Mostrar mensagens com a etiqueta avaliaçao de professores. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta avaliaçao de professores. Mostrar todas as mensagens

08 dezembro, 2009

Professores




Eles querem, aquilo que nunca deixaram de querer: que tudo fique na mesma. Dúvidas?
Melhor, querem "comandar" a política do Ministério da Educação.

"Fenprof não quer quotas e pede para adiar efeitos da avaliação" ( Público)

16 novembro, 2009

Professores - Avaliação

Professores - a Lei é para ser cumprida.  Até foi assinada pelo Presidente da República.
Pode faltar-se ao respeito ao Primeiro Ministro, mas ao Senhor Presidente da República, NÃO...
Agora peçam contas ao Ministro dos Professores - Mário Nogueira

"A ministra da Educação, Isabel Alçada, afirmou hoje que os professores que não entregaram os elementos de avaliação não serão avaliados, acrescentando que “não se trata de uma questão de penalização”, mas de cumprir a lei." (Publico)

15 março, 2009

Professores

Cada dia que passa, se fica com a sensação de que os professores são "gente rara".

Qualquer ignorante, analfabeto, estúpido ou não, como eles costumam chamar a todos os que não concordam com as suas tomadas de posição e ideias, há-de pensar?

Depois de mais de 2 anos:

  • a discutir a AVALIAÇÂO e mais não se sabe bem o quê ;
  • Manifestações para aqui, ali e acolá;
  • Chamarem todos os nomes possíveis e imaginários ao Governo, Primeiro Ministro e Miniustra da Educação.
  • Plenários da de todas as estruturas sindicais;
  • "Boleias" para aparecerem em tudo o que é programa de rádio, TV e primeira páginas dos jornais
  • Em que a grande maioria, falou em tudo, menos nos alunos e nas escolas, etc, etc.

Decobriram agora que vão fazer propaganda contra o Governo? Então já não o têm feito durante todo estes anos?

Vão fazer plenários nas escolas, discutir os problemas, as formas de luta?

Mas que é isto?
Então e o NOGUEIRA, não diz nada ? Já foi destituido, ou já causava enjoo a quem o via quase diariamente?

Senhores professores. Basta.

Sabem que na maioria dos casos, não há razão nenhuma para todas as atitudes que tem vindo a tomar.

Não lhes interessa os alunos, as escolas, as matérias a dar – apenas lhes interessa o fim do mês e um ordenado chorudo e pouco suado, mas sempre certo. Sorte que a grande maioria dos pais dos alunos que deveriam ensinar com profissionalismo dedicação e dignidade, não o têm. Muitos desses pais de alunos, não sabem se no dia seguinte tem trabalho, muito menos salário.

Tende vergonha e um pouco de siso, que ficando bem a qualquer, ficará muito melhor a um professor.

Movimentos de professores aprovam crachá contra voto no PS e em Sócrates

Os cinco movimentos independentes de professores reunidos hoje, em Leiria, aprovaram por maioria a proposta de realização de um crachá com inscrições "Sou professor não voto neste PS" e "Sou professor não voto em Sócrates".

No Encontro Nacional de Professores em Luta, foi ainda decidido solicitar aos sindicatos que junto das escolas "discutam as acções a encetar até ao final do ano", revelou o responsável do Movimento para a Mobilização e Unidade dos Professores, Ilídio Trindade.

Segundo o docente, o objectivo é que os sindicatos "discutam nas escolas com propostas concretas, nomeadamente, se se há-de fazer uma greve às avaliações ou uma greve prolongada, de três dias no mínimo".

"Terá de ser feito o levantamento da vontade dos professores para se saber qual é a forma de luta mais dura a tomar até ao final do ano", explicou Ilídio Trindade, sublinhando que uma greve de três dias "tem alguns prós e alguns contras", não podendo ser decidida "como fazer uma manifestação", pelo que defendeu a sua ponderação, insistindo na "auscultação dos professores".

"Gostaria que essa sugestão, a ser dada, a ser decidida, fosse feito pelo conjunto de professores", declarou. Os cerca de 150 professores presentes decidiram ainda realizar um encontro ou um fórum nacional no qual os partidos políticos vão ser desafiados a fazer um compromisso educativo. "Para nós sabermos claramente quais são as suas posições para quando se apresentarem às eleições", disse o dirigente.

02 janeiro, 2009

Professores





O direito de opinião sim, a defesa dos direitos sindicais, sim, mas a continuada procura e o incentivo a que não se cumpra a Lei e os pedidos de insubordinação , não deveriam ser objecto de procedimento criminal ?


O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse ter recebido sem surpresa o facto do Presidente da República ter promulgado o decreto regulamentar sobre o regime simplificado de avaliação de desempenho dos professores. E assegurou que a luta dos docentes se vai manter.
«Esperava-se esta promulgação, pois era obrigatória para que o decreto fosse publicado não tendo havido, da parte do Presidente da República, qualquer indício que levasse a supor que vetaria o diploma», aponta Mário Nogueira, num comunicado enviado ao PortugalDiário

17 dezembro, 2008

Professores – Avaliação




Sim Senhora Ministra, a avaliação é precisa


Eles não querem ser avaliados. Quem pensa o contrário estará enganado.



Deixemos passar esta época "balnear" até ao início do segundo período e veremos










Simplificação do modelo aprovada em Conselho de Ministros



Professores em condições de pedir a reforma até 2011 dispensados da avaliação



17.12.2008 - 15h47 Romana Borja-Santos, com Lusa



O Governo aprovou hoje o regime transitório e simplificado do modelo de avaliação docente que vigorará até ao final do primeiro ciclo de avaliação e que ficará concluído a 31 de Dezembro de 2009.



Além de algumas mudanças já anunciadas no final de Novembro, a principal novidade consiste em dispensar da avaliação os professores que se encontrem em condições de pedir a reforma até 2011 e os docentes contratados em áreas profissionais, vocacionais e artísticas, não integradas em grupos de recrutamento.



Comentários:




17.12.2008 - 21h01 - kikas, matosinhos
há varios grupos profissionais, que ganharam um excesso de peso financeiro que asfixia a sociedade. Previlegios instalados, direitos adquiridos, carreiras estabelecidas.O defice orçamental e a estagnação da economia, está intimamente ligada a esta questão e o que é que a sociedade recebe em troca? Rios de dinheiro gastos e resultados mediocres, não podemos hipotecar o futuro do nosso país em prol de qualquer interesse instalado, Sra Ministra não ceda, as reformas estão com 20 anos de atraso.




17.12.2008 - 21h01 - Filipe, Lisboa
A classe de Professores nunca mostrou disponibilidade para apresentar propostas construtivas e ser sujeita à avaliação, porque pensam que o facto de terem sido admitidos para Professores chega, porque pensam que tendo conquistado o estatuto de professores não podem ser avaliados, mas isso é vergonhoso para a classe dos Professores. Os Professores deviam defender, não a auto-avaliação mas defender uma avaliação dos professores com consequências e diferenciação entre eles, admitindo que muitos são bons, outros “acima da média”, outros na média e outros ainda “abaixo da média”. A avaliação de desempenho só deve premiar aqueles Professores que sejam efectivamente muito bons!




17.12.2008 - 20h57 - Filipe, Lisboa
O problema nunca foi a avaliação dos Professores ser demasiado burocrática, dêem-lhe uma avaliação duas vezes mais burocrática mas sem quotas, ou seja, sem consequências na progressão, no salário e na reforma e vão ver como eles se vão deixar de preocupar com a burocracia e com a qualidade do ensino. É importante prosseguir a reforma da Administração Central – onde os Professores do básico e do secundário representam 37% em número e mais de 40% em valor e para além do direito a receber salário, tem a obrigação de cumprir a lei de avaliação de desempenho. A ausência de avaliação profissional na Escola Publica é um prémio aos medíocres e um factor de desmoralização aos bons. Espera-se sobretudo dos Professores da escola pública - onde estão os mais pobres - pensem na sua responsabilidade de educar e impeçam escola a escola, sala a sala, aluno a aluno, o clima de instabilidade. Afinal sempre esteve nas mãos dos Professores dar o melhor exemplo de educação.