CRISE SÓ PARA ALGUNS? NÃO PODE SER! Se as pensões vitalícias de ex-políticos forem poupadas aos cortes impostos pela desgraça financeira que assola o país, é caso para um levantamento popular a sério... Essas pensões vitalícias já são, por si só, uma afronta ao povo trabalhador que, até há pouco tempo, tinha de descontar pelo menos 36 anos, no caso dos funcionários públicos, e 40 anos, nos do regime geral. Agora, esse tempo de descontos aumentou alguns anos mais, como é sabido. Tais pensões são, como disse, uma afronta, por várias razões: 1 - Quem as recebe não descontou o tempo necessário para ter direito a elas; 2 - São pensões demasiado elevadas, considerando as funções que quem as recebe desempenhou; 2.1 - Quem as recebe, em vez de ter contribuído para a evolução positiva do país, mais não fez do que encaminhá-lo para o abismo de que se abeira. Por estas e por outras..., a nação chegou à situação vergonhosa que vive. Mas sendo esta a realidade, que ao menos a desgraça dos cortes dos subsídios de férias e de natal seja extensiva a essas pensões vitalícias. E não venham com o argumento de que tais pensões contam só com 12 meses anuais, porque no seu montante anual estão contidos os outros 2 meses. Compreende-se porque englobam apenas 12 meses. É que os outros 2, enquanto subsídios, sujeitam-se ao que está a acontecer. Quem os instituiu para os outros foi quem não os quis para si próprios. Sabiam bem o que estavam a fazer, enganando até o povo com falsa parcimónia. Os políticos apenas sabem olhar pelas suas algibeiras. Nada mais sabem fazer. A situação em que Portugal (e não só) se encontra prova isso mesmo. Só espero que esta desgraça sirva de lição, e os portugueses abram finalmente os olhos...
1 comentário:
CRISE SÓ PARA ALGUNS? NÃO PODE SER!
Se as pensões vitalícias de ex-políticos forem poupadas aos cortes impostos pela desgraça financeira que assola o país, é caso para um levantamento popular a sério...
Essas pensões vitalícias já são, por si só, uma afronta ao povo trabalhador que, até há pouco tempo, tinha de descontar pelo menos 36 anos, no caso dos funcionários públicos, e 40 anos, nos do regime geral. Agora, esse tempo de descontos aumentou alguns anos mais, como é sabido.
Tais pensões são, como disse, uma afronta, por várias razões: 1 - Quem as recebe não descontou o tempo necessário para ter direito a elas; 2 - São pensões demasiado elevadas, considerando as funções que quem as recebe desempenhou; 2.1 - Quem as recebe, em vez de ter contribuído para a evolução positiva do país, mais não fez do que encaminhá-lo para o abismo de que se abeira.
Por estas e por outras..., a nação chegou à situação vergonhosa que vive. Mas sendo esta a realidade, que ao menos a desgraça dos cortes dos subsídios de férias e de natal seja extensiva a essas pensões vitalícias.
E não venham com o argumento de que tais pensões contam só com 12 meses anuais, porque no seu montante anual estão contidos os outros 2 meses. Compreende-se porque englobam apenas 12 meses. É que os outros 2, enquanto subsídios, sujeitam-se ao que está a acontecer. Quem os instituiu para os outros foi quem não os quis para si próprios. Sabiam bem o que estavam a fazer, enganando até o povo com falsa parcimónia.
Os políticos apenas sabem olhar pelas suas algibeiras. Nada mais sabem fazer. A situação em que Portugal (e não só) se encontra prova isso mesmo. Só espero que esta desgraça sirva de lição, e os portugueses abram finalmente os olhos...
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