parque viessem a público dar uma palavra de apoio às vítimas e aos seus familiares.
Mas não só, deixar bem claro que o que aconteceu, dificilmente possa voltar a acontecer, com a implementação de medidas e meios de segurança adequados imediatos, tendentes a não permitir que tal possa voltar a acontecer com a impunidade que agora aconteceu.
A responsabilidade de tudo o que acontece dentro daquelas instalações não será da responsabilidade dos seus proprietários?
E o senhor presidente da câmara, tão lesto a aparecer por tudo o que é petiscada e pose fotográfica, será que não deveria, publicamente condenar o sucedido?
O deputado Bota
Uma leitura mesmo que superficial por alguns dos nossos jornais, deixam-nos ficar perplexos.
Haveria tanta coisa, tanto tema para reflexão que, uma mão cheia de assuntos daria azo a estas pequenas crónicas.
Ontem, no Correio da Manhã.
O deputado Bota, que para além de poeta e cantor, nas horas vagas que ainda desfruta quando não está em serviço no hemisfério de S Bento, disse mais uma daquelas frases que, aliadas do seu pensamento poético, nos deixam em polvorosa.
Assim, depois de ter dito que a ASAE, era a nova Pide. Bem, não sabemos qual a idade do deputado Bota, mas certamente que nunca passou pelos tempos da antiga PIDE. Se tal não aconteceu, bem poderia ter-se informado, em uma qualquer página da Net, daquilo que foi a Pide no seu auge.
Agora o que importa, é mais uma tirada filosófico-poética do dito deputado Bota.
Assim diz ele, muito convicto da sua razão, que estão a programar um atentado político ao seu chefe de partido, Filipe Menezes, e, com a cumplicidade dos seus confrades de partido.
Agora é que era para dizer, deputado Bota, peça ajuda a ASAE, pois, segundo as suas próprias palavras, é a nova Pide e a Pide descobria tudo ou quase tudo o que queria.
Não seria bom tentar pedir ajuda a ASAE, para tentar saber o que estará fora de prazo no seu Partido ?
Haveria tanta coisa, tanto tema para reflexão que, uma mão cheia de assuntos daria azo a estas pequenas crónicas.
Ontem, no Correio da Manhã.
O deputado Bota, que para além de poeta e cantor, nas horas vagas que ainda desfruta quando não está em serviço no hemisfério de S Bento, disse mais uma daquelas frases que, aliadas do seu pensamento poético, nos deixam em polvorosa.
Assim, depois de ter dito que a ASAE, era a nova Pide. Bem, não sabemos qual a idade do deputado Bota, mas certamente que nunca passou pelos tempos da antiga PIDE. Se tal não aconteceu, bem poderia ter-se informado, em uma qualquer página da Net, daquilo que foi a Pide no seu auge.
Agora o que importa, é mais uma tirada filosófico-poética do dito deputado Bota.
Assim diz ele, muito convicto da sua razão, que estão a programar um atentado político ao seu chefe de partido, Filipe Menezes, e, com a cumplicidade dos seus confrades de partido.
Agora é que era para dizer, deputado Bota, peça ajuda a ASAE, pois, segundo as suas próprias palavras, é a nova Pide e a Pide descobria tudo ou quase tudo o que queria.
Não seria bom tentar pedir ajuda a ASAE, para tentar saber o que estará fora de prazo no seu Partido ?
03 março, 2008
Santa Casa Misericordia de Oeiras
Já desde há muito que à boca pequena se falava nas "broncas" da Santa Casa de Oeiras.
Na verdade ests instituições acolhem o melhor e o pior da nossa sociedade.
Pior, são organizações que de um modo geral funcionam como se uma seita fosse.
Servem acima de tudo para dar cobertura ao filhos e aos afilhados. Dão azo a gastos danosos para as instituições. Gastam tambem o dinheirinho dos nossos impostos, que lhes é dado como subsídio.
Será tambem esta uma das razões porque devemos ter debaixo de olho o que por lá se vai passando.
Os "irmãos" da confraria zangam-se muitas vezes e sempre vêm ao de cimo algum do muito lodo que por lá grassa.
Oeiras shopping - Versus Belmiro Azevedo ?
Por vezes andamos distraídos, com os muitos problemas que a labuta do dia a dia nos confronta.
A leitura de alguns jornais sobre o crime perpretado no estacionamento do Oeiras Shopping veio trazer ao nosso conhecimento que:
As ambulancias não entram no estacionamento porque são altas de mais. Razão porque só uma anbulância antiga de Cascias socorreu o jovem baleado. Poderemos pensar no tempo que terá demorado até chegar a assistência.
O sistema de video é desligado por volta da meia noite
Porque será que se começou a falar dos outros crimes e este ficou já no esquecimento ?
Dizem que Belmiro de Azevedo é o dono do Centro Comercial.
Será verdade ?
