12 maio, 2012
Isaltino tem direito a explicações-
Depois da casa roubada, para que servem as explicações?
As explicações apenas vem demonstrar que a opinião pública já obriga aqueles que eram os donos e senhores das suas "actuações" a virem a público tentar cobrir o Sol com uma peneira.Depois do mal feito, as desculpas não remedeiam - os problemas evitam-se.
O Ministério Público deveria ter-se pronunciado, dado explicações antes da ocorrência ds prescrição dos crimes. Agora já nada resolve, apenas vem dar razão à ideia, à certeza de que a Justiça anda muito mal, para muitos e muito bem para todos os que podem, os que podem, podem, podem.
Passos Coelho - a sua visão sobre o desemprego
Finalmente ficou a perceber-se a visão que Passos Coelho tem sobre o desemprego e os desempregados. Esta visão define a sua política numas "Novas Oportunidades".
Depois de ter aconselhado os portugueses a emigrar, estar desempregado é um maná caido do céu - uma nova oportunidade...
Depois de ter aconselhado os portugueses a emigrar, estar desempregado é um maná caido do céu - uma nova oportunidade...
Este Primeiro Ministro não tem ideias nem vergonha
Passos Coelho referiu que
"estar desempregado não pode ser, para muita gente, como é ainda hoje em Portugal, um sinal negativo. Despedir-se ou ser despedido não tem de ser um estigma, tem de representar também uma oportunidade para mudar de vida, tem de representar uma livre escolha também, uma mobilidade da própria sociedade".
Estratégia da confrontação
Impressiona o compungido ar grave e sério que os membros do Governo põem quando fazem juras de amor pelo consenso político com o Partido Socialista na execução do Memorando da ‘troika’.
Em discursos longos e pausados, referem-se à extrema relevância do "factor distintivo" que esse consenso representa, para terminarem no tradicional apelo ao "sentido das responsabilidades do PS". Mas não impressiona menos a hipocrisia política que vai em tudo isto.
A verdade é que o Governo optou, desde o início, por uma sistemática estratégia de confrontação com o Partido Socialista, que é totalmente incompatível com um esforço sério de valorização do consenso político. E quem semeou ventos não pode agora surpreender-se com as tempestades.
Recordemos os factos.
Foi o Governo que inventou a teoria do "desvio colossal" no 1º semestre de 2011, como forma de tentar responsabilizar o PS pela sua decisão de cortar no 13º mês (versão, aliás, desmentida pelos dados do INE, que provam que essa medida não era necessária e que o desvio orçamental, sem receitas extraordinárias, foi até maior no 2º semestre do que no 1º).
Foi o Governo que, unilateralmente, escolheu prosseguir uma errada política de austeridade "além da troika", feita de cortes nos subsídios, aumentos adicionais do IVA e reduções drásticas nos serviços públicos e nas prestações sociais - medidas que estão a ter sérias consequências no agravamento da recessão e do desemprego.
Foi o Governo que decidiu rejeitar todas as propostas construtivas do PS para melhorar o Orçamento de 2012. Foi o Governo que decidiu negociar com a ‘troika' três revisões substanciais do Memorando, ignorando sempre a existência do PS. Foi o Governo que decidiu excluir o PS da negociação do resgate financeiro da Madeira.
Foi o Governo que, através do Ministro das Finanças, resolveu passear-se pelo Mundo para vender a extraordinária tese de que, mais do que uma crise sistémica das dívidas soberanas na zona euro, a actual crise financeira é culpa das "políticas expansionistas" do PS para enfrentar a crise internacional, o que faz de Portugal, e cito, "um exemplo a não seguir". Foi o Governo que optou por rejeitar liminarmente a proposta do PS para que, em complemento do Tratado intergovernamental, se promova na Europa um Pacto para o Crescimento.
E, finalmente, foi também o Governo que optou por ignorar o PS na elaboração do Documento de Estratégia Orçamental 2012-2016, recentemente entregue em Bruxelas, permitindo-se dar por adquirida, certamente por telepatia, a "consensualização" com o Partido Socialista - mesmo sabendo que o Documento apresentado reincide na austeridade além da ‘troika' e que o seu horizonte vai muito para lá da vigência do Memorando e até da própria duração desta legislatura!
