Nao tinhamos muito interesse em voltar a falar das lutas sindicais, dass greves, dos atropelos nas assembleias gerais dos mais diversos sindicatos, nos anos após à revolução do 25 de Abril, em que os sindicatos afectos ao PCP, utilizaram todas as artimanhas para tomarem conta das direcções que não aceitaram a Unicidade comunista.
Nesse tempo, com moções , propostas, contra propostas e muitas vezes agressões levavam-se as assembleias gerais até às tantas da madrugada parq que, com meia dúza de presentes afectos ou simpatizantes do PCP se votassem moções, se destiuições direcções sindicais, comissões sindicais ou de trabalhadores para que o PCP tomasse as rédias dessas organizações.
Hoje as lutas são diferentes para o objectivo não é meramente reenvindicativo sindicalista.
Gente como este, que pouco ou nada fizeram no exercício das suas profissões deixaram as suas profissões para serem assalariados dos trabalhores que dizem representar ou que representam.
São profissionais sindicais de actividades com emprego e salário assegurado pelos impostos dos contribuintes e, talvez em contrário dos que representam, no final de cada mês não lhes é descontado dia da greve- nesses dias, ainda apresentam os recibos dos almoiços, deslocações, alojamentos, etc.
Fo~ram estes sindicalistas que trabalhando por conta e ordem dos seus partidos mataram de vez o derdadeiro sindicalismo.
São sindicalistas de trabalhadores de emprego e salário garantido - do Estado, das Autarquias, empresas estatrais e afins.
Centenas de milhares de sindicalizados de empresás particulares deixaram de o ser por falta de apoio, de motivação e do abandono a que foram sujeitos.
Esses passaram a recibos verdes, a trabalho temporário, a baixos salarios, etc.
Estes dirigentes es sues sindicalizados apenas olham para as xuas "barrigas"
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