A leitura de alguns jornais sobre o crime perpretado no estacionamento do Oeiras Shopping veio trazer ao nosso conhecimento que:
As ambulancias não entram no estacionamento porque são altas de mais. Razão porque só uma anbulância antiga de Cascias socorreu o jovem baleado. Poderemos pensar no tempo que terá demorado até chegar a assistência.
O sistema de video é desligado por volta da meia noite
Porque será que se começou a falar dos outros crimes e este ficou já no esquecimento ?
Dizem que Belmiro de Azevedo é o dono do Centro Comercial.
Será verdade ?
02 março, 2008
As forças de segurança
As transformações operadas pelo governo na redistribuição das forças de segurança pelo país, não deu muito que falar.
Em muitas situações, digamos mesmo que, na sua grande maioria, tiveram a sua lógica, na razão da operacionalinade e na gestão mais rentabilizada de custos e benefícios para as populações.
Não se podia compreender, que uma grande parte dos efectivos da PSP e GNR estivessem e ainda estão, dentro das esquadras e quartéis, no ar condicionado, quando devem andar em acções de vigilância na perspectiva de adicionar mais segurança ao comum cidadão.
Claro que estas mudanças ainda buliram com muitos interesses desde há muito instalados. Havia muito efectivo que já tinha como adquirido o calo no rabo de tanto estar sentado nas secretárias das esquadras e quatéis. As idades de reforma, serviam na maioria dos casos para o exercicio de uma outra actividade, quando esses elementos ainda podem desenvolver o exercício da sua profissão em situação de menos desenvoltura fisisca e de stress.
Não creio que neste momento, possamos por em causa a falta ou falha de actuação, nas grande maioria das situações, das forças de segurança.
Acontece que a criminalidade estará a aumentar e, para além disso terá refinada a maneira e modo da sua actuação, tornando cada vez mais dificil a actuação das forças policiais.
Uma alusão especial à meneira como são julgados e condenados os criminosos por motivos de acções violentas e atentórias da vida do próximo, que deve merecer uma reflexão mais profunda dos legisladores.
A vida humana não tem preço. Aquele que atenta contra ela, deve ser punido exemplarmente de forma e modo que quaqluer actitude de reincidência os possa levar a pensar que, poderiam passar o resto da sua existência por detrás das grades de uma prisão, sem complacência. Trabalhos forçados, para pagar à sociedade o custo da estadia no "hotel prisional", seria um outro meio de castigar todos os que não merecem viver e conviver com a actual sociedade.
Em muitas situações, digamos mesmo que, na sua grande maioria, tiveram a sua lógica, na razão da operacionalinade e na gestão mais rentabilizada de custos e benefícios para as populações.
Não se podia compreender, que uma grande parte dos efectivos da PSP e GNR estivessem e ainda estão, dentro das esquadras e quartéis, no ar condicionado, quando devem andar em acções de vigilância na perspectiva de adicionar mais segurança ao comum cidadão.
Claro que estas mudanças ainda buliram com muitos interesses desde há muito instalados. Havia muito efectivo que já tinha como adquirido o calo no rabo de tanto estar sentado nas secretárias das esquadras e quatéis. As idades de reforma, serviam na maioria dos casos para o exercicio de uma outra actividade, quando esses elementos ainda podem desenvolver o exercício da sua profissão em situação de menos desenvoltura fisisca e de stress.
Não creio que neste momento, possamos por em causa a falta ou falha de actuação, nas grande maioria das situações, das forças de segurança.
Acontece que a criminalidade estará a aumentar e, para além disso terá refinada a maneira e modo da sua actuação, tornando cada vez mais dificil a actuação das forças policiais.
Uma alusão especial à meneira como são julgados e condenados os criminosos por motivos de acções violentas e atentórias da vida do próximo, que deve merecer uma reflexão mais profunda dos legisladores.
A vida humana não tem preço. Aquele que atenta contra ela, deve ser punido exemplarmente de forma e modo que quaqluer actitude de reincidência os possa levar a pensar que, poderiam passar o resto da sua existência por detrás das grades de uma prisão, sem complacência. Trabalhos forçados, para pagar à sociedade o custo da estadia no "hotel prisional", seria um outro meio de castigar todos os que não merecem viver e conviver com a actual sociedade.
01 março, 2008
Oeiras Shopping - Assassinos à solta
Qualquer local, é hoje, local de assassinos.
Por um roubo de um qualquer automóvel, se ceifa a vida de alguem.
A justiça, para alèm de ser lenta é branda.
Para além de ser branda, beneficia sempre o infrator.
A comunicação social, que aprofunda tanto lixo da politiquice, não aprofunda as verdadeiras razões de tais fatais acontecimentos.
Vivemos com a justiça, um tristissimo fado. Já não é de faca na liga, mas de pistola ou espingarda de canos cerrados em punho.
O Código Penal deveria ser cruel para estas situações, em que um qualquer passante é alvejado por um profissional da malandragem e do assassínio, normalmente de tenra idade e de cor negra.
