23 setembro, 2011

MADEIRA

JOSE NIZA faleceu

Tínhamos falado ao telefone no dia do seu aniversário, 16 deste mês.
No passado dia 3 de Setembro,em mais um dia de confraternização anual do BCAC2877, esteve presente.
Passamos juntos 2 anos na Guerra de África.
Só quando não podia mesmo comparecer é que tinha falta na chamada dos nossos almoços anuais.
Já o tínhamos acompanhado em Santarém quando da edição do seu livro de poemas sobre a guerra em Angola.
Tinha-nos confidenciado e convidado para a apresentação de um novo livro, as suas memórias.
Sabemos que o livro está pronto para ser editado.
Esteve bastante doente há uns anos atrás.  Deixou então de fumar por razão da doença.
Hoje, pela rádio tivemos conhecimento da sua morte.
Vamos ter saudades da sua presença.

22 setembro, 2011

MADEIRA - Um dia os "cubanos" fartam-se

Alberto João Jardim sempre lidou com o resto do País com insultos e chantagens. Nunca, da sua parte, houve um gesto de solidariedade e de preocupação com aqueles que não lhe possam garantir a eleição. Não me esqueço, por exemplo, o que disse sobre os apoios financeiros dados a Timor quando aquele País dava os primeiros passos na independência.
Quando a Madeira precisou, recebeu de todo o País, que ignorou as palhaçadas do seu presidente, o apoio geral. Num momento de crise, não faltou ao arquipélago fustigado por uma catástrofe a ajuda financeira que justamente pedia e a solidariedade sincera de todos os portugueses. Mas nemnesse momento Jardim se calou. Quem se atrevesse a fazer com ele o que se deve fazer com qualquer governante - verificar as suas responsabilidades nas consequências da catástrofe - era um "pulha". O momento era grave e todos se tinham de calar. E calaram-se. Agora, suspeitamos que andou a usar o dinheiro que recebeu para a reconstrução noutras "empreitadas". E continuámos calados. Perante a situação no País, e com um buraco financeirocolossal na sua empresa de estradas - que prova o desvario inauguracionista que não tem paralelo no resto do País -, Alberto João Jardim continua a comportar-se como se todos lhe devessem alguma coisa.
Mas a culpa não é apenas de Jardim. É, obviamente, antes de mais, dos madeirenses. São eles que o elegem. É natural que o façam quando percebem que o circo jardinista rende à Madeira uma folga orçamental. Se o resto do País se verga, insiste-se na tática. Devem apenas saber que, ao manter esta escolha, podem criar nos restantes portugueses um sentimento de revolta que um dia lhes sairá caro. Mas a principal responsabilidade é dos sucessivos governos da República, que sempre pactuaram com os abusos do regime jardinista, com os atropelos à legalidade democrática naquele território nacional, com as overdoses de inaugurações em campanhas eleitorais, com a pessoalização absoluta do poder regional, com os sucessivos atentados à dignidade dos titulares decargos públicos da República, com os insultos aos "cubanos" que vivem no continente e com a chantagem permanente que impõe, sem pudor, ao resto do País.
Os madeirenses têm de fazer uma escolha: ou elegem quem respeite os portugueses, madeirenses ou não, e contam com a solidariedade e o apoio que os custos da insularidade exigem, ou vivem apenas dos seus rendimentos, coisa que, como sabe qualquer pessoa que conheça a Madeira, seria impossível. Os madeirenses não têm de estar agradecidos a ninguém. A autonomia e o apoio nacional à Madeira e aos de tanto se sentirem achincalhados pelo homem que os madeirenses escolhem, há mais de três décadas, como seu presidente, um dia destes os "cubanos" fartam-se.
Publicado no Expresso Online por Daniel Oliveira

Dominique Strauss-Kahn

Ao fim de 8 anos?
Esta "menina" não se pode intitular de jornalista. Foi e é uma cobardolas.  Na sua vida profissional tambem vai demorar outros tantos anos a denunciar situações que se lhe deparem?
Não será que quer publicidade à conta de Dominique Strauss-Kahn ?
 
"Tristane Banon, a jornalista que acusa o ex-diretor do Fundos Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn por tentativa de violação, quer uma acareação com o suposto agressor por considerar que assim seria mais difícil para ele negar o que aconteceu."

CAVACO SILVA - férias nos Açores

Há por aí quem diga e aconselhe que depois de uma férias na praia, uns bons dias na campo é uma maravilha para completar o ciclo das férias.
De borla, melhor.
 
" O Presidente da República dedica hoje o segundo dia da visita aos Açores à ilha Graciosa, com um encontro com o Governo Regional na agenda. "
 

Pilulas - estatística

"O Estado comparticipa apenas cerca de 10% do valor das pílulas vendidas por ano em Portugal, pagando 5,6 milhões de euros quando ao todo se gastam 55 milhões a comprar este método contracetivo nas farmácias."

