23 dezembro, 2008

Professores - O Ministério está a ceder muito mais do que devia

Por este andar, só falta que o proximo ministro da educação seja o sr Mário Nogueira.
Então estava tudo bem.
O Ministério está cada vez pior.
Não falta muito para dar um bónus a quem tem passado a vida nos sindicatos, nada fazendopelas escolas e pelos alunos.
Assim, não.
Desde o verão quente de 1975 que esta gente ligada ao seu "partido", a unica coisa que faz e sabe frazer, para manter a freguesia, é protestar, protestar. Trabalhar, pouco
"Avaliação deixa de contar para colocação dos professores nas escolas
Ministério da Educação espera que sindicatos cessem os apelos aos protestos

23.12.2008 - 14h32 Lusa
O secretário de Estado Adjunto e da Educação afirmou hoje esperar que os sindicatos "cessem os apelos ao incumprimento da lei e à greve" depois da apresentação de duas propostas relativas à colocação de professores.O Ministério da Educação (ME) propôs hoje, numa primeira mesa negocial com a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE), que a avaliação deixe de contar para a colocação dos professores nas escolas, bem como a flexibilização da mobilidade dos professores titulares. "É um gesto de boa-vontade que o ME dá e espera idêntico gesto por parte dos sindicatos", disse Jorge Pedreira em declarações aos jornalistas, após a reunião com a FNE.De acordo com a proposta da tutela, as bonificações decorrentes das classificações de Muito Bom e Excelente deixam de ser tidas em conta na graduação dos docentes para efeitos dos concursos de colocação nas escolas, ao contrário do que estava inicialmente previsto.Assim sendo, a graduação continuará a ser feita apenas com base no tempo de serviço e na nota de licenciatura, como acontecia até agora.Se esta proposta não for aceite, a contabilização das bonificações passa a ser uma realidade em 2013, uma vez que o concurso, a partir de 2009, será quadrienal.A alteração corresponde a uma exigência da FNE, que sempre contestou o facto de as classificações mais elevadas contarem como bónus a nível da graduação profissional, alegando que isso seria uma injustiça, uma vez que a atribuição das notas de Muito Bom e Excelente está sujeita a quotas."
Comentários:
23.12.2008 - 17h04 - Anónimo, Almada
Os professores esperam que esta equipa do Ministério da Deseducação se vá embora e revogue todas as leis contra a Escola Pública. Quando assim acontecer, acabam os protestos. Já faltou mais.
23.12.2008 - 16h58 - Anónimo, porto
Para quê perder mais tempo com os sindicatos da fenprof?Aplique-se a lei e quem não cumprir ,processo disciplinar em cima. Já se viu algum trabalhador recusar ser avaliado ou fazer manifs. Os profs são uns privilegiados porque têm o emprego seguro, um dia isso acabará e depois digam que têm um governo de direita.Há profs que se deixam arregimentar pelo pc e pelo be e não medem a consequência dos seus actos.

Avaliação - Não - Nunca


Associação diz que se mantêm as questões essenciais
Professores licenciados consideram propostas do Ministério insuficientes para terminar protestos
A presidente da Associação Sindical dos Professores Licenciados (ASPL), Fátima Ferreira considerou hoje que as propostas apresentadas pelo Ministério da Educação “não são suficientes para terminar com os protestos dos professores”.

Reis de Espanha - Postal de Boas Festas


Um Real Postal de Boas Festas

Paço de Arcos - Praia no Inverno


Bush e os sapatos voadores

É de tentar.
Acertar com um "sapatito" na "face" do Bush.
Tente...

Professores-Sindicalistas - recebem salários dos Contribuintes




Será que todos estes senhores professores, ainda o são?
Todos estão a receber os seus vencimentos pagos pelos "contribuintes" sem porem os pés nas escolas para dar uma aula?
O novo Secretariado Nacionalda FENPROF, tem a seguinte composição:

Secretário Geral - Mário Nogueira
Restantes Elementos:
Abel Macedo, SPN
Adriano Teixeira de Sousa, SPN
Almiro Lopes, SPGL
Ana Rita Carvalhais, SPRC
Anabela Delgado, SPGL
Anabela Sotaia, SPRC
António Anes, SPGL
António Avelãs, SPGL
António Lucas SPRA
Armando Dutra, SPRA
Felizarda Barradas, SPGL
Filomena Ventura, SPGL
Francisco Almeida, SPRC
Henrique Borges, SPN
João Baldaia, SPN
João Cunha Serra, SPGL
João Louceiro, SPRC
João Paulo Videira, SPGL
Joaquim Páscoa, SPZS
José Manuel Costa, SPN
Júlia Vale, SPN
Luís Lobo, SPRC
Madalena Nunes, SPM
Manuel Grilo, SPGL
Manuel Rodrigues, SPRC
Manuela Mendonça, SPN
Maria Antónia Fialho, SPZS
Maria da Fé Carvalho, SPZS
Maria do Céu Silva, SPGL
Marília Azevedo, SPM
Óscar Soares, SPGL
Rui Sousa, SPZS
Victor Gomes, SPN