Aqui não há xenofobia, há a certeza de uma realidade.
Eu próprio me pergunto, pois ao fim de mais de 2 anos que andei a combater pelas terras de África, contra os então ditos "terroristas" para uns, "nacionalistas" para outros, agora, na minha terra, tenho que sofre dia dia ataques ainda mais traiçoeiros que as emboscadas de Angola, Guiné ou Moçambique ?
Talvez, as leis, deem demasiada protecção a semelhantes assassinos.
Mesmo nascidos em terra Lusa, em muitos casos, deveriam ter "guia de marcha" para os seus países de origem.
Deste tipo de terrorrismo actual, passamos a estar fartos
Por um roubo de um qualquer automóvel, se ceifa a vida de alguem.
A justiça, para alèm de ser lenta é branda.
Para além de ser branda, beneficia sempre o infrator.
A comunicação social, que aprofunda tanto lixo da politiquice, não aprofunda as verdadeiras razões de tais fatais acontecimentos.
Vivemos com a justiça, um tristissimo fado. Já não é de faca na liga, mas de pistola ou espingarda de canos cerrados em punho.
O Código Penal deveria ser cruel para estas situações, em que um qualquer passante é alvejado por um profissional da malandragem e do assassínio, normalmente de tenra idade e de cor negra.
Aqui não há xenofobia, há a certeza de uma realidade.
Eu próprio me pergunto, pois ao fim de mais de 2 anos que andei a combater pelas terras de África, contra os então ditos "terroristas" para uns, "nacionalistas" para outros, agora, na minha terra, tenho que sofre dia dia ataques ainda mais traiçoeiros que as emboscadas de Angola, Guiné ou Moçambique ?
Talvez, as leis, deem demasiada protecção a semelhantes assassinos.
Mesmo nascidos em terra Lusa, em muitos casos, deveriam ter "guia de marcha" para os seus países de origem.
Deste tipo de terrorrismo actual, passamos a estar fartos
29 fevereiro, 2008
Os SENHORES Professores
Os senhores professores foram tendo durante estes mais de 30 anos um espaço reservado, intocável, só para eles.
A sua grande preocupação foi arranjar emprego. Beneficiarem das multiplas benesses.
Serem avaliados ?
Que grande complicação- as incompetência serão como o azeite e então ?
Avaliação, para quê, se assim está tudo tão bem.
Mexer no sistema de gestão das escolas ? Então e essas organizações sindicais que tem os sinsdicalistas pagos pelos nossos impostos, deixavam de ter tanta influência, em todo o sistema implantado, o que fazer?
Aactividade pedagógica, escolar, circum-escolar, foi ficando para quando houvesse tempo para tal. Nunca mais.
A grande maioria de nós, com os filhos e agora outros tantos, com os netos, tem-se apercebido, que muitos deles, esperam apenas que chegue o fim do mês, as multiplas épocas de férias, que corra o tempo para serem "promovidos" apenas por velhice, que lhe sejam furtadas ao tempo de trabalho, por aumento de tempo de serviço, muitas horas de lições que deixam de dar. E não tem tempo para nada ?
Tudo isto à conta e por conta dos nossos impostos.
Agora, como está tudo a mudar, toca a barafustar.
Muito já foi mudado, desde as colocações, que todos os anos criavam grandes perturbações no inicio do ano lectivo. Ninguem fala sobre o tema ?
Não senhores professores.
Tende vergonha ! Ensinai os alunos, esse é o vosso dever. Trabalhai.
Os que lhes pagam os impostos, não têm tempo nem espaço para manifestações.
Ao fim do seu oia de trabalho, ainda perdem tempo do seu descanço e dos seus outro afazeres para ensinarem ao filhos aquilo que o senhores professores não sabem ou não querem ensinar.
Quem não quer sai.
Utilizem as velas em lugar de recolha e façam uma análise consciente às suas práticas e tende vergonha.
Utilizem o luto por vós, não por aqueles que querem que o ensino melhore, que tenhamos melhores e mais habilitados professores e alunos.
gastem os impostos dos contribuintes por uma causa justa. A educação e o ensino, não em manifestações corporativas que visam apenas os vossos interesses.
A sua grande preocupação foi arranjar emprego. Beneficiarem das multiplas benesses.
Serem avaliados ?
Que grande complicação- as incompetência serão como o azeite e então ?
Avaliação, para quê, se assim está tudo tão bem.
Mexer no sistema de gestão das escolas ? Então e essas organizações sindicais que tem os sinsdicalistas pagos pelos nossos impostos, deixavam de ter tanta influência, em todo o sistema implantado, o que fazer?
Aactividade pedagógica, escolar, circum-escolar, foi ficando para quando houvesse tempo para tal. Nunca mais.
A grande maioria de nós, com os filhos e agora outros tantos, com os netos, tem-se apercebido, que muitos deles, esperam apenas que chegue o fim do mês, as multiplas épocas de férias, que corra o tempo para serem "promovidos" apenas por velhice, que lhe sejam furtadas ao tempo de trabalho, por aumento de tempo de serviço, muitas horas de lições que deixam de dar. E não tem tempo para nada ?
