06 fevereiro, 2014

PSD - Polvo Laranja

Recebido o texto por email.

“  OBRIGATÓRIO LER ----- Polvo Laranja....PSD nos bastidores

 

                  OBRIGATÓRIO LER

      Polvo Laranja....PSD nos bastidores

                      

 -  A partir de 2008 torna-se  evidente que a operação Face Oculta foi redirecionada pela  investigação e pelos Media para  passar a visar  principalmente Sócrates. Era preciso derrubar Sócrates e mudar  de governo, porque havia gigantescos interesses em jogo e, em  particular, o caso BPN prometia dar cabo do PSD.

 

2. Das  fraudes do BPN ignora-se ainda hoje a maior parte. Trata-se de  uma torrente de lama inesgotável, que todos os nossos Media  evitam tocar.

 

3. O agora falado caso IPO/Duarte Lima,  de que Isaltino também foi uma peça fulcral, nem foi sequer  abordado durante o Inquérito Parlamentar sobre o BPN ,  inquérito a que o PSD se opôs então com unhas e dentes, como é  sabido. A tática então escolhida pelo polvo  laranja foi  desencadear um inquérito parlamentar paralelo, para averiguar  se Sócrates estava ou não a «asfixiar»  comunicação social  ! Mais uma vez, uma produção de ruído para abafar o caso BPN e  desviar as atenções.

 

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Lá diz o povo, a  verdade é como o azeite. Acaba sempre por vir à  tona.

"O POLVO" E A  OPERAÇÃO FACE OCULTA COM RABO DE  FORA:

 

1. Mas é interessante examinar  como é que o negócio IPO/Lima foi por água abaixo.

 

5.  Enquanto Lima filho, Raposo e Cia. criavam um fundo com  dezenas de milhões, amigavelmente cedidos pelo BPN de Oliveira  e Costa, Isaltino pressionava o governo para deslocar o IPO  para uns terrenos de Barcarena, concelho de Oeiras.   Isaltino comprometia-se a comprar os terrenos (aos Limas e  Raposo, como sabemos hoje) com dinheiro da autarquia e a  «cedê-los generosamente» ao Estado para lá construir o IPO.  Fazia muito jeito que fosse o município de Oeiras a comprar os  terrenos e não o ministério da Saúde, porque assim o preço  podia s ajustado entre os amigos vendedores e compradores,  quiçá com umas comissões a transferir para a Suíça.

 

6.  Duarte Lima tinha sido vogal da comissão de ética (!) do IPO  entre 2002 e 2005, estava bem dentro de todos os assuntos e  tinha ótimas relações para propiciar o negócio. Além disso,  construiu a imagem de homem que venceu o cancro, história  lacrimosa com que apagava misérias anteriores. O filho e o  companheiro do PSD Vítor Raposo eram os escolhidos para dar o  nome, pois ao Lima pai não convinha que o seu nome figurasse  como interessado no negócio.

 

7. Em Junho de 2007  Isaltino dizia ainda que as negociações para a compra dos  terrenos em causa estavam "em fase de conclusão" (só não disse  nunca foi a quem os ia comprar, claro). E pressionava o  ministro da Saúde: "Se se der uma mudança de opinião do  governo, o cancelamento do projeto não será da  responsabilidade do município de Oeiras."

 

8. Como  assim, "mudança de opinião do governo"?

 

9. Na verdade,  Correia de Campos apenas dissera à Lusa que o governo encarava  a transferência do IPO para fora da Praça de Espanha e que  estava a procurar um terreno, em Lisboa ou fora da cidade,  para esse efeito. Nenhuma decisão tinha sido tomada, nem nunca  o seria antes das eleições para a Câmara de Lisboa, que iam  realizar-se pouco depois, em Julho de  2007.

 

10. No decorrer do ano de 2007, porém, a Câmara  de Lisboa, cuja presidência foi conquistada por António Costa,  anunciou que ia disponibilizar um terreno municipal para a  construção do novo IPO no Parque da Bela Vista Sul, em Chelas,  Lisboa. Foi assim que se lixou o projeto Lima-Isaltino: o  ministro Correia de Campos não cedeu às pressões de Isaltino e  a nova Câmara de Lisboa pretendia que o IPO se mantivesse em  Lisboa. Com Santana à frente da autarquia e um ministro da  Saúde do PSD teria tudo sido  muito diferente. E os Limas  e Raposos não teriam hoje as chatices que se sabe. E Duarte  Lima até talvez já tivesse uma estátua no Parque dos Poetas do  amigo Isaltino.

 

11. Sabemos como, alguns meses depois  deste desfecho, o ministro Correia de Campos foi atacado por  Cavaco no discurso presidencial de Ano Novo, em 1 de janeiro  de 2008. Desgostado com as críticas malignas do vingativo  Presidente, Correia de Campos pediu a sua demissão ainda nesse  mês. Não sabemos  o que terá levado Cavaco a visar dessa  maneira um ministro do governo Sócrates, por sinal um dos mais  competentes.  Que Cavaco queria a pele de Correia de  Campos, foi bem visível. Ele foi a causa do fracasso do  projeto do IPO/Oeiras e dos prejuízos causados ao clan do seu  amigo Duarte Lima e ao polvo laranja (ª).

 

É bem possível que essa tenha sido  a razão.

 

(ª) -  é bom que se entenda que o polvo laranja tem o seu pai no  Senhor Silva, hoje PR, que nunca falou sobre o BPN, mas o lodo  deste senhor é bem maior !!!

Oxalá Portugal  fosse uma França !!!

 

MAS  SE QUERES REVERTER ESTA SITUAÇÃO E VER A JUSTIÇA SENDO FEITA  PELA FORÇA  DOS CIDADÃOS, ENTÃO REPASSA PARA TODOS OS TEUS CONTACTOS  SEM RECEIO  DO QUE POSSAM VIR A PENSAR DE  TI.

Ajuda-os  a serem CIDADÃOS, despertando sua  consciência “

 

 

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