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04 novembro, 2011

Alberto João Jardim "O Desaparecido"

Que se passa com o Rei da Madeira?
De tanto falar, cansou-se, desapareceu.
Para quem gosta tanto de falar, de se ouvir e de gritar, não se estranha que ande sem dar acordo ou rasto de si?
Passos Coelho deu-lhe uma ajudinha nas eleições.  Não andaram de braço dado nos comícios (à conta do Orçamento), lá isso não. Mas, Passos Coelho sempre lhe fez o favor de não apresentar publicamente o programa de austeridade para 2012 antes das eleições, como tinha prometido.
Não admira que numa das tantas cambalhotas que Passos Coelho é exímio, lhe possa dar mais uma abertura e lhe perdoar parte da dívida ou dar abertura para mais endividamento.
O que está a passar com as Câmaras Municipais, não é bom presságio - Passos Coelho a pedido do Rei das Câmaras vai deixar que estas se endividem mais que  o que estava prometido.
De abertura em abertura, o colossal buraco afinal ainda está para vir.

Passos Coelho

"O logro colossal

O Passos Coelho do livrinho, da revisão constitucional e das negociações do OE 2011 é muito diferente do Passos Coelho do programa eleitoral do PSD e ainda mais diferente do actual Passos Coelho defensor do empobrecimento colectivo. Não está em causa questionar até que ponto Passos Coelho foi mentiroso pois já é evidente que o actual primeiro-ministro destronou Sócrates em poucos dias do estatuto de governante mentiroso. Também não está em causa o facto de se terem ganho eleições enganando os portugueses porque infelizmente isso começa a estar em causa.
O que está em causa é o facto de em poucos meses Passos Coelho ter mudado de opções de política económica três vezes, ainda que o modelo de capitalismo que defende seja tendencialmente o mesmo. Poder-se-ia dizer que a mudança de circunstâncias justificariam tal mudança de posições, mas em Portugal não sucedeu nada de substancialmente novo, a dívida soberana não resultou de nenhum cataclismo natural, a falta de competitividade da economia é endémica e a crise financeira internacional começou já vai para tês anos.
Passos Coelho tem poucos conhecimentos de política económica, a sua concepção da economia é um somatório de bitaistes que vai lendo aqui e acolá, começa a ser mais ou menos evidente que o pensamento económico de Passos Coelho é fortemente influenciado pelas suas companhias. Quando se fazia acompanhar de Ângelo Correia pensava de uma forma, quando começou a ser visto ao lado de Nogueira Leite ou João Duque começou a pensar de outra forma e desde que anda com o Vítor Gaspar temos um Passos Coelho totalmente diferente dos anteriores.
Este pensamento errático de Passos Coelho coloca dois problemas: o da legitimidade política e o de saber quem manda em Portugal. É evidente que é Passos Coelho que se reúne semanalmente com Cavaco Silva, que aparece nas fotos de família dos Conselhos Europeus ou que faz as comunicações dramáticas a informar os portugueses de que vai tirar o escalpe aos burgueses dos funcionários públicos, mas também é cada vez mais evidente que num governo que vive para a dívida e para o orçamento quem manda mesmo é o ministro das Finanças.
O fundamentalismo liberal que preside apolítica económica é de Vítor Gaspar, é o ministro das Finanças que inventa desvios para justificar os seus exageros, é ele que decidiu desvalorizar os trabalhadores portugueses, é ele que decide a quem se corta direitos e rendimentos. Passos Coelho serve apenas para dar a cara no pressuposto de que é ele que consegue os votos. Vítor Gaspar está para o governo de Passos Coelho como Salazar estava para o governo saído das eleições de Carmona em 1928, tal como sucedeu na ocasião Gaspar quer superar a crise em dois anos e detém o controlo sobre a despesa de todos os ministérios, uma exigência que Salazar também fez a Carmona.
Isto coloca um problema de legitimidade, o país está a ser governado com base numa política que foi escondida dos cidadãos quando estes foram chamados a pronunciar-se em eleições legislativas, e está a ser mandado por alguém que nem conhecia nem foi proposto para primeiro-ministro.