Tudo isto à conta e por conta dos nossos impostos.
Agora, como está tudo a mudar, toca a barafustar.
Muito já foi mudado, desde as colocações, que todos os anos criavam grandes perturbações no inicio do ano lectivo. Ninguem fala sobre o tema ?
Não senhores professores.
Tende vergonha ! Ensinai os alunos, esse é o vosso dever. Trabalhai.
Os que lhes pagam os impostos, não têm tempo nem espaço para manifestações.
Ao fim do seu oia de trabalho, ainda perdem tempo do seu descanço e dos seus outro afazeres para ensinarem ao filhos aquilo que o senhores professores não sabem ou não querem ensinar.
Quem não quer sai.
Utilizem as velas em lugar de recolha e façam uma análise consciente às suas práticas e tende vergonha.
Utilizem o luto por vós, não por aqueles que querem que o ensino melhore, que tenhamos melhores e mais habilitados professores e alunos.
gastem os impostos dos contribuintes por uma causa justa. A educação e o ensino, não em manifestações corporativas que visam apenas os vossos interesses.
27 fevereiro, 2008
Os professores
Cada dia que passa gosto mais de ouvir as entrevistas dos nossos professores às diversas cadeias de TV.
De facto, os seus argumentos tão expontâneos, objectivos, concisos etc, etc., dão uma ideia claro de como os nossos netos e filhos são tratados por essas escolas deste Portugal.
Assim se percebe porque não querem a custo nenhum ser classificados. Pudera....
Que vergonha.
Não arranjam melhor argumento do que a falta de tempo, a complexidade do documento´, a sua interpretação, etc.,
Ainda agora acabaram os dias de folga de Carnaval e as férias da Páscoa já anda por aí a bater à porta "deles". Os outros "assalariados" normais, públicos ou privados, têm de bulir sem pestanejar.
Como diria o "outro" - tende vergonha nessa cara, pelo menos, uma vez na vida.
Valha-nos Deus, que ainda há muito trigo no meio destas montanhas de joio.
Vergonha. Vergonha. Senhores professores.
De facto, os seus argumentos tão expontâneos, objectivos, concisos etc, etc., dão uma ideia claro de como os nossos netos e filhos são tratados por essas escolas deste Portugal.
Assim se percebe porque não querem a custo nenhum ser classificados. Pudera....
Que vergonha.
Não arranjam melhor argumento do que a falta de tempo, a complexidade do documento´, a sua interpretação, etc.,
Ainda agora acabaram os dias de folga de Carnaval e as férias da Páscoa já anda por aí a bater à porta "deles". Os outros "assalariados" normais, públicos ou privados, têm de bulir sem pestanejar.
Como diria o "outro" - tende vergonha nessa cara, pelo menos, uma vez na vida.
Valha-nos Deus, que ainda há muito trigo no meio destas montanhas de joio.
Vergonha. Vergonha. Senhores professores.
12 fevereiro, 2008
O Deputado Bota
Será que o senhor deputado Bota, não terá comido umas bifanas oriundas deste entreposto que a Nova Pide descobriu, exactamente perto do local onde desabridamente apelidou a ASAI com aquele epiteto ? Agora com a carne apreendida, tambem já não vai a tempo de as provar. Mas é pena, pois talvez podesse ficar com a língua estragada durante uns tempos e assim, alguns de nós não teríamos a "obrigação" de saber dos seus dislates verbais
"Correio da Manhã
Apreensão no Algarve
Carne fora de validade
Cinquenta toneladas de carne congelada foram apreendidas pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) num entreposto grossista, na zona de Albufeira, Algarve.
O produto não tinha licenciamento e foi encontrado numa arca congeladora. Grande parte estava fora de validade há cinco anos. Seis toneladas de carne foram ontem enviadas para o aterro sanitário de Portimão para serem queimadas e destruídas.
Segundo explicou ao CM Manuel dos Santos, delegado regional da ASAE, alguma carne “já estava cozida do gelo” e “imprópria para consumo”. Uma parte do produto, entre carne suína, bovina, caprina e outras, estava rotulada com “prazo de validade a terminar em 2003 e noutros casos em 2006”. Segundo o mesmo responsável, tudo indica “que o produto estaria a ser preparado para ser introduzido no circuito comercial [nacional]” e no Sul de Espanha.
A empresa é o único entreposto grossista da região e fornece hipermercados, hotéis e restaurantes. Toda a carne estava devidamente embalada, mas um encarregado da empresa garantiu ao nosso jornal que “nenhuma era para ser distribuída, mas sim para atirar para o lixo e vender a associações de caçadores para alimentar matilhas de cães”.