A verdade é esta: ao sentido das responsabilidades de que o PS deu provas, respondeu o Governo com uma absurda estratégia de confrontação - e é aí que está a raíz do problema. Essa estratégia de confrontação cavou uma divergência política, e de políticas, cada vez mais insuportável, hoje agravada por sucessivas revisões de um Memorando que, manifestamente, já não é o que era. Torna-se necessário, portanto, lembrar o que deveria ser óbvio: é preciso escolher entre confrontação e consenso, pela simples razão de que não é possível uma coisa e outra ao mesmo tempo. Sucede que os factos aqui recordados provam, para lá de qualquer dúvida razoável, que o Governo, diga lá o que disser, já fez a sua escolha. Há muito tempo.
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Pedro Silva Pereira, Jurista
Em discursos longos e pausados, referem-se à extrema relevância do "factor distintivo" que esse consenso representa, para terminarem no tradicional apelo ao "sentido das responsabilidades do PS". Mas não impressiona menos a hipocrisia política que vai em tudo isto.
A verdade é que o Governo optou, desde o início, por uma sistemática estratégia de confrontação com o Partido Socialista, que é totalmente incompatível com um esforço sério de valorização do consenso político. E quem semeou ventos não pode agora surpreender-se com as tempestades.
Recordemos os factos.
Foi o Governo que inventou a teoria do "desvio colossal" no 1º semestre de 2011, como forma de tentar responsabilizar o PS pela sua decisão de cortar no 13º mês (versão, aliás, desmentida pelos dados do INE, que provam que essa medida não era necessária e que o desvio orçamental, sem receitas extraordinárias, foi até maior no 2º semestre do que no 1º).
Foi o Governo que, unilateralmente, escolheu prosseguir uma errada política de austeridade "além da troika", feita de cortes nos subsídios, aumentos adicionais do IVA e reduções drásticas nos serviços públicos e nas prestações sociais - medidas que estão a ter sérias consequências no agravamento da recessão e do desemprego.
Foi o Governo que decidiu rejeitar todas as propostas construtivas do PS para melhorar o Orçamento de 2012. Foi o Governo que decidiu negociar com a ‘troika' três revisões substanciais do Memorando, ignorando sempre a existência do PS. Foi o Governo que decidiu excluir o PS da negociação do resgate financeiro da Madeira.
Foi o Governo que, através do Ministro das Finanças, resolveu passear-se pelo Mundo para vender a extraordinária tese de que, mais do que uma crise sistémica das dívidas soberanas na zona euro, a actual crise financeira é culpa das "políticas expansionistas" do PS para enfrentar a crise internacional, o que faz de Portugal, e cito, "um exemplo a não seguir". Foi o Governo que optou por rejeitar liminarmente a proposta do PS para que, em complemento do Tratado intergovernamental, se promova na Europa um Pacto para o Crescimento.
E, finalmente, foi também o Governo que optou por ignorar o PS na elaboração do Documento de Estratégia Orçamental 2012-2016, recentemente entregue em Bruxelas, permitindo-se dar por adquirida, certamente por telepatia, a "consensualização" com o Partido Socialista - mesmo sabendo que o Documento apresentado reincide na austeridade além da ‘troika' e que o seu horizonte vai muito para lá da vigência do Memorando e até da própria duração desta legislatura!
A verdade é esta: ao sentido das responsabilidades de que o PS deu provas, respondeu o Governo com uma absurda estratégia de confrontação - e é aí que está a raíz do problema. Essa estratégia de confrontação cavou uma divergência política, e de políticas, cada vez mais insuportável, hoje agravada por sucessivas revisões de um Memorando que, manifestamente, já não é o que era. Torna-se necessário, portanto, lembrar o que deveria ser óbvio: é preciso escolher entre confrontação e consenso, pela simples razão de que não é possível uma coisa e outra ao mesmo tempo. Sucede que os factos aqui recordados provam, para lá de qualquer dúvida razoável, que o Governo, diga lá o que disser, já fez a sua escolha. Há muito tempo.
