08 janeiro, 2009

Professores - Fenprof


Para que se saiba, mais uma:

"Imunidade
[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
O líder do sindicato da Fenprof veio hoje asseverar que os professores podiam incumprir à vontade as obrigações relativas à avaliação, sem qualquer receio de sanções disciplinares ("Não há nenhuma sanção disciplinar que lhes possa ser aplicada, nem a eles nem aos presidentes dos Conselhos Executivos" --
declarou ele ao DN).Ficamos assim a saber de mais um privilégio desconhecido dos professores entre os servidores públicos - a imunidade disciplinar! É preciso desfaçatez!"

Jornais, Jornalistas ?


Com a devida vénia:

"Um pouco mais de seriedade, sff
[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
Há poucas semanas, quando Sócrates afirmou que, apesar da crise económica, muitos portugueses iriam ter mais rendimento disponível em 2009, dada a queda da inflação e das taxas de juro, foi "zurzido" por inúmeros comentadores, apesar da evidência da argumentação (como aqui várias vezes se mostrou, por exemplo,
aqui e aqui).Foi preciso que o Governador do Banco de Portugal viesse ontem confirmar o óbvio, para que dois jornais de referência -- o Público e o Jornal de Negócios -- viessem colocar essa notícia em manchete, nas edições de hoje, como se de uma novidade se tratasse.E os tais comentadores, vão eles retractar-se?!"

Israel - Libano - Palestina




Não sabem viver sem ser "em Guerra"

Assim foi e assim será

Que fará nessa zona "o exército Libanes" e as forças da ONU ?


"Al menos tres cohetes Katyusha disparados desde el sur del Líbano cayeron esta mañana en la ciudad israelí de Naharía (norte), donde causaron dos heridos leves, según informan medios locales.
Las autoridades libanesas han confirmado el lanzamiento de los Katyusha desde su territorio al igual que ha afirmado que Israel ha respondido con el lanzamiento de cinco misiles.
Los cohetes desde el Líbano fueron lanzados desde una zona del norte de la población de Nakura, que está controlada por el Ejército libanés y la Fuerza Internacional de la ONU en el sur del Líbano."

Mario Nogueira - Professores

Por sistema, cada vez que este cabeça de Turco do PCP se faz aparecer na TV (para gáudio das estações), apela à desobediência dos professores.

Desde sempre que que Mário Nogueira em cada aparição propôe ao professores, por diversas formas, a desobediência dos professores e até dos conselhos executivos das escolas, como se aquela classe de funcionários do Estado, não tivesse norma, regulamentos ou estatutos disciplinares para cumprir.
Face á hipótese de processos disciplinares para os não cumpridores, aquele estratega operacional do PCP, arvora-se em juiz em causa própria e afirma que tal não é possível como se fosse o DONO do Ministério da Educação.
Esquece-se este professor(?) que a legitimidade do Governo não pode ser posta em causa por um qualquer sindicalista, por uma qualquer greve ou manifestação.
Mário Nogueira está a perder apoios e cada vez que fala, irrita-se contra tudos e contra todos.
O seu fim anunciado, deverá estar muito mais próximo do que ele próprio alguma vez terá pensado.
Tem o futuro assegurado como funcionário do PCP a partir do momneto em que os contribuintes lhe deixem de pagar, a ele e a mais de 300 os seus vencimentos prontamente, sem risco de desemprego.
Ainda, vão comendo, bebendo e viajando, à conta dos associados dos seus sindicatos.
Ou seja, no final do mês, despesas, nada - ordenado limpinho no Banco

A crise e os economistas

Aqui está mais um belo exemplo do prognóstico só no fim do jogo.
Soluções, claras, objectivas, credíveis, inquestionáveis para a resolução da crise?
Nada.
Talvez a verba colocada no recibo verde para cobrar o trabalho do artigo, seja pelo número de palavras editadas.
Será?

A recessão que nos espera
07 Jan O governador do Banco de Portugal deu ontem um número à recessão, pré-anunciada no dia anterior por José Sócrates em entrevista. As previsões do banco central não confirmam que seja a pior recessão dos 35 anos de democracia como já o tinha dito o ministro das Finanças. Mas antecipam uma crise grave e de contornos preocupantes pela ameaça de deflação.

Professores - avaliação

Onde é que esta conversa já foi ouvida?
Iniciar uma verdadeira avaliação, depois de mais de 2 anos perdidos a "negociar" com os sindicatos satélites do PCP?
Estes comunistas, que estão a querer utilizar com o ME o mesmo PREC do verão quante de 1975, não percebem que a sua clientela politica se resume aos habituais "velhotes" de corpo e alma?