Cancro - Estatística

"Cancro: 74,9% morre nos hospitais contra a sua vontade

Três em cada quatro doentes com cancro morreram numa instituição hospitalar, apesar de mais de metade exprimirem a vontade de serem tratados em casa na fase terminal, segundo um livro que é lançado hoje em Lisboa. "

O Pirata da Madeira ......






JUIZES - muito trabalhadores

Ou será que com um numero minimo.escolhem os processos que mais lhes interessa?

Quando a esmola é grande até o pobre desconfia.

Isto trás água no bico

"A fixação de um número mínimo de processos que cada magistrado terá de concluir por ano, agora estabelecida pelo Conselho Superior da Magistratura, é uma reivinidcação antiga dos magistrados, reconhecem a ministra da Justiça e o presidente da Associação Sindical dos Juízes.


MADEIRA é do JARDIM



PSD - Madeira


Nem uma bandeira de Portugal

20 setembro, 2011

CAVACO falou!!!!!

Não podia ter sido mais objectivo?
Palavras ocas, para ourelas moucas.
Este Presidente, já começa a enjoar.
Vai passar 5 dias de férias à conta do Orçamento e tem o displante de "convidar" os portugueses a visitarem os Açores
 
"Cavaco admite que omissão do buraco afeta credibilidade do País
O Presidente da República admitiu hoje que a omissão do buraco financeiro da Madeira afeta a credibilidade internacional portuguesa, sublinhando a iniciativa do Governo para apresentar legislação que impeça a repetição da situação. "

EDUCAÇAO

Mário Nogueira, por onde andará?
Crato, que grande bagunça por esse país fora.
Gerir a "educação" não é o mesmo que dar umas aulas, não é?

"Ministério da Educação mantém contratos ao mês

Milhares de professores sem lugar nas escolas por mudança de regras a meio do concurso"

MADEIRA - IndePêndencia já

´                                   JJJJJJJááááááááááááááááá

TVG já e bom para estes troca-tintas

Afinal o TGV é bom!

O Governo já acha que o TGV é indispensável à competitividade externa da economia, como sempre defenderam os apoiantes do projecto. É justamente por isso, aliás, que a linha Lisboa-Madrid está desde o início programada para passageiros e carga.
O que surpreende não é a conclusão elementar, ainda que demorada, do Ministro da Economia. O que envergonha é a irresponsabilidade com o PSD e muitos economistas seus apoiantes condenaram o projecto, alinhando no mais rasteiro populismo contra ele.

Trapalhadas Presidenciais

"À notícia do Público a SIC acrescentou as imagens que fazem sempre a diferença, enquadrando-as com o título "Mais de duas horas de conversa e para o País nenhuma explicação", referindo-se à reunião  entre o Presidente e o primeiro ministro onde o assunto seria analisado, prontamente anunciada como primeira reacção mas  sobre a qual não viria a ser dada qualquer informação.

Numa sequência esmagadora  de texto e imagens, repetida na SIC Notícias, a SIC generalista abriu o Jornal da Noite com uma peça em que afirmava que "o Presidente não pode dizer que não foi informado da situação alarmante que lhe foi explicada pelos partidos, até com números", ao mesmo tempo que exibia no écran a página da agenda do Presidente no dia em que recebeu os partidos políticos para marcação das eleições regionais.

Na peça não faltaram as imagens do primeiro ministro durante a campanha para as legislativas a pedir a "responsabilização civil e criminal dos incumpridores", sinalizadas temporalmente pelo repórter com a frase "quando ainda só queria ser primeiro ministro", como que a mostrar a contradição entre as promessas e a prática actual .

Enquanto o Público, com distanciamento e rigor, revelou o "segredo" do Presidente, a SIC, duma "penada, "confrontou" o Presidente e o primeiro ministro com as suas próprias contradições, a saber:

- a agenda dos encontros do Presidente com os partidos madeirenses, como que a apontar a inevitabilidade de o Presidente ter sido informado sobre as contas da Região;

- a ambiguidade das  declarações do Presidente, a dizer que "ninguém está imune aos sacrifícios" quando interpelado  pelos jornalistas sobre o "buraco escondido" que afinal para o Presidente não era surpresa;

- a contradição entre  o discurso pré-eleitoral do primeiro ministro, de defesa de uma ética de responsabilização dos "incumpridores", e a decepção do repórter bem espelhada no título de abertura da peça – "Mais de duas horas de conversa e para o País nenhuma explicação".

É caso para dizer que enquanto o Público revelou o "segredo" mal guardado do Presidente, a SIC encenou o "segredo" no labirinto das suas contradições. "

Os do "Contenete" são parvos ou quê?

