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03 novembro, 2009

Professores

Professores

Aqui está a razão pela qual Mário Nogueira não surgiu nas TV, estuda , desta vez, profundamente o Programa do Governo ou será que está a procurar encontrar algum "telhado de vidro" na nova Ministra da Educação?
Será que ela tambem acabou a sua licenciatura enquanto sindicalista?:

"O Governo promete um mandato de «consolidação e aprofundamento» na Educação. Segundo o documento, «o tempo é, agora, de consolidar as mudanças e desenvolver as linhas de evolução e progresso do nosso sistema educativo».

Em relação aos temas mais polémicos, que levaram milhares de professores à rua durante o mandato de Maria de Lurdes Rodrigues, o programa antevê várias negociações.

O objectivo é «acompanhar e avaliar a aplicação do Estatuto da Carreira Docente, no quadro de processos negociais com as organizações representativas dos professores e educadores, valorizando princípios essenciais como a avaliação de desempenho, a valorização do mérito e a atribuição de maiores responsabilidades aos docentes mais
qualificados».

Está prevista também «a aplicação, pelas escolas, do segundo ciclo de avaliação do desempenho profissional de docentes e, no quadro de negociações com as organizações representativas, garantir o futuro de uma avaliação efectiva, que produza consequências, premeie os melhores desempenhos, se realize nas escolas e incida sobre as diferentes dimensões do trabalho dos professores».

O ministério de Isabel Alçada deverá ainda «promover programas específicos para a formação dos directores das escolas e dos professores com funções de avaliação.»
(IOL)

14 outubro, 2009

PSD - Quo vadis


PSD - um poema sem rima

Manuela Ferreira Leite promoveu e está a alimentar uma das maiores, senão a maior crise, que o PSD tem desde a sua existência.
Questiona-se se a situação criada não resultará em mais uma cisão naquele Partido.
Pedro Passos Coelho em entrevista à TVI pôs a