"Para o(Partido) comunista, a política educativa do PS está a "desfigurar a escola pública e a branquear resultados e estatísticas". "O Governo não vencerá esta batalha pela razão nem pelo confronto leal e democrático (...) suspender este processo de avaliação para iniciar uma verdadeira negociação é um imperativo de interesse nacional", concluiu. "

Professores - Avaliação

Afinal alguns senhores professores tambem passam atestados de estupidez ao Povo. Só eles são os detentores da verdade.
Nem complicado, nem simplificado - não querem ser avaliados.
Querem, muitos deles, continuar com a mesma "bandalheira" das ultimas décadas, e o contribuinte a pagar.
O argumento que querem uma escola melhor, está provado que é falacioso e hipócrita. Não querem nada disso.
" fafe, vila real, parece-me que anda completamente alheado da realidade. Todos os professores que querem ser avaliados segundo este modelo completamente hipócrita, podem fazê-lo. Como o próprio 1ºMinistro disse, o modelo foi muito simplificado mas a essência mantêm-se, por isso é que os professores que querem ser avaliados justamente continuam a opor-se a este modelo de avaliação. Não vale a pena explicar a farsa que é este simplex pois todos podem ter Bom. Não vale a pena explicar porque nos opomos pois já o explicamos milhões de vezes e as pessoas recusam-se a entender. Na Lei não há nada previsto quanto a sanções diciplinares a quem não entregue os seus objectivos individuais. Todos podemos fazer cópias mas eu não sou hipócrita.

"As oposições político-sindicais põe toda a lenha nesta "luta" utilizando a corporação dos profs. como arma de arremesso. Conhecemos os métodos e os tiques dos que hoje como sempre desejaram (e sempre conseguiram) "comandar" o ME do exterior. Aparentemente o caso mudou de figura. Esperemos que o Governo se assuma naquilo para que tem mandato"

"

PSD - Manuela Ferreira Leite


Sempre vai aparecendo de vez em quando.

Esquece-se que o Primeiro Ministro não anda a reboque dos interesses da Oposição.

Pior, quando este tipo de Oposição está como uma ilha dentro do seu próprio partido - tem várias oposições contra si.

Os portugueses devem começar a entender que com politicos-economistas deste tipo, o país não vai a lado nenhum.

Falam, falam e pouco ou nada acertam.

Se assim não fosse, tinham descoberto a existência desta monumental e global crise antes dela explodir.

Mas, nada.

Os palpites, só aparecem depois de consumado o facto.

Assim, não


Reacção às previsões de recessão do Banco de Portugal
Ferreira Leite desafia José Sócrates para um debate sobre a crise

07 janeiro, 2009

Operação Furacão

Não será só fumaça?
Era bom recordar, que de alguns outros processos semelhantes, o "segredo de justiça" era por sistema quebrado.
Neste, nada. Não será de estranhar?

As primeiras acusações resultantes das investigações da "Operação Furacão" estão atrasadas, admitiu hoje a Procuradoria-Geral da República (PGR).
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que investiga os alegados crimes económicos em causa, informou o Procurador-Geral Pinto Monteiro que "as primeiras acusações estão de facto atrasadas" e que estão "previstos para breve alguns arquivamentos", disse à agência Lusa fonte da PGR.

PSD - eleições

Não conseguem dar uma para a "caixa".
Só sabem dar "bocas"
Apresentar algo de concreto sobre a situação actual do país, nada.
Pior, sobre este tema das eleições, já há vozes a favor do tema e vozes contra.
A propósito, será que Manuela Fereira Leite emigrou, ou ainda anda pelos saldos a tentar encontrar umas vestimentas mais modernas para lhe dar outra aparência visual, porque de ideias, continua um pouco pela idade da pedra.

PSD desafia Sócrates sobre calendário eleitoral
Legislativas. Para Paulo Rangel, líder parlamentar do PSD, Sócrates "abriu uma janela de ambiguidade" ao não recusar eleições europeias e legislativas no mesmo dia. Daí que seja necessário esclarecer o que pensa, e só depois o PSD definirá a sua posição. O cenário já ocorreu em (…)

Professores - avaliação

Tanto pediram a ajuda a Cavaco Silva que aí a têm - Cavaco assinou a alteração ao esquema de avaliação.
Não significa mais do que o seu entendimento de que a avaliação tem que ser feita.
Quem a não fizer. Que se aplique o regulamento disciplinar.
Já chega de brincar com o Governo, com a Ministra e com o contribuinte que paga aos sindicalistas profissionais.
Que se aplique o estatuto disciplinar.
A arvore do "nogueira" começa a deixar cair a folha, a murchar.
Não srá que muitos dos professores, nesta altura, não sentirão que foram lançados a uma fogueira onde os únicos que directamente não saiem queimados, por enquanto, são alguns dos sindicalistas?

Professores.