Alguns serão. Outros não.
Uns pensarão: mas que contas tenho eu de pagar pelos gastos daquele figurão lá da Madeira, que nunca visitei nem terei hipótese de vistar nunca.
A rebaldaria que se sabe que por lá campeia tem que ser paga pelos do "contenente"?
O homem mente e não lhe acontece nada?
O "seu" partido não lhe diz nada?
O actual Primeiro Ministro e Presidente do Partido do responsável por toda esta bagunça, que foi premeditada, não abre a boca?
Recebe salário e mordomias de Primeiro Ministro para estar calado?
É um cobarde que nos quer fazer passar por lorpas, deixando que o tempo esfume esta grande desgraça?
Isto é em S. Bento.
E em Belém?
Já lá vai o tempo em que o Sr Silva, assim lhe chamou Alberto João, por uma virgula mal colocada em qualquer discurso de um membro do anterior Governo, vinha a terreiro botar faladura à Professor.  Hoje, recusa-se a aparecer em público, a falar, a deixar que os jornalistas se aproximem e já, nem no Facebook dá sinal da sua existência.
Tudo isto, não será um manifesto sinal de cobardia?
Pessoal e política.
E não foram estes dois cavalheiros que se arvoraram em defensores da implantação da moral e da ética política quando concorreram aos cargos que agora ocupam?
Como dizia Pinheiro de Azevedo - ..... é o que este tipo de gente merece.
Defendem os seus tachos, os dos seus comparsas, dos seus amigos e afilhados e nada mais.
Boas razões temos para não gostar de nenhum deles

Hoje nas capas dos jornais

Sem impacto?

Para quem mentiu dizendo que não aumentava os impostos, não será um exagero?

Troca tintas? É pouco.
As vigarices compensam neste país, tanto faz ser no BPN ou na Madeira.

Orgão oficial do Alberto João

A Madeira deixou de ser um Jardim para ser uma enorme Buraco do Jardim

MADEIRA - não há crise

Que grande jantarada no comício que o Alberto João alimentou ontem o seu ego e o estomago de milhares de Madeirenses.
Crise, não há.  Pelo menos para o PSD da Madeira.
Ou alguem acredita que foram os presentes que pagaram as bandeiras e o jantareco?
A pouca vergonha continua, na Madeira e no PSD do "contenente"

MADEIRA . eu não pago o "buraco"

«Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os madeirenses ostentarem os atuais privilégios. Convém lembrar que os madeirenses pagam impostos muito mais baixos. A taxa máxima de IVA, por exemplo, está apenas nos 16%. Perante isto, não é justo pedir mais dinheiro às pessoas do continente. Não é justo. O buraco escavado por Alberto João tem de ser coberto, em primeiro lugar, pelo dinheiro dos madeirenses. A conversa sobre transferências do continente para a ilha só deve surgir num segundo momento.

Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os portugueses da Madeira ostentarem os privilégios da "insularidade". Até porque em 2011 a questão da insularidade é altamente questionável. A Madeira é mais isolada do que Trás-os-Montes? Não, não é, até porque é difícil atracar um paquete em Bragança. O mesmo pode ser dito sobre o Alentejo interior. Pedir a um alentejano que pague a "insularidade" da Madeira é quase um insulto. Além disso, a Madeira já é uma das regiões mais ricas de Portugal. A solidariedade devia partir dos madeirenses e não dos alentejanos, transmontanos ou beirões. A Madeira devia ajudar partes do continente, e não o inverso.

Eu não pago o buraco da Madeira enquanto os madeirenses viverem à custa dos meus impostos, dos nossos impostos "cubanos". A Madeira retém os seus impostos locais (ou seja, não dá um cêntimo ao resto do país) e depois - como já vimos - paga impostos nacionais a taxas inferiores. Adivinhem quem paga a diferença? Claro, os idiotas dos "cubanos". A Madeira ainda recebe um subsídio de "insularidade" de 300 milhões e a sua dívida foi perdoada várias vezes. Por quem? Pelos idiotas dos primeiros-ministro "cubanos". Como se tudo isto não fosse suficiente, a Madeira voltou a endividar-se e, pior, escondeu a fatura de forma ilegal. Não há como fugir à questão: Alberto João Jardim fugiu à lei, ou seja, a sua gorvernação foi conduzida à margem da lei. E fez isto num momento de altíssimas dificuldades financeiras para o país. Moral da história? A autonomia tem sido a desculpa para a impunidade. Ora, esta brincadeira tem de acabar. Portugal é só um. Portugal é uma nação. Nesta altura de crise, não pode haver enteados "cubanos" e filhos madeirenses. Todos têm de pagar a conta de forma igual. » [Expresso]