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Pedro Silva Pereira, Jurista
Novas nos Jornais
Novas Oportunidades de Passos Coelho resolvem tudo
Quem diria?
E a energia electrica tão cara
Esperemos pelo "ataque" da oposição
11 maio, 2012
Passos Coelho, pior será difícil
Para quem acabou a sua licenciatura cerca dos 40 anos (?) e que só arranjou emprego em empresas do "padrinho" está aqui um bom conselho.
Sei bem para onde o deveria mandar, aquele sitio que todos sabem qual é, mas nem isso merece.
Não merece nem metade do vencimento e mordomias que o cargo de Primeiro Ministro lhe dá, com muita pena minha por ser um dos contribuintes directos com os meus impostos actuais e os meus descontos anteriores para a Previdencia que agora me rouba.
Este "menino" se na família tivesse um ou dois elementos no desemprego e com grandes dificuldades não teria tempo nem vontade de proferir tanta asneira.
O que nos calhou como Primeiro Ministro...
"O primeiro-ministro apelou hoje aos portugueses para que adoptem uma “cultura de risco” e considerou que o desemprego não tem de ser encarado como negativo e pode ser “uma oportunidade para mudar de vida”. ( publico )
Justiça ?
Nos próximos anos, as faculdades de direito de Portugal e certamente muitas estrangeiras terão muito que estudar sobre os mega processos que se tem desenvolvido nos nossos tribunais.
Vão escalpelizar certamente as razões dos atrasos e os desfechos de cada um
Não só pelo seu desfecho e pelos acordãos que produziram após anos e anos em juízo.
Por todos os que andaram de boca em boca, pelos telejornais e capas de jornal cujas notícias passaram ao crivo do segredo de justiça sem que houvesse alguma vez uma condenação pelo cometimento desse crime.
Furacão, Casa Pia, Submarinos, Portucale, Furação, Isaltino Morais, Fátima Felgueiras, Apito Dourado, etc, etc, são exemplos da maneira e modo como funciona a nossa justiça.
Com as mudanças de Governo cada novo ministro que assume a responsabilidade do mister da Justiça propõe as alterações para colocar a justiça ao serviço da Justiça, mas tudo fica rigorosamente na mesma, senão quando não piora.
Uma única verdade tem que se assumida e rapidamente - esta pouca vergonha tem que acabar
Isaltino Morais - livre?
É caso para dizer: a culpa é do Camões!!!
Os agentes da Justiça não terão vergonha desta e de outras tantas situações que passam incólomes pelos meios de informação
"A Procuradora Geral Adjunta, Cândida Almeida, recusou hoje quaisquer responsabilidades do Ministério Público na prescrição dos crimes imputados ao autarca Isaltino Morais, atribuindo a culpa aos «abusos» que foram praticados no ato da defesa.
«O DCIAP [Departamento Central de Investigação e Acção Penal] investigou, acusou, ele foi julgado e condenado. O nosso sistema é muito bom, agora o abuso que dele é feito é que é muito mau», afirmou Cândida de Almeida.A magistrada, que falava aos jornalistas à margem de uma conferência, no âmbito do 35º aniversário do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, negou quaisquer responsabilidades do Ministério Público neste processo, num comentário à noticia do semanário Sol que hoje escreve que o crime de corrupção de que isaltino Morais é acusado terá prescrito, impedindo a realização de parte do julgamento que o Tribunal da Relação mandou repetir."
Isaltino, Quo Vadis?
- Houve corrupção em 1996
- O Tribunal da Relaçãoconfirmou a condenação atribuida pelo Tribunal de Oeiras
- Anulou parte "da corrupção" por irregularidades no processo em Julho de 2010
- Voltou a repetir essa parte do julgamento em 10 de Maio de 2012
- Em Maio de 2012 o Supremo Tribunal rejeitou o pedido de anulação da pena de 2 anos
- Como esta quinta-feira houve repetição do julgamento, numa parte, vão continuar os recursos?
Sabem o que vos digo, a culpa não é de Isaltino é desta porca desta Justiça
"O presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, já não pode ser condenado por corrupção no processo de contas da Suíça, apesar do crime ter ficado provado no julgamento.Segundo avança o semanário Sol, em causa está o favorecimento de um empreiteiro a troco de dinheiro, em 1996.
