Até à derrota final de… Alegre.
Não conta com o meu voto.
Cavaco também não.
As aparências de unidade passaram agora a ser a nota dominante.
Vamos aguardar para saber até quando.
Todas a TV estiveram em directo e durante imenso tempo, horas e horas seguidas a apresentar o que por lá se passava.
Curiosa foi a prelecção de Relvas.
No pequeno lapso de tempo que a ouvimos, ficámos a saber pela sua boca que foi o PSD o grande defendor e "libertador" do povo Português face às tentativas do PCP em controlar todo o aparelho de Estado, FA,. Sindicatos, etc., etc.
Não sei que idade tinha e o que fazia este cavalheiro pelos anos de 1974 e 1975, mas deve ter-se esquecido ou desconhecer que se não fosse o Partido Socialista, ninguém pode adivinhar no que teria acontecido a este país
Tem andado fugido.
Lá vai o tempo em que não havia feira ou tasca que não visitasse para dar umas dicas sobre o que mais lhe interessava no momento.
Agora, carregou as baterias do submarino, encheu os depósitos do lastro até ao limite e vai daí para as profundezas do "esquecimento" – a meio manmdou um SOS dizendo que nada tinha a ver com os ditos, pois limitou-se a fazer tudo tal e qual como vinha dos seus antecessores.
Será que ainda há por aí algum papalvo que acredite naquilo que Portas agora nos quer vender?
Ora agora escutas tu, ora agora escuto eu, és escutado tu, ora agora sou eu.Podia ter-lhe dado para dizer mais meia dúzia de banalidades, mas esta passa todos os limites.
Será que o Sr Palma ainda não se queixou a Belém.
"«João Palma, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, não tem dúvidas em dizer que sabe que o seu telemóvel está a ser escutado, denuncia a existência de entidades e pessoas que fazem escutas ilegais e não percebe porque é que ninguém abre um inquérito criminal." (C M)
Só falta a CGTP vir dar opinião sobre os ordenados e comissões de Mexia.
Claroq que diria que são direitos adquiridos e que não podem ser retirados.
Aí terá razão, a não ser que...
Sobre o tema, será que toda a gente que agora fala nos volumosos ordenados das empresas públicas e privadas só agora acordou?
Dos bancos já se falou. Da TAP idem. Agora fala-se da EDP.
Nada disto é novidade.
Afinal na maioria das situações e, a EDP é uma delas, quem manda, quem dá, quem tira, concorda, discorda ou despede, são os accionistas e, em Assembleia Geral
Será por agenda?
Poderia ter dado (mais uma vez) esta informação no dia 1 de Abril – Dia das mentiras