Os docentes correm o risco de serem afastados
O novo estatuto disciplinar dos funcionários públicos, que entrou em vigor a 1 de Janeiro, determina que os professores que violem os procedimentos da avaliação de desempenho podem ser directamente suspensos por 90 dias, sem direito a receber ordenado durante este período. A legislação dá assim razão ao secretário de Estado da Educação, que garantiu ao DN que um professor que não proceda à sua autoavaliação pode ser alvo de um processo disciplinar. Mas o estatuto vai mais longe e contempla mesmo a hipótese de demitir um funcionário que viole os seus deveres.

Santana Lopes

Uma boa altura para Santana Lopes se explicar sobre o "buraco" que deixou ficar na Camara Municipal de Lisboa

TC chumba contas de Santana Lopes na Câmara
O Tribunal de Contas chumbou as contas dos dois primeiros anos do mandato de Santana Lopes na Câmara de Lisboa (2002 e 2003) por irregularidades ligadas à falta de informação sobre a realidade financeira e patrimonial da autarquia.
De acordo com os relatórios do Tribunal de Contas (TC) relativos às gerências de 2002 e 2003 a que a Lusa teve acesso, «algumas das situações descritas e que os serviços dizem ter corrigido continuaram a fazer parte das irregularidades apontadas nas outras gerências analisadas».
O TC reconhece que a autarquia «tem vindo gradualmente a corrigir os procedimentos», mas frisa que muitos documentos constantes da prestação de contas de 2002 e 2003 «não traduzem ainda valores correctos

PSD - autárquicas


Passamos dos "Ases" dos clubes de futebol para as "polícias"

Gonçalo Amaral candidato em Olhão
Gonçalo Amaral é o candidato escolhido pela concelhia do PSD em Olhão para liderar a lista às autárquicas deste ano. O ex-coordenador da PJ é militante do partido desde 2002 e diz que aceitou o (...)

Ministra da Defesa - Espanha


É dificil para os militares, que o seu responsável máximo seja uma mulher.

Então, vale tudo para a denegrir.


"LA MINISTRA ACUDIÓ EN PANTALONES A LA PASCUA MILITAR
Los militares a Chacón: 'Si un soldado no cumple las normas es sancionado'
'Si quiere ser progre y moderna, que cambie las normas' afirma el portavoz de la AUME
La Casa Real dio el visto bueno al traje de chaqueta de la titular de Defensa
Aguirre asegura que todo lo que lleve puesto la ministra le parece 'correctísimo' "

O mundo nas mãos

Umas parte do Mundo nestas mãos

Crise

Hay ahora mismo un intenso debate sobre lo dinámicos que deberían ser los intentos del Gobierno de EE UU por invertir la marcha de la economía.

Muchos economistas, entre los que me incluyo, están pidiendo una gran expansión fiscal que impida que la economía entre en caída libre.

A otros, sin embargo, les preocupa el lastre que unos grandes déficit presupuestarios puedan suponer para las generaciones futuras.


Krugman: "El paso al que las cosas están empeorando es tan rápido que es difícil ver cómo van a ayudar las medidas de rescate"