CRATO - ensina os "meninos"

29 outubro, 2011

Passos Coelho


Não havia aumento de imposto, não havia o "roubo do subsídio de férias e de Natal".  Tudo isso foi uma mentira.
Hoje, não só esse roubo passou de "para 2012 e 2013", como para o futuro.

17 outubro, 2011

PCP e BE - não era isto que queriam?

    Onde está a defesa dos interesses dos trabalhadores, pensionistas, etc, etc que tanto apregoam?
    ""'(…) o mais extraordinário do anúncio das grande linhas do OE para 2012 foram as reacções do PCP e do BE. Disseram eles, ofendidos e exaltados, que estas "políticas de direita" são insustentáveis, um "roubo aos trabalhadores", o "caminho para o desastre", etc. e tal. Como? Peço perdão: não foram eles que votaram o derrube do governo PS, abrindo caminho a um governo de direita? Esperavam o quê - uma solução mais suave que o saudoso PEC4, que tão entusiasticamente chumbaram?'""

16 setembro, 2011

Passos Coelho - a falta de memória

Só mais esta por hoje.


Que belo poema.
O poema da mentira ao equecimento, àq falta de memória, à falta de dignidade e de ética.

"Recordam-se daquele número mediático do primeiro-ministro Passos Coelho, quando era líder da oposição que, indignado, dizia não ter sido informado sobre o conteúdo PEC IV.
Depois reconheceu que tinha sido informado por telefone.
Mais tarde, ainda, veio a confirmar que tinha estado quase uma hora a falar pessoalmente com o anterior primeiro-ministro sobre o assunto.
Que falta de memória!
Agora, acordam alterações ao memorando com a troika e não dão cavaco a ninguém.
Nem ao Parlamento. É lindo!"

15 setembro, 2011

FMI em choque com o Governo?

Não admira. O PSD andou meses a fazer reuniões, estudos, consultar os mais importantes professores de economia "doméstica" dizendo que tinha soluções para todos os problemas do país.  Vamos ver o que resulta deste "choque de interesses"

30 agosto, 2011

Estatísticas da crise

"O debate está lançado e é oportuno. Num país em que mais de milhão e meio de portugueses recebe menos de 600 euros por mês, a que se juntam mais de 600 mil desempregados, e em que o aluguer de um quarto ronda os 300 euros, não é possível insistir mais, por insensibilidade social ou opção ideológica, no aumento de impostos que empobrecem os mais pobres, como o IVA, e deixar de fora deste esforço as "grandes fortunas" (só 3 dezenas de famílias somam, no seu conjunto, quase 20 biliões de euros de património). E o debate é ainda mais oportuno no momento em que se procuram receitas adicionais para compensar a redução da TSU. Sabe-se que o conceito de "grandes fortunas" é impreciso, o que obriga à procura de regras claras (a incidência é sobre o património - imobiliário e mobiliário - ou sobre os rendimentos de capital ou sobre ambos?) e a uma cobrança eficaz. À parte isso, é necessário fazer ouvidos de mercador às posições extremadas. Sobretudo, àqueles que pensam que não se deve tocar nos "ricos", nos rendimentos de capital e nos lucros dos bancos e dos grandes grupos económicos porque isso provoca a fuga de capitais para o estrangeiro e o desinvestimento na economia portuguesa; mas, também, àqueles que, como Proudhon, pensam que a propriedade e o lucro são um roubo e, consequentemente um crime e, por isso, é preciso persegui-los até à sua extinção." (DN)




30 julho, 2011

27 julho, 2011

Mentira Nº 10 de Pedro Coelho


Passos Coelho prometeu criar um site onde explicava as nomeações, algo de que já se esqueceu e que seria útil para avaliarmos as escolhas para a administração da CGD. Mas essa mentira já foi contabilizada, a mentira que ainda não foi considerada no mentirómetro foi a de que escolheria pessoas segundo critérios de competência o que, não só é óbvio que não o fez como nunca uma escolha para a administração da CGD suscitou tantas dúvidas e críticas públicas, nem mesmo a escolha de Celeste Cardona, a mulher modelo de Paulo Portas.