A inspecção à empresa grossista começou sexta-feira e continua hoje, com a análise à facturação e registos de embalagem. Os inspectores fiscalizaram também carne fresca e não detectaram anomalias "
"Correio da Manhã
Apreensão no Algarve
Carne fora de validade
Cinquenta toneladas de carne congelada foram apreendidas pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) num entreposto grossista, na zona de Albufeira, Algarve.
O produto não tinha licenciamento e foi encontrado numa arca congeladora. Grande parte estava fora de validade há cinco anos. Seis toneladas de carne foram ontem enviadas para o aterro sanitário de Portimão para serem queimadas e destruídas.
Segundo explicou ao CM Manuel dos Santos, delegado regional da ASAE, alguma carne “já estava cozida do gelo” e “imprópria para consumo”. Uma parte do produto, entre carne suína, bovina, caprina e outras, estava rotulada com “prazo de validade a terminar em 2003 e noutros casos em 2006”. Segundo o mesmo responsável, tudo indica “que o produto estaria a ser preparado para ser introduzido no circuito comercial [nacional]” e no Sul de Espanha.
A empresa é o único entreposto grossista da região e fornece hipermercados, hotéis e restaurantes. Toda a carne estava devidamente embalada, mas um encarregado da empresa garantiu ao nosso jornal que “nenhuma era para ser distribuída, mas sim para atirar para o lixo e vender a associações de caçadores para alimentar matilhas de cães”.
A inspecção à empresa grossista começou sexta-feira e continua hoje, com a análise à facturação e registos de embalagem. Os inspectores fiscalizaram também carne fresca e não detectaram anomalias "
10 fevereiro, 2008
Porto Salvo - Mosaicos
Passam muitas vezes despercebidos.
São lindos emerecem ser divulgados.
Estão ainda em muito bom estado e merecem ser preservados das intempéries naturais e do vandalismo que muitas vezes, ataca de variadas formas, estas belas "fotografias".
Quem passar por Porto Salvo, junto ao coreto do Largo da SIMPS aí os veem, nos dois antigos chafarizes que aí se encontram.
09 fevereiro, 2008
O filho pródigo
Vamos tentar voltar ao convívio de alguns nossos leitores após algum tempo de interregno.
Por falta de tempo, acima de tudo, talvez também, por falta de motivação, temos vindo a protelar este reinício de "actividade de escriba", dia após dia.
Talvez seja agora mesmo, altura para voltar.
Assim será.
Existem bastos motivos de análise na área local e nacional, que serão de agora em diante, novamente, objecto dos nossos escritos.
Necessariamente despretensiosos do ponto de vista literário, certamente com alguns erros de sintaxe e de ortografia, que sempre se escapam, mas, por aí vamos, novamente começar a andar.
Aqui fica está réplica a nós próprios.
Até breve
Por falta de tempo, acima de tudo, talvez também, por falta de motivação, temos vindo a protelar este reinício de "actividade de escriba", dia após dia.
Talvez seja agora mesmo, altura para voltar.
Assim será.
Existem bastos motivos de análise na área local e nacional, que serão de agora em diante, novamente, objecto dos nossos escritos.
Necessariamente despretensiosos do ponto de vista literário, certamente com alguns erros de sintaxe e de ortografia, que sempre se escapam, mas, por aí vamos, novamente começar a andar.
Aqui fica está réplica a nós próprios.
Até breve
05 dezembro, 2007
Pinto da Costa
Não haverá português que não desconfie que Pinto da Costa, terá sido até hoje o dirigente desportivo que mais corrompeu ou tentou corromper a futebol em Portugal.
Da fama não se livra.
De bastante proveito também. Ele próprio e o FCP.
Mas pôr o estado em tribunal não passaria pela cabeça de ninguêm.
Pior, o julgamento começar antes do ou dos julgamentos do Apito Dourado, essa é que é de bradar aos céus.
Aqui e por aqui se percebe onde está e por onde anda a justiça em Portugal.
É como no futebol, quando se beneficia o infrator.
Ora toma Zé Portuga.
Será porquê que alguns, na sua maioria, os juizes, são quem se reforma com salários mais elevados ?
A justiça é assim, tem muito que fazer para uns processos e muito pouco que fazer para outros ?
Da fama não se livra.
De bastante proveito também. Ele próprio e o FCP.
Mas pôr o estado em tribunal não passaria pela cabeça de ninguêm.
Pior, o julgamento começar antes do ou dos julgamentos do Apito Dourado, essa é que é de bradar aos céus.
Aqui e por aqui se percebe onde está e por onde anda a justiça em Portugal.
É como no futebol, quando se beneficia o infrator.
Ora toma Zé Portuga.
Será porquê que alguns, na sua maioria, os juizes, são quem se reforma com salários mais elevados ?
A justiça é assim, tem muito que fazer para uns processos e muito pouco que fazer para outros ?
24 novembro, 2007
A rotunda está finalmente acabada
Tinhamos escrito este comentário em Setembro.
Finalmente o arranjo do centro da rotanda está, finalmente, acabado ! ! !
Será que alguem pode explicar ?
