31 maio, 2025
30 maio, 2025
Novo aeroporto ? - Tem andado esquecido - voltam as promessas?
Mensagem do dia - de que me lembrei hoje
O novo aeroporto de Lisboa será construído em Alcochete, no Campo de Tiro de Alcochete, e será chamado Aeroporto Luís de Camões.A ANA - Aeroportos prevê a sua conclusão em 2037, com capacidade para 45 milhões de passageiros, mais 10 milhões do que o atual aeroporto Humberto Delgado. O governo espera que o aeroporto esteja pronto em 2034. O novo aeroporto será cinco vezes maior que o atual aeroporto de Lisboa e terá duas pistas, com possibilidade de expansão para quatro pistas. A área aeroportuária vai ocupar 2.300 hectares. A ANA prevê que o novo aeroporto tenha capacidade para 100 movimentos de aeronaves por hora, com possibilidade de expansão para 160 movimentos por hora. O custo total do projeto é estimado em 8,5 mil milhões de euros. O aeroporto terá ligação à rede de Alta Velocidade entre Lisboa e Madrid.
24 maio, 2025
23 maio, 2025
Ucrania ataca a Russia
Ucrânia: Ataques de 100 drones ucranianos paralisam aeroportos de Moscovo
19 maio, 2025
15 maio, 2025
Sócrates e a vergonha de justiça neste pais
14 maio, 2025
10 maio, 2025
06 maio, 2025
Políticos trapalhacos
sexta-feira, 2 de maio de 2025
Eleições parlamentares 2025 (15): Montenegro "apanhado"
1. Esta estória da correção da declaração de interesses de Montenegro, por intimação da Entidade da Transparência, contada AQUI, mostra duas coisas muito importantes: (i) que ele faltava à verdade ao garantir que tinha declarado tudo o que era legalmente necessário, quando afinal tinha omitido vários clientes da sua empresa pessoal de prestação de serviços, a Spinumviva; (ii) que o PS tinha toda a razão, ao incluir no seu requerimento de inquérito parlamentar justamente o controlo da veracidade da declaração de interesses do Primeiro-Ministro.
Mas esta estória mostra mais: que Montenegro optou por esgotar o prazo de 30 dias dado pela Entidade da Transparência para a correção da falta, a fim de adiar ao máximo o seu conhecimento público, como é devido, quiçá para depois das eleições. Não é propriamente uma conduta digna de um líder partidário que se propõe renovar o seu mandato na chefia do Governo.
2. Todavia, a notícia da correção que lhe foi exigida veio destruir a sua laboriosa tentativa de meter o caso da sua empresa pessoal "debaixo do tapete" durante a campanha eleitoral e reavivar a suspeita, bem mais grave, sobre a violação da exclusividade como governante, que também era objeto do inquérito parlamentar do PS, e cujo esclarecimento Montenegro persiste em recusar, não exibindo os documentos que provem que não continuou a ser o verdadeiro responsável pela prestação de serviços da sua empresa, nem a beneficiar das respetivas avenças.
É de novo a dúvida sobre o cumprimento das obrigações legais (e não somente éticas) quanto a transparência e a incompatibilidades do PM cessante que está de novo na praça pública.

















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