O crime de corrupção por acto ilícito prescreve ao fim de 15 anos. Como se provou que a corrupção ocorreu em 1996, o crime está prescrito desde o ano passado.
Em Julho de 2010, o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) confirmou a condenação atribuída ao autarca pelo Tribunal de Oeiras, mas anulou a parte da corrupção, invocando irregularidade no processo. Assim, a Relação voltou a pedir a repetição dessa parte do julgamento, mas só agora é que isso aconteceu.
O presidente da Câmara Municipal de Oeiras (CMO) esteve presente, na quinta-feira, no Tribunal de Oeiras para repetir o julgamento. Apenas um dos crimes é reconhecido pelo Tribunal, nomeadamente o que remete para 1996: um cheque passado no valor de quatro mil contos (20 mil euros) pelo seu amigo João Algarvio. Esse cheque destinava-se ao «pagamento de um despacho proferido pelo presidente da CMO, onde deferiu dois pedidos de licenciamento que violavam a construção estabelecidos nos alvarás dos terrenos anteriormente aprovados», lê-se na acta da audiência, citada pelo mesmo jornal.
Isaltino Morais foi condenado em 2009 a sete anos de prisão e à perda de mandato autárquico por fraude fiscal, abuso de poder e corrupção passiva para ato ilícito e branqueamento de capitais. Posteriormente, a pena foi reduzida para dois anos pelo Tribunal da Relação.
Em Maio, o Supremo Tribunal de Justiça rejeitou um pedido de anulação da pena de dois anos de prisão efectiva e fez subir para o dobro a indemnização cível a que estava sujeito a pagar.
Moita Flores - assim é visto em Santarem
Não tenho duvida alguma em como este homem é um escritor de renome, que um dia confundiu um concelho limítrofe de Lisboa, com menos habitantes mas muito maior em área, com um jogo do tipo “monopólio” onde o dinheiro sai a rodos e as falências não são preocupantes.
A história que escreveu teve bons e maus momentos, ditados pela sua forma de ser e estar, que engana todos aqueles que com ele pouco convivem e pela forma de estar do grupo ou grupos de trabalho, que ao longo do tempo com ele conviveram.
Estes grupos, bastante heterogéneos, acrescentaram algo de si a esta passagem, sendo certo que uns eram mais assertivos e outros não, uns eram mais resistentes e outros não e todos foram tratados de forma diferente.
Vereadores, Diretores de Departamento, Arquitetos, Engenheiros, etc., foram enaltecidos quando só faziam asneira, e outros que tudo fizeram para enaltecer a cidade e concelho foram postos na “linha”.
Rodeado de recém-licenciados com experiência zero, quer na licenciatura que defendiam, quer nas coisas da vida, aplicou conhecimentos que não tinha, ofendeu alguns opositores, amigos e funcionários, sempre com palavras brandas, sempre com um sorriso prá TV, local onde como se sabe terá passado bastantes horas destes seus dois mandatos e onde conquistou a audiência que por cá ia faltando.
Funcionários colocados na “prateleira” para não dizer na cave ou sótão de alguns edifícios, foram alguns, não que não soubessem fazer o seu trabalho, mas porque apenas não eram da cor ou porque se atreviam a dizer não quando lhes era pedido sim mesmo que fosse o não a palavra certa.
Também os fornecedores sempre foram tratados com desprezo, em especial quando reivindicavam alguns pagamentos, isto para não falar da politica do 7/2, com a qual era brindada a oposição nas reuniões de Câmara, relembrando a esses “pacóvios da oposição” que agora nós somos sete (7) e vocês dois (2). Manda quem pode.
Infelizmente para este amigo de Santarém, como se apelida, as coisas não correram bem e as dividas que prometia pagar em “sem dias” aumentaram exponencialmente, fruto da má gestão que foi feita, que permitiu chegarmos onde estamos. Nem mesmo as manobras financeiras que fez utilizando o património dos SMS, entretanto passados a empresa municipal, conseguiram tirar o município do rol das autarquias mais endividadas, e isto acreditem só está a contabilizar o que se sabe, não o que irá surgir após a saída do herói.