Vamos dedicar hoje, esta pequena nota escrita a um tema que tem sido, é comum e certamente continuará a ser no futuro – desbaratar o dinheiro dos nossos impostos em algo absolutamente desnecessário. Caro e potencialmente promotor de acidentes de viação, neste caso em particular.
Ora fiquemos a saber, quem circula de Sul para Norte, de Porto Salvo para o Cacém, pela estrada antiga, passando Leião desemboca numa rotunda ( cujos arranjos do seu núcleo central estão desde há muito em fase de acabamento e em causa), que dará acesso a Talaíde no sentido Poente, a Leceia e ao Cacém pelo Nascente.
Pois desde há muito tempo que esses arranjos estão em obras.
Tiraram-se medidas, estenderam-se fios e réguas, acertaram-se as cotas, colocaram-se na terra grossas peças de madeira, oriundas certamente de material de suporte dos carris da nossa rede de comboios e tudo por aí adiante.
Não de vislumbra que por aí perto possa haver zona de passagem de peões o de lazer, que possam justificar um primor “arquitectónico” daqueles.
Pior, porque sendo uma zona de grande movimento rodoviário, de acentuado aumento programado para futuro bem próximo, redundará num perigo para os que por lá circularem e que possam ficar distraídos a observar “tamanha” obra de arte.
Pois é, gasta-se dinheiro no projecto, nos materiais, na execução da obra e, no final, mais ano menos ano as madeiras apodrecem e tudo o a mais estará naturalmente degradado.
Porquê não aproveitar matéria prima natural ? Terra, pedra, arvores resistentes, para o efeito ?
Um paisagista saído duma qualquer universidade, com este tipo de materiais, não faria uma obra bonita e barata?
Quem estará a ganhar com tudo isto ?
Finalmente o arranjo do centro da rotanda está, finalmente, acabado ! ! !
Será que alguem pode explicar ?
Vamos dedicar hoje, esta pequena nota escrita a um tema que tem sido, é comum e certamente continuará a ser no futuro – desbaratar o dinheiro dos nossos impostos em algo absolutamente desnecessário. Caro e potencialmente promotor de acidentes de viação, neste caso em particular.
Ora fiquemos a saber, quem circula de Sul para Norte, de Porto Salvo para o Cacém, pela estrada antiga, passando Leião desemboca numa rotunda ( cujos arranjos do seu núcleo central estão desde há muito em fase de acabamento e em causa), que dará acesso a Talaíde no sentido Poente, a Leceia e ao Cacém pelo Nascente.
Pois desde há muito tempo que esses arranjos estão em obras.
Tiraram-se medidas, estenderam-se fios e réguas, acertaram-se as cotas, colocaram-se na terra grossas peças de madeira, oriundas certamente de material de suporte dos carris da nossa rede de comboios e tudo por aí adiante.
Não de vislumbra que por aí perto possa haver zona de passagem de peões o de lazer, que possam justificar um primor “arquitectónico” daqueles.
Pior, porque sendo uma zona de grande movimento rodoviário, de acentuado aumento programado para futuro bem próximo, redundará num perigo para os que por lá circularem e que possam ficar distraídos a observar “tamanha” obra de arte.
Pois é, gasta-se dinheiro no projecto, nos materiais, na execução da obra e, no final, mais ano menos ano as madeiras apodrecem e tudo o a mais estará naturalmente degradado.
Porquê não aproveitar matéria prima natural ? Terra, pedra, arvores resistentes, para o efeito ?
Um paisagista saído duma qualquer universidade, com este tipo de materiais, não faria uma obra bonita e barata?
Quem estará a ganhar com tudo isto ?
23 novembro, 2007
Parques Tejo
Não será que nos Parques Tejo, a "coisa" vái de mal a pior ?
Que se passa por lá ?
A "rapaziada" de todos os partidos com "cadeira" reservada na Assembleia Municipal não sabe de nada ?
Não será bom avivar a memória dessas gentes ?
Que se passa por lá ?
A "rapaziada" de todos os partidos com "cadeira" reservada na Assembleia Municipal não sabe de nada ?
Não será bom avivar a memória dessas gentes ?
22 novembro, 2007
O custo de Vida - Portugal versus Espanha
Um pequeno exemplo, assim sem mais delongas.
Necessidade de adquirir um medicamento que se deixou de se fabricar/comercializar em Portugal.
Ida a Badajoz.
Mesmo medicamento com 40 comprimidos em vez dos 30 que eram apresentados por caixa em Portugal - 4,50 €, sem qualquer comparticipação e adquiridos em Espanha.
Em Portugal com comparticipação da Caixa de Previdência, cerca de 12,00 €.
Que dizer ?
Necessidade de adquirir um medicamento que se deixou de se fabricar/comercializar em Portugal.
Ida a Badajoz.
Mesmo medicamento com 40 comprimidos em vez dos 30 que eram apresentados por caixa em Portugal - 4,50 €, sem qualquer comparticipação e adquiridos em Espanha.
