04 agosto, 2009

Paulo Mota Pinto

PAULO MOTA PINTO

Merece uma veemente condenação pelo que disse, no frente a frente com Alfredo Barroso na SIC.

Para quem se assumiu como antigo membro do Tribunal Constitucional deveria por mais de lado as politiquices partidárias e, embora ao que consta, deviado ao facto de ser cabeça de lista do PSD por Coimbra, não deixar de ser politicamente honesto.

Comparar, por interesse partidário imediato e eleitoralista, José Socrates a Isaltino de Morais, é um insulto grave.

Isatino, foi indiciado, considerado arguido e condenado em juizo.

Sócrates não foi e não é nada disso, embora, muitos, como Paulo Teixeira Pinto, gostassem que o fosse.

Com politiquisses e politiqueiros destes, não se pode ir longe.

2 comentários:

Anónimo disse...

Não sai ao pai, que era integro e que infelizmente morreu cedo.
Este, se assim foi, não sairá ao seu progenitor.

Anónimo disse...

Falar de políticos honestos é desconhecer a realidade.
E se o populismo e a demagogia são características da desonestidade, Sócrates segue na frente e bem adiantado. Falta saber se cortará a meta.