Quienes piensan que una expansión fiscal hoy será mala para generaciones futuras se equivocan
Construir carreteras y desarrollar nuevas tecnologías hará más rico a EE UU a largo plazo
Pero quienes se preocupan por el déficit están completamente equivocados. En las condiciones actuales, no hay que sacrificar lo que es bueno a largo plazo por lo que lo es a corto plazo; una expansión fiscal fuerte mejoraría realmente las perspectivas económicas a largo plazo.
La afirmación de que los déficit presupuestarios empobrecen a la larga la economía se basa en la creencia de que los préstamos adquiridos por el Gobierno excluyen a la fuerza la inversión privada: que el Gobierno, al emitir grandes cantidades de deuda, impulsa al alza los tipos de interés, lo que hace que las empresas sean reacias a invertir en nuevas plantas y equipos, lo cual, a su vez, reduce la tasa de crecimiento económico a largo plazo. En circunstancias normales, este argumento tendría mucho a su favor.
Pero ahora mismo las circunstancias son de todo menos normales. Plantéense lo que sucedería el año que viene si la Administración de Obama cediese ante los halcones del déficit y redujese la escala de sus planes fiscales. ¿Haría esto que bajasen los tipos? Está claro que no conduciría a una disminución a corto plazo de los tipos de interés, que están más o menos controlados por la Reserva Federal. La Reserva ya está manteniendo esos tipos tan bajos como le es posible -prácticamente a cero- y no variará su política a menos que vea alguna señal de que la economía amenaza con recalentarse. Y esa perspectiva no parece realista por el momento.
¿Y qué hay de los tipos a más largo plazo? Estos tipos, que ya están en su nivel mínimo desde hace medio siglo, son principalmente el reflejo de los tipos a corto plazo que se esperan para el futuro. La austeridad fiscal podría hacerlos bajar aún más, pero a costa de generar expectativas de que la economía siga profundamente deprimida durante mucho tiempo, lo cual reduciría la inversión privada en lugar de incrementarla.
La idea de que, cuando la economía está deprimida, una política fiscal rígida reduce de hecho la inversión privada no es simplemente un razonamiento hipotético: es exactamente lo que sucedió en dos episodios históricos importantes.
El primero tuvo lugar en 1937, cuando Franklin Roosevelt cometió el error de seguir los consejos de quienes se preocupaban por el déficit en aquella época. Redujo radicalmente el gasto del Gobierno recortando a la mitad la inversión en la Administración para la Mejora del Trabajo y subiendo los impuestos, entre otras cosas. El resultado fue una grave recesión y una caída pronunciada de la inversión privada.
El segundo episodio tuvo lugar en Japón 60 años después. En 1996 y 1997, el Gobierno japonés intentó equilibrar su presupuesto recortando el gasto y subiendo los impuestos. Y, de nuevo, la recesión que provocó indujo una caída pronunciada de la inversión privada.
Para que quede claro, no estoy argumentando que tratar de reducir el déficit presupuestario sea siempre negativo para la inversión privada. Se puede afirmar razonablemente que la moderación fiscal de Bill Clinton en los años noventa contribuyó a alimentar la gran explosión de la inversión que se produjo en EE UU durante esa década, la cual, a su vez, llevó a una recuperación en el crecimiento de la productividad.
Lo que hizo que la austeridad fiscal fuese tan mala idea tanto en los EE UU de Roosevelt como en el Japón de los años noventa fue el hecho de que se daban unas circunstancias especiales: en ambos casos, el Gobierno dio marcha atrás frente a una trampa de la liquidez, una situación en la que, a pesar de que la autoridad monetaria había recortado los tipos de interés todo lo posible, la economía seguía funcionando muy por debajo de su capacidad.
Y ahora nos encontramos ante la misma clase de trampa, y por eso quienes se preocupan por el déficit están fuera de contexto.
Una cosa más: la expansión fiscal será todavía mejor para el futuro de EE UU si una gran parte de ella se lleva a cabo en forma de inversión pública: construcción de carreteras, reparación de puentes y desarrollo de nuevas tecnologías, todo lo cual hará más rico al país a largo plazo.
¿Debería el Gobierno mantener indefinidamente una política de grandes déficit presupuestarios? Desde luego que no. Aunque la deuda pública no es tan mala como mucha gente cree -básicamente, es dinero que nos debemos a nosotros mismos-, a la larga, el Gobierno, al igual que los particulares, tiene que compensar sus gastos con sus ingresos.
Pero ahora mismo tenemos un déficit básico en el gasto privado: los consumidores están redescubriendo las ventajas del ahorro en el mismo momento en que las empresas, quemadas por los excesos del pasado e incapacitadas por las dificultades del sistema financiero, están recortando sus inversiones. Ese desfase terminará por corregirse, pero, hasta que lo haga, el gasto del Gobierno debe cargar con el muerto. De otro modo, la inversión privada, y la economía en su conjunto, se hundirán aún más.
Resumiendo: la gente que piensa que una expansión fiscal hoy será mala para las generaciones futuras se equivoca radicalmente. La mejor línea de actuación, tanto para los trabajadores de hoy como para sus hijos, es hacer todo lo que haga falta para poner esta economía en el camino hacia su recuperación. -
(c) 2008 New York Times Service Traducción de News Clips.

Médicos faltosos

A Ordem está para defender os médicos, mesmo quando não haja moral para tal.
Ou será que não verdade que toda a gente sabe o que se passa na grande maioria dos Hospitais?
FDeveria de haver um pouco mais de pudor.
Pelo menos não falar
Ordem vai processar administrador do Hospital de S. João

O Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos está "indignado" com o presidente do Hospital de S. João, no Porto, que acusa de insinuar que os médicos faltam muito. O organismo ameaça "tomar as medidas necessárias" e não descarta a possibilidade de processar António Ferreira.
Em comunicado, o CRNOM argumenta que o administrador está a pôr em causa "o bom nome de todos os médicos" da unidade, uma "atitude incompatível com a recente divulgação, pelo próprio, dos excelentes resultados obtidos pelos médicos do Hospital de S. João no contexto da Península Ibérica, tendo-os, inclusivamente, felicitado no fim do ano de 2008, pelos resultados obtidos".
O presidente do CRNOM, José Moreira da Silva, garantiu à Agência Lusa ser "falso" que os médicos sejam os profissionais que mais faltam. E admite agora processar António Ferreira. Em entrevista ao JN, este anunciou que iria divulgar as faltas dos profissionais num sistema interno apenas acessível a eles.