Em Portugal com comparticipação da Caixa de Previdência, cerca de 12,00 €.
Que dizer ?
19 novembro, 2007
O direito à greve
Quem lê a notícia que vem a seguir e vê os notíciários das diversas estações de Tv, tem que chegar a uma tristíssima conclusão.
Estamos próximos do PREC. Muitos já não estarão recordados do que se passou em 1975.
O curioso é que um deputado, fala para as camaras da TV com um despudor, uma insensatez e uma falta de respeito pela verdade objectiva do que se está a passar, com uma calma e descontração que de facto demonstra que o seu vencimento, pago pelos impostos dos portugueses, até dá lhe dá o "direito" de não falar verdade.
Ninguem poe em causa o direito à greve. Os trabalhadores têm razão, certamente para fazerem greve.
Mas os que não tem nada a ver com a greve, não podem trabalhar ?
Então em que ficamos ?
Que prática de direito à liberdade é esta ?
"Valorsul: MAI desmente carga policial sobre grevistas
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, declarou hoje que não existiu nenhuma agressão nem carga policial sobre os trabalhadores da Valorsul em greve desde terça-feira e que a GNR se limitou a actuar com eficiência.
«Não houve absolutamente nenhuma agressão, houve a garantia de que não eram encerradas, o que seria ilegal, instalações de uma empresa» e não houve «carga policial», disse o ministro Rui Pereira, à margem da reunião ministerial «Euromed sobre Migrações».
Esta madrugada, a GNR afastou uma centena de grevistas que bloqueavam a entrada dos camiões que iriam descarregar lixo no aterro sanitário de Mato da Cruz, concelho de Vila Franca de Xira. A greve dos trabalhadores da Valorsul começou terça-feira passada.
O ministro da Administração Interna garantiu que a GNR actuou no «âmbito das suas competências e no respeito escrupuloso pelos direitos, liberdades e garantias, incluindo o direito à greve e respeitando os princípios de proporcionalidade».
Segundo Rui Pereira, a Guarda Nacional Republicana (GNR) limitou-se a «assegurar a livre circulação».
«Não é legítimo no âmbito do exercício do direito à greve não permitir o acesso a instalações de uma empresa e o que a GNR tem feito, a pedido da administração da empresa, é garantir que os camiões podem entrar no aterro sempre que seja necessário», referiu o governante.
«Considero que são absolutamente injustas e infundamentadas quaisquer críticas à GNR. Todos os trabalhadores portugueses têm direito a fazer greve e a constituir piquetes para esclarecer os trabalhadores sobre quais são os fundamentos e objectivos do exercício do direito à greve», defendeu o ministro.
Rui Pereira reiterou, contudo, que «um piquete de greve não pode vedar o acesso a instalações de uma empresa, e quando isso acontecer, naturalmente as forças de segurança, com pleno respeito pelos direitos liberdades e garantias, actuarão como sempre e foi isso que fez com eficiência e sem merecer qualquer crítica».
Cerca da 01h00, três unidades motorizadas transportando elementos da GNR em uniforme de intervenção chegaram ao aterro e afastaram o piquete de greve que se encontrava junto aos portões do aterro.
Segundo Delfim Mendes, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas (SINQUIFA), «os membros do piquete foram empurrados, arrastados e esmurrados», classificando a acção policial como «ilegal e desproporcionada»."
Estamos próximos do PREC. Muitos já não estarão recordados do que se passou em 1975.
O curioso é que um deputado, fala para as camaras da TV com um despudor, uma insensatez e uma falta de respeito pela verdade objectiva do que se está a passar, com uma calma e descontração que de facto demonstra que o seu vencimento, pago pelos impostos dos portugueses, até dá lhe dá o "direito" de não falar verdade.
Ninguem poe em causa o direito à greve. Os trabalhadores têm razão, certamente para fazerem greve.
Mas os que não tem nada a ver com a greve, não podem trabalhar ?
Então em que ficamos ?
Que prática de direito à liberdade é esta ?
"Valorsul: MAI desmente carga policial sobre grevistas
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, declarou hoje que não existiu nenhuma agressão nem carga policial sobre os trabalhadores da Valorsul em greve desde terça-feira e que a GNR se limitou a actuar com eficiência.
«Não houve absolutamente nenhuma agressão, houve a garantia de que não eram encerradas, o que seria ilegal, instalações de uma empresa» e não houve «carga policial», disse o ministro Rui Pereira, à margem da reunião ministerial «Euromed sobre Migrações».
Esta madrugada, a GNR afastou uma centena de grevistas que bloqueavam a entrada dos camiões que iriam descarregar lixo no aterro sanitário de Mato da Cruz, concelho de Vila Franca de Xira. A greve dos trabalhadores da Valorsul começou terça-feira passada.
O ministro da Administração Interna garantiu que a GNR actuou no «âmbito das suas competências e no respeito escrupuloso pelos direitos, liberdades e garantias, incluindo o direito à greve e respeitando os princípios de proporcionalidade».
Segundo Rui Pereira, a Guarda Nacional Republicana (GNR) limitou-se a «assegurar a livre circulação».
«Não é legítimo no âmbito do exercício do direito à greve não permitir o acesso a instalações de uma empresa e o que a GNR tem feito, a pedido da administração da empresa, é garantir que os camiões podem entrar no aterro sempre que seja necessário», referiu o governante.
«Considero que são absolutamente injustas e infundamentadas quaisquer críticas à GNR. Todos os trabalhadores portugueses têm direito a fazer greve e a constituir piquetes para esclarecer os trabalhadores sobre quais são os fundamentos e objectivos do exercício do direito à greve», defendeu o ministro.
Rui Pereira reiterou, contudo, que «um piquete de greve não pode vedar o acesso a instalações de uma empresa, e quando isso acontecer, naturalmente as forças de segurança, com pleno respeito pelos direitos liberdades e garantias, actuarão como sempre e foi isso que fez com eficiência e sem merecer qualquer crítica».
Cerca da 01h00, três unidades motorizadas transportando elementos da GNR em uniforme de intervenção chegaram ao aterro e afastaram o piquete de greve que se encontrava junto aos portões do aterro.
Segundo Delfim Mendes, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas (SINQUIFA), «os membros do piquete foram empurrados, arrastados e esmurrados», classificando a acção policial como «ilegal e desproporcionada»."
18 novembro, 2007
Atenção ao gato por lebre do Santander-Totta
Fora de horas como habitualmente, um telefonema para o telemóvel.
É o Sr Fulano ? Pois bem fala fulana assim, assim, do Santander-Totta, vou fazer-lhe uma proposta.
Qual é, diga-me.
Bem, sabe, pode receber em sua casa via Email, os extratos da sua conta bancária, sempre contribui para que não se gaste tanto papel e "alivia" a natureza.
Pois bem, e então o que ganho eu com isso ?
Bem, contribui para que não se gaste tanto papel, etc, etc, etc.
Pois é, o Santander-totta, não gasta papel, tinta, trabalho, portes de correio, desgaste de equipamento, etc, etc.
Faz transportar parte desses gastos para os seus clientes e não oferece nada em troca.
Será que depois dos fabulosos lucros que todos os bancos sem excepção tem no final de cada ano, ainda procuram uns incautos para os enganar, em troca de nada ?
Pelo menos, vergonha, meus senhores, vergonha
14 novembro, 2007
Santa Casa da Misericórdia de Oeiras
O que se está a passar na Santa Casa da Misericórdia de Oeiras é digno de um enredo para uma telenovela do tipo faca e alguidar.
A pouca vergonha e a indecência passaram a fazer parte do cicionário a da prática quotidiana daqueles que pretendem usufruir das mordomias e das benesses que este tipo de instituições "oferece".
As autoridades que supervisionam estas instituições deixam que tal vá acontecendo, cloaborando elas tambèm nessas cumplicidades, vigarices, aldrabices e outras tantas situações sem que ao menos ponham cobro a tal.
Procurem num blogs que por aí andam e logo ficam a saber o que por lá se está a passar.
A pouca vergonha e a indecência passaram a fazer parte do cicionário a da prática quotidiana daqueles que pretendem usufruir das mordomias e das benesses que este tipo de instituições "oferece".
As autoridades que supervisionam estas instituições deixam que tal vá acontecendo, cloaborando elas tambèm nessas cumplicidades, vigarices, aldrabices e outras tantas situações sem que ao menos ponham cobro a tal.
Procurem num blogs que por aí andam e logo ficam a saber o que por lá se está a passar.
06 outubro, 2007
Simplex
Sempre dizemos mal.
Algumas vezes convem dizer bem.
Senão vejamos.
Lisboa, 11 horas da manhã da passada terça-feira.
Conservatório do Registo Comercial, para pedir uma informação sobre uma socieade comercial.
Senha nº 49
Faltavam 3 para a vez.
Três a quatro minutos depois estava ao balcão a dizer o que queria. Atendimento em pé, para não haver muita conversa da "treta".
Duas folhas, a 50 centimos cada, paga logo ali, um Euro e leva recibo.
Ora aqui está.
Aquilo que há um ano levaria uma ou mais semanas, resolve-se em 5 minutos.
Algumas vezes convem dizer bem.
Senão vejamos.
Lisboa, 11 horas da manhã da passada terça-feira.
Conservatório do Registo Comercial, para pedir uma informação sobre uma socieade comercial.
Senha nº 49
Faltavam 3 para a vez.
Três a quatro minutos depois estava ao balcão a dizer o que queria. Atendimento em pé, para não haver muita conversa da "treta".
Duas folhas, a 50 centimos cada, paga logo ali, um Euro e leva recibo.
Ora aqui está.
Aquilo que há um ano levaria uma ou mais semanas, resolve-se em 5 minutos.
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