Não se questiona a competência de algumas escolhas, Nogueira Leite tem mais do que competência é só não se entende porque motivo fica numa posição subalterna. Mas a competência de alguns não chega para iludir as fragilidades de outros que não têm habilitações nem demonstraram no passado estar à altura das exigências de um lugar de administrador da CGD. Mas sobre isso o melhor é ficarmos à espera dos comentários do professor Marcelo, desta vez ele está mesmo habilitado a falar do tema.
É também evidente que a escolha não obedeceu a uma preocupação com a gestão da CGD, tudo começou com um saneamento por motivos políticos, depois alterou-se o modelo de gestão para aumentar os lugares e corresponder à fartura, por fim foi pouco criterioso ao escolher gente que suscita dúvidas pois não só vão gerir o banco em part-time como em conflito claro de interesses com outras actividades. Será que desta vez Cavaco Silva vai questionar a qualidade da gestão doa CGD por ter muitos administradores em regime de part-time? ( O Jumento)

05 julho, 2011

Duque e Moedas e agora?

"""A agência Moody’s acaba de cortar o "rating" da dívida portuguesa para "Ba2", uma notação que já corresponde a território de "investimento de alto risco", ou seja, "lixo" ("junk"). """


Moedas não acertou.

«Rating voltará a subir com medidas do PSD»
Carlos Moedas não tem dúvidas de que notas voltarão a subir quando mercados perceberem que PSD vai cumprir as metas de défice "

Duque, passa das grandes dificuldades nos tempos de Sócrates, para as facilidades no tempo de Pedro Coelho
"Dívida: João Duque desvaloriza corte de «rating»

Economista confia em reviravolta nos mercados até fim do ano e diz que importante é o país mostrar que está a cumprir acordo firmado com a «troika» "

04 julho, 2011

Mentirometro do Pedro - mentira 6

O governo justificou a apreensão antecipada das prendas de Natal com o argumento da evolução negativa da execução orçamental. Era mentira como é noticiado no Expresso:

Cavaco Silva

Então sr Silva, como diria Jardim há uns tempos atrás, os portugueses não podiam apertar maso o cinto e agora palavras de apoio a este extraordínario aperto.
O Presidente, não sabe o que diz ou com muita facilidade se esquece do quejá disse.

"O Presidente da República considerou hoje, a propósito da contribuição extraordinária em sede de IRS anunciada pelo Governo, que se Portugal cumprir rigorosamente os seus compromissos internacionais há razões para acreditar que melhores dias chegarão. "

21 junho, 2011

Políticos - ódio sobre eles

Convem não esquecer que sem políticos não há democracia.

"O ódio aos políticos chegou a um ponto em que a inexperiência executiva é vista como um bom currículo para os novos ministros. Como bem explica Vasco Pulido Valente, um ministro que não conhece o Estado é engolido por ele, um académico que não conhece as repercussões políticas e sociais de cada decisão que toma e que não está preparado para lidar com elas estampa-se sempre. Fica espantado o teórico sem mácula quando os seus maravilhosos modelos não funcionam no ingrato mundo real. E paralisado na sua virginal inocência, não consegue mudar nada. Não, não há governantes espontâneos. "(Expresso).Daniel Oliveira

18 junho, 2011

Governo


Oito, mais um,  políticos de profissão, entre os melhores dos melhores.

Governo encolhido

Afinal, o que houve? Vamos lá entender o que este cavalheiro diz.
Relvas, um "master" na venda da já muito antiga "banha da cobra"

"Num debate com Francisco Assis, Miguel Relvas garantiu que não haverá redução no número de ministérios. O número dois social-democrata explicou que “não há concentração de ministérios, antes os ministros passam a ter mais responsabilidades”."

Advogados e Economistas

Para quem não gosta destas profissões na política, não augura um bom presságio para o novo governo.
Ter um bom e entenso curriculo académico, pode não significar um bom político.  Pior, pode significar um desconhecimento das realidades. Daqueles que vivem o dia a dia
Vamos esperar.
Nem se pode duvidar do novo Primeiro Ministro - são os melhores entre os melhores.

15 junho, 2011

Coelho à moda de Cavaco

Estamos agora numa de culinária, melhor dizendo, cozinhando o novo Governo


“Um encontro de uma hora e dez minutos serviu ontem para o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, transmitir ao Chefe de Estado que já há um acordo com o CDS-PP.”