Felizmente, em termos pessoais, pouco ou nada me relacionei com este Sr., que ideologicamente nada de novo trouxe, mas que me surpreendeu pela insensatez de querer fazer obra sem olhar a custos e qualidade, deixando algumas empresas em muito maus lençóis, apenas para poder dizer quando sair que fez, mesmo que já tivesse sido feito anteriormente
Valha-te Deus
( José Araújo - comentário)
Passos Coelho goza com a miséria dos portugueses
Sabem quem comprou este carro?
Os Impostos do Zé Povinho
O Sr Dr Passos Coelho mesmo com a crise por aí, para a grande maioria dos portugueses não se sentiu coibido de gastar 140 mil euros neste brinquedo.
A ser verdade, uma vergonha.
Uma parte do roubo da minha reforma tambem anda por aqui!
Vila Fria - Porto Salvo
Os Senhores Presidentes, o da Câmara e o da Junta de Freguesia, nunca passam por esta AVENIDA.
O Senhor Presidente da Câmara, refastelado no seu BMW se a ler as últimas dos jornais nem se apercebe por onde passa, quando passa? Ou terá passado?
A Senhora Vereadora do Trânsito possivelmente ainda a estudar o abaixo assinado para a colocação das Bandas Sonoras na dita AVENIDA na sua parte mais estreita e perigosa, não tem tido tempo e oportunidade para se aperceber do matagal que invade os "passeios" da dita. Aguarda que um daqueles condutores "loucos" atropelem alguém que desprevenido não tenha tempo de saltar para a "valeta" ou para a capota do carro mais próximo.
O Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Porto Salvo, quando questionada dirá: Já falei com a Câmara, mas, mas, mas.....
Isaltino Morais
Prescreveu o crime?
Mas foi ou não foi condenado como corrupto?
E agora? Os responsáveis pela prescrição existem? Ou não?
Se há responsáveis não são responsabilizados?
Mas que justiça é esta que manda para a prisão quem rouba um sabonete e deixa ficar fora os que desviam ou recebem por baixo da mesa milhões?
Ora bolas para esta Justiça!!!
Um mundo à parte bafejado pela inteligência divina onde a preguiça e a incompetência não são nunca quantificados e penalizados?
Isaltino Morais - em que ficamos?
Sentença adiada.
Por este andar Isaltino Morais ainda irá pedir uma indemnização pela noite que passou no "hotel da PJ" - estamos cá para ver.
10 maio, 2012
Oeiras - Moita Flores - Conselho de Estado Familiar
Assim, ao seu saber, com estas linhas se presume a sua candidatura a Oeiras.
Meias águas, meias tintas, tanto poema em prosa. A filosofia de muito escrever e pouco dizer. Sendo assim, não é só o Pingo Doce que é hipócrita
Meias águas, meias tintas, tanto poema em prosa. A filosofia de muito escrever e pouco dizer. Sendo assim, não é só o Pingo Doce que é hipócrita
"Nesse dia, reuni com o comité central da minha família próxima e li a simpática carta de convite para encabeçar a sua lista autárquica, que recebi da comissão concelhia do PSD de Oeiras.
A minha família foi sempre o meu Conselho de Estado. Com alguns velhos amigos á mistura. Alguns deles que se queixaram de faltar á 'manif' por minha causa. Outros que não me desculpam a convocatória quando o Pingo Doce esperava por eles. E discutimos horas á fio. Política e politiquice. As grandezas e misérias das idades já vencidas e dos grandes combates que todos sonhamos viver e dei por mim a pensar que afinal partilhávamos ali as mesmas expectativas existenciais que se ritualizam em cada 1º de Maio e fiquei com sensação de que marquei o encontro para o dia errado."
Oeiras - Moita Flores a caminho
Oeiras sempre fica mais próximo da capital, mesmo á mão para as intervenções nas televisões, rádios e jornais.
A reforma anunciada há cerca de um ano vai ficar pelas calendas gregas.
Por mim, sou contra estes "mercenários das autarquias", farei tudo para que não seja eleito.
pelos vistos, não terá feito boa obra em Santarêm.
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