13 janeiro, 2009

Professores - manifestação

Mais uma secção de sindicalistas que não fazem mais nada que receber os seus salários pagos pelos contribuintes e convocar mais umas manifestações.
Foi feito o mesmo a Costa Gomes na altura do PREC.
Até parece que estamos na mesma.
O Governo a Assembleia da República e os Tribunais, não existem para esta gente.
Será que esta gente não percebeu que o Presidente da República publicou, assinando a legislação que lhe foi proposta pelo Ministério da Educação?
O Presidente da República, quando assinou, já disse bem claro o que tinha a dizer.
Ou será que sempre é verdade que há muitos analfabetos e estúpidos por entre os professores?
Será que querem deitar areia para os olhos do Zé que lhes paga os ordenados e lhes garante o "emprego", quer sejam incompetentes ou não?
Ainda gostariamos de saber, se nos dias de greve, se aos sindicalistas que são pagos pelos impostos dos contribuintes, lhes são descontados os dias de greve.
Era só o que faltava se não fossem descontados.
Como dizia op outro - vão mas é trabalhar
O objectivo é sensibilizar Cavaco Silva para a situação
Movimentos de professores convocam manifestação para dia 24 em frente ao Palácio de Belém
Seis movimentos de professores convocaram uma manifestação para dia 24 frente ao Palácio de Belém, em Lisboa, para sensibilizar Cavaco Silva para o "clima de perturbação" que o modelo de avaliação de desempenho "está a provocar nas escolas"."Estamos convictos de que o Presidente da República terá uma palavra a dizer. Temos a expectativa de que possa ajudar a resolver este conflito, já que o Governo tem-se mostrado intransigente nas questões fundamentais", afirmou hoje Octávio Gonçalves, do Movimento Promova, em declarações à Agência Lusa.

1 comentário:

Anónimo disse...

É curioso ver tanto achincalhamento em relação aos sindicalistas. Mas não me enganarei se pensar que quem achincalha é dos primeiros a recorrer aos sindicatos quando o patronato tenta ir-lhe ao bolso.
Há muito boa gente nos sindicatos.
Já assisti algumas vezes a professores em greve e a darem aulas nesse ou messes dias, para que os alunos não ficassem prejudicados. E já vi, anos depois, esses mesmos professores exercerem a actividade sindical, nessa altura em defesa dos seus pares.
Há quem aproveite o tacho do sindicalismo, lá isso há. Mas há também quem lá esteja por solidariedade, pela generosa tendência de lutar pelos direitos dos outros.
Meter tudo no mesmo saco é julgar os outros a partir de nós próprios, o que pode revelar incapacidade de análise ou má fé.
Sejamos comedidos, sim?