Sindicalistas profissionais


Mario Nogueira, é um dos mais de 300 (professores-sindicalistas), cujos vencimentos são pagos pelos contribuintes
Ana Avoila
Quantos serão os Sindicalistas-funcionários públicos que estão a viver por conta dos salários pagos pelo Governo e que saiem dos bolsos dos contribuintes?
Se para os Sindicatos do Professores, são mais de 300, para a Função Pública, serão mil ?
http://www.dorl.pcp.pt/cdulisboa/index.php?option=com_zoom&Itemid=55&catid=1&PageNo=1

22 dezembro, 2008

Professores - Avaliação


Comentarios no Correio da Manhã, sobre o tema dos professores quererem mudar de profissão

» COMENTÁRIOS

22 Dezembro 2008 - 11h55 Sátiro
Optimo podem começar a procurar novo emprego. Mil Euros e com avaliação do chefe para os licenciados para os outros 600.

22 Dezembro 2008 - 01h31 zef
se calhar sao alguns pedreiros doutorados

20 Dezembro 2008 - 19h49 El León
Tenho pago 1300 euros por mês aos pedreiros que trabalham na casa da minha mãe... Sou doutorado en ganho isso!!!

20 Dezembro 2008 - 12h28 gonçalves
QUEREM
SAIR,ÓPTIMO NINGUEM OS OBRIGA A FICAR. ADEUS E BOA SORTE, HÁ 40.000 À ESPERA.....

20 Dezembro 2008 - 10h06 CS
A realidade é que para a carreira de professores vejo muita gente a mudar, para outras profissões não....porque será????

19 Dezembro 2008 - 13h18 zef
a realidade dessa profissao e como as outras os pedreiros trabalham 10 horas no duro para levar ordenado €500 te vergonh

19 Dezembro 2008 - 13h14 zef
os nossos filhos e que pagam frustacoes as neuroces e depressoes depois os pais e que sao culpados

19 Dezembro 2008 - 13h12 zef
muitos destes estao a dar aulas sem vocacao para tal serve de escape nao tinham mais alternativas fustrados

19 Dezembro 2008 - 05h37 António Costa
Muitos dos que vêm aqui fazer comentários idiotas, poderiam informar-se melhor sobre a sua realidade desta profissão...


Paço de Arcos - Passeio Marítimo





Pormenores do Passeio Marítimo entre Santo Amaro de Oeiras e Paço de Arcos -Doca dos Faróis
(em fase de acabamento)

Professores? Não. Sindicalistas profissionais



Afinal, sempre serão estes 300, pelo menos, que vivem à conta dos impostos do Zé Povinho em geral.

Ora aí está!!!

Que resposta há agora, senhores professores? Pr

Quanto gastam este profissionais sindicalistas que passam anos e anos sem porem os pés nas escolas como professores?

Vamos fazer as seguintes contas, como o professor Simplicio: 1.500,00€ por mês, 300 sindicalistas-professores a venceram 14 meses por ano = 6.300.000,00 € por ano.

Se contarmos só os últimos 5 anos, porque chegaram a haver cerca de 1.000 digo MIL, vejamos quanto esta "gente" anda a gastar aos impostos do "ZÉ", são 31.500.000,00€

Sabem qual é o nome que se dá, na gíria, a esta gente? Ora adivinhem!

As quotas estão em causa. O acesso ao topo da carreira de professor sem ser professor por muitos e bons anos

Causa própria

[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]

«Perto de 300 professores sindicalistas - todos os que têm dispensa a tempo inteiro das actividades lectivas para exercício das actividades das suas estruturas
- estão impedidos de ser avaliados ou de progredirem nas carreiras até regressarem às suas escolas de origem.»

Agora se percebe a luta aguerrida dos sindicatos contra a avaliação dos professores. De facto, é uma "violência" acabar com a promoção automática dos 300-trezentos-300 professores/sindicalistas até ao último escalão da profissão, sem a exercerem anos e anos a fio...


Baixo, abaixo assinado familiar


Aqui fica a resolução de uma família, que se transformou em Sindicato Familiar .

Como? Fácil, juntou-se toda a família, avó reformado e doente com 90 anos, um casal reformado com cerca de 65 anos, 3 filhos, um deles divorciado e 5 netos, mais um cão, um periquito e uma coelhinha anã.

Dadas as dificuldades produzidas pela actual crise, fizeram um "abaixo assinado", exigindo do Governo, embora legítimo, pois reconheceram tal facto, que ninguém pague mais IRS durante os resto da sua vida.

Nesta espécie de República, têm todo o direito de exigir ao Governo que este cumpra a "deliberação familiar" para com aquela família.

Como o abaixo assinado consta apenas de uma folha A4, deliberam entregar um exemplar ppor tudo quanto é sitio – na padaria do bairro, na mercearia, no centro comercial, na agência de viagens onde compram as viagens para a Tailândia e para a Austrália( já foram muitas vezes ao Brasil, Cuba e S. Domingo que mudaram de agencia nos últimos anos), no Stand que lhes vende os automóveis, etc, etc.

Depois de todas estas entregas, será feita a entrega formal na Presidência da República, Assembleia da República, Governo e na Fenprof (onde será pedido o apoio para esta justa causa)

Por lapso, quase ficava esquecido de assinalar que os netos mais novos que não sabem assinar, pintaram o dedo indicador direito com a tinta que utilizam nos tempos livres da ATL para fazerem os desenhos. O periquito, deu uma bicada e a coelha anã, fez um pequeno chi-chi para demonstrar a sua solidariedade. O cão absteve-se, pois estava a roer um daqueles ossos artificiais, próprios para limpar a cárie e não quis ser incomodado.

Está marcada uma conferência de imprensa para a noite da consoada, tendo sido convidados todos os órgãos de comunicação social disponíveis numa lista que consta num sitio da internet., tendo sido pedido o conselho habilitado para este efeito ao Sr Mário Nogueira.

Aquela família, disse a um familiar próximo que, assim, vai forçar o Governo a os "libertar" do pagamento do IRS, pois neste tempos de crise é desumano que tal possa acontecer.

Por esquecimento não foi dito que a família não tem quaisquer débitos à banca, que os filhos tem o seu emprego e que os reformados tem recebido a tempo e horas as suas reformas.


Crise, que crise?


A notícia apareceu na TV hoje pela manhã – Esgotados os vôos e locais para a passagem do ano. Em Portugal e no estrangeiro.

Ora tomem. Para quem anda a falar em crise e vê os centros comerciais cheios como uma pinha e as estradas de acesso às grandes urbes, totalmente engarrafadas, auqi está um bom exemplo de enfrentar a tal crise.


19 dezembro, 2008

Bush - a caminho do Museu




Grecia - Manifestações



Grecia - manifestações


Economia - Crise




In "El pais"

¿Dañará el gasto de hoy a la economía de mañana?

PAUL KRUGMAN 07/12/2008

Krugman: "El paso al que las cosas están empeorando es tan rápido que es difícil ver cómo van a ayudar las medidas de rescate"

Quienes piensan que una expansión fiscal hoy será mala para generaciones futuras se equivocan

Construir carreteras y desarrollar nuevas tecnologías hará más rico a EE UU a largo plazo


Eanes, Açores e Cavaco Silva


Alguém pode afirmar, firme da sua certeza, que o Presidente da Republica tem razão nesta caso do Estatuto dos Açores?

Há quem seja a favor e quem seja contra.

Outros mudaram de opinião entretanto – o PSD

Será que o PR é o "quero, posso e mando" e toda a gente lhe tem que ser servil?

O Parlamento é autónomo e soberano.

Não terá sido só nesta vez que votou contra as idéias de Cavaco Silva e não houve nunca tanto alarido. Porquê agora ?

Parlamento confirma revisão do Estatuto dos Açores pela terceira vez


Manuel Alegre


Sexta-feira, 19 de Dezembro de 2008

Cegueira 

[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link

Manuel Alegre pode encontrar todas as justificações para o seu "flirt" com as operações do BE contra o seu próprio partido. Agora vir dizer que "os adversários do PS não estão à sua esquerda", como se tanto o BE como o PCP não tivessem elegido explicitamente o PS como inimigo principal, isso é negar toda a evidência.
Nem um nem outro escondem que o seu objectivo primordial é derrotar o PS, mesmo que seja à custa de uma vitória da Direita.