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28 agosto, 2009

27 agosto, 2009

Justiça - Pacto falhado

A Justiça do PSD

Que irão agora dizer todas esses grupos de “profissionais” da Justiça que sempre foram ou crioticaram tudo o que o PS tem feito?

Este acordo já não é preciso “rasgar”. Foi rasgado desde há muito pelo PSD.

Para relembrar:

«José Sócrates e Luís Marques Mendes almoçaram a 8 de Setembro de 2006 em Belém.O repasto celebrava a assinatura do Acordo para a Reforma da Justiça, onde PS e PSD se comprometiam a resolver alguns pontos quentes da área, designadamente ao nível do Processo Penal, da questão do Mapa Judiciário ou do Estatuto dos Magistrados. Numa atitude de louvar, assumiram-se algumas convergências políticas, colocando-se de parte as divergências. A Justiça ganhava novo alento como vertente vital do Estado de Direito e meio pelo qual este se realiza.

Os múltiplos interesses em jogo não eram facilmente conciliáveis, sendo certo que as corporações, instaladas em quintas ornamentadas durante décadas, criaram vícios e privilégios dos quais não pareciam pretender abdicar. O caminho delineado era difícil e corajoso mas, apesar das dificuldades, assumiu-se um compromisso. Porém, o PSD, logo após a saída de Luís Marques Mendes, e pela mão dos líderes que lhe sucederam, empenhou-se em rasgar o acordado.

Já o Governo, mostrando que fora eleito para governar, cumpriu a palavra dada ao PSD e ao país, investindo no cumprimento das reformas prometidas no programa eleitoral e no Acordo. Hoje a desmaterialização, eliminação e simplificação de actos processuais geram eficácia e redução de custos. O Plano Tecnológico da Justiça (CITIUS) é uma realidade. No quotidiano de cidadãos e empresas surgiram facilidades como o Nascer Cidadão, Casa Pronta, Documento Único Automóvel, Registo Predial online ou Empresa na Hora, bem como meios alternativos de resolução de litígios como os Julgados de Paz. Tudo isto mudou a face da Justiça, sendo certo que alguns dos efeitos apenas a longo prazo se sentirão.

Ao longo da governação, o PS, por força da concretização das reformas que a Justiça há muito reclamava, conquistou inimigos, factura da ousadia de querer mais e melhor para o país sem olhar a interesses ou ceder a pressões. Já o PSD, pela mão dos seus sucessivos líderes, em desnorte estrutural, seguiu pelo terreno fácil do populismo sem rumo, apoiando todos os que discordam do Governo.

Atendendo a isto, qual é hoje o valor da palavra do PSD? Que fé nela depositar sabendo-se que "rasgar" e "conveniência política" são ali sinónimos? Como pode um partido merecer o depósito da nossa confiança se desrespeita, facilmente e de forma reiterada, compromissos políticos assumidos?

Estabilidade, identidade e firmeza nos passos dados são requisitos essenciais para governar. A história prova que é no PS que os portugueses podem confiar. O presente não é excepção.>>
(Publicado hoje no Diário Económico)

21 agosto, 2009

Portugal - Irão

Em pé de igualdade?
Será mesmo assim?
Não terá mesmo mais nada para dizer, por exemplo sobre o programe de governo?
Frases que vão ficar para a história:

"Há um clima na sociedade portuguesa de que existe retaliações em quase tudo (...) As pessoas têm medo de se pronunciar contra o Governo com medo de retaliações", afirmou Manuela Ferreira Leite numa entrevista à RTP."Este tipo de clima criado pelo Engenheiro Sócrates não me intimida nem me condiciona", garantiu a líder social-democrata que diz estar disponível para "os debates [televisivos] que quiserem".


"A líder social-democrata escusou-se, no entanto, a fazer mais comentários sobre a alegada tensão entre Belém e São Bento. "Eu não quero saber se há escutas ou não, eu não quero saber se há retaliações ou não, o que é grave é que as pessoas acham que há", declarou.

"

13 agosto, 2009

PSD - Analise à trapalhada

Nem ter andado escondida 8 dias fez esquecer o saco de gatos que fabricou.
Alguem pode acreditar em semelhante personagem para gerir o país?
As listas para as legislativas são «golpes terríveis na democracia». Esta é a opinião de Luís Filipe Lobo-Fernandes, professor catedrático e pró-reitor da Universidade do Minho, que decidiu esta semana afastar-se do PSD.
De acordo com o que noticia a agência Lusa, Luís Filipe Lobo-Fernandes escreveu uma carta aberta à líder do partido, Manuela Ferreira Leite, a comunicar a decisão de abandonar o PSD. No documento intitulado «O grau zero da política», Lobo-Fernandes acrescenta que a renovação prometida do partido foi um «embuste».
O docente lamenta que Ferreira Leite tenha «imposto» a inclusão nas listas de Helena Lopes da Costa e António Preto, «presentemente arguidos em processos judiciais».
«Ora isto são golpes terríveis na democracia. Alguma "esperança" que V.Exa aparentava protagonizar morreu na primeira curva. Afigura-se-me, ademais, que se perdeu todo o pudor e todo o respeito pelos cidadãos. Como militante do PSD(...)só posso concluir que a renovação de que a Senhora Drª Manuela Ferreira Leite fala assume foros de embuste», apontou o Lobo-Fernandes.
«Inaceitável» foi também como classificou a situação das escolhas na lista para as legislativas. O agora ex-militante dos sociais-democratas confessou não saber «com que cara» Ferreira Leite «se apresentará aos eleitores nas próximas eleições».
«Mas será que não existem cidadãos cumpridores, cidadãos exemplares, sem processos de arguido, que possam integrar a lista de deputados?», questiona-se.
«Ao invés de se escolherem candidatos com provas dadas nas várias frentes do exercício profissional, técnico, e de cidadania activa, opta-se pelo carreirismo, pelos «amigalhaços», num delírio sem limites. Aqui, temos de novo as mesmíssimas caras(...). Onde está, pois, a renovação de que tanto fala a Sra. Dr.ª Manuela Ferreira Leite?», salienta.
Com este cenário, a que apontou várias críticas, decidiu então desfiliar-se do partido «precisamente vinte anos antes de entrar», ao considerar que era importante «dar a cara» e explicar a saída antes das eleições.

04 agosto, 2009

Manuela Ferreira Leite

Manuela Ferreira Leite

A “avózinha” tem razão quando diz não convem agora desenterrar a Lei que proibiria ao politicos que tivessem contas a ajustar com a Justiça de concorrer ou continuar a exercer cargos públicos, que está numa qualquer comissão da Assembleia da República a hibernar, esperando a melhor oportunidade para acordar dessa preguiçosa letargia.

Pois bem, tem razão em não falar, pois ao que consta, vai ter nas sus listas de deputados, “arguidos”.

Vamos esperar para ver, com paciência.

30 julho, 2009

PSD

A “Avózinha” – não comenta

Está a ver passar a procissão debaixo da sua aura de santinha.

Manuela Ferreira Leite não quis comentar o programa eleitoral do PS, apresentado esta quarta-feira por José Sócrates, assegurando que a seu tempo fará as suas propostas

Manuela Ferrira

O iate da “Avozinha”

Mas, não se terá esquecido de que mais de 90% do que os tais ricos consomem, os pobres tambem o fazem.

« A propósito da política fiscal, Manuela Ferreira Leite considerou inaceitável "que os responsáveis políticos utilizem na sua linguagem dicotomias como ricos e pobres", afirmando que "uma política fiscal não é para perseguir nem é para fazer justiça pelas suas mãos".

"Eu discordo completamente que sejam tomadas em relação ao sistema fiscal medidas discricionárias, como, por exemplo, uma que foi anunciada ultimamente e que tem a ver com a tal linguagem dos ricos e dos pobres, dizendo que em relação aos ricos se vai retirar determinado tipo de benefícios, de deduções fiscais, e em relação aos outros provavelmente não", acrescentou.

"Mal vai o país se começa a olhar para os chamados ricos com olhos de menos consideração. Eu em relação aos ricos há apenas um sentimento que tenho e que é: tenho pena de não o ser. Fora disso, o país só progride, só todos têm vantagem que existam ricos. É bom que eles existam, é bom que dêem muitas festas, que comprem muitas coisas, porque isso dá postos de trabalho a dezenas de pessoas", considerou.

"Se nós entramos numa fase em que aquilo que é considerado rico é algo que deve começar a ser esbatido, ou seja, todos a ficarem iguais, nós caminhamos seriamente para uma senda de empobrecimento", sustentou, opondo-se a que se faça "uma quase que perseguição social relativamente a quem é considerado rico".

Manuela Ferreira Leite contrapôs que, "se tivesse de aumentar impostos, se achasse que os ricos estavam tão ricos que já não sabiam o que fazer ao dinheiro, tributava fortemente em impostos indirectos aqueles bens aos quais os ricos têm acesso", como os iates.

"Um iate se calhar devia ser altamente tributado. Agora, deixe lá o rico ir comprar o iate, não lhe tire o dinheiro antes de ele ir ao iate, porque aí tira postos de trabalho àqueles que construíram o iate", argumentou.
»

03 julho, 2009

Manuela Ferreira Leite - mentiu

Como é possível que um antigo ministro, António Arnaut vir tentar desculpabilizar Manuela Ferreira Leite ( a Velha do Restelo mentiu) .

"Meninos" tão bem vestidos e bem falantes, servem para isso?
Na politica, sempre há por aí uns oportunistas que servam para tudo.
A Velha Senhora, nesta sua nova fase, tentou denegrir a imagem do Primeiro Ministro e do

Governo com a mentira.

26 abril, 2009

Cavaco Silva e a Oposição

Deixem-me trabalhar ... forças do bloqueio
Convem relembrar para quem anda esquecido e para quem passa o tempo a questionar e a sistemáticamente dizer mal do Governo, de tudo e de todos.
Por enquanto, Socrates ainda não chegou a esta fase.
"Segunda maioria absoluta
A eleição de
1991 foi outro triunfo para Cavaco Silva, com a maioria absoluta (50,60%). As políticas económicas sofreram a contestação da oposição: Cavaco Silva responderia com uma frase que se tornou célebre, Deixem-me trabalhar, e lançou a sua teoria das forças de bloqueio. De acordo com o governante, aqueles que se opunham, não concordavam ou criticavam as suas políticas faziam parte destas forças. Entre os "bloqueadores" foram incluídos, se não pelo próprio Cavaco Silva, pelo menos ao nível da opinião publicada, o então Presidente da República, Mário Soares, que com as suas Presidências Abertas dava eco a muita da contestação social que se fazia sentir no País, e Sousa Franco, Presidente do Tribunal de Contas e ex-Presidente do PSD, que chumbou muitas vezes as contas enviadas pelo Governo de Cavaco Silva."

21 abril, 2009

Ferreira Leite


Será que desta vez voltou a descobrir que a chavena tambem tem a pega no lado contrário.

Estes economistas, não conseguem "prever" nada.

Dão palpites e fazem criticas depois da "desgraça"

agora, como nada tem para dizer, e como se o orçamento contribuisse de algum modo para a resolução dos problemas criados pela crise, vem com mais esta:


"Ferreira Leite insiste que Governo deve apresentar orçamento rectificativo A líder do PSD defendeu hoje que o Executivo de José Sócrates já devia ter apresentado um orçamento rectificativo, perante o aumento da despesa."

13 abril, 2009

Manuela Ferreira Leite


Bem pode fazer os retoques que bem entender nas fotos, o seu estilo de " Velho do Restelo" não se compadece com essas modernices, utilizadas hoje, para de modo artificial modificar o "ar" da senhora.
Aquele seu sorriso, meio irónico, meio cínico, sempre sobranceiro ao colar de pérolas e parecendo não quere ver o "mau gosto e o fora de moda" do fardamento usado.
Parece querer dizer - ainda não é desta que vos digo quem vai para o Parlamento Europeu...

17 março, 2009

Manuela Ferreira Leite - inventa novo significado para

Manuela Ferreira Leite deixou de estar calada, para falar" por dá cá aquela palha"
Vai daí, em cada beco ou esquina, bota palavra.
Agora deu para "inventar" novo sentido para algumas palavras.
Diz então que a "teimosia" é o que mais de errado existe no actual governo.
Enquanto não lê as notícias do dia que dizem, por exemplo, que a retoma nos Estados Unidos, depois das profundas acções aplicadas por Obama, só darão resultados dentro de 6 meses, chama de teimosia a tudo o que não dá o seu aval ou é contra.
Como não é ela que está no Governo e o Governo não é Ela e, sendo assim, quem está no Governo, não satisfaz as suas vontades ou os seus caprichos, vai de chamar teimoso.
Pois bem, ao que se sabe, um teimoso, nunca teima sózinho, não será? Mesmo assim, veremos quem terá razão.

"Teimosia" é o que "de mais errado existe no actual governo"
17h22m
A presidente do PSD considerou que a "teimosia" em seguir determinadas políticas é "o que de mais errado existe no actual governo" e apelou aos autarcas para centrarem a campanha eleitoral nas questões sociais.
"O que está errado neste momento é que, perante resultados claramente negativos, em que o país não progride, teimamos, insistimos nas mesmas politicas", referiu Ferreira Leite.
A líder social-democrata falava numa recepção na Câmara da Covilhã, cidade que hoje visita, e onde comparou Portugal a um doente sem melhoras e cujo Governo insiste "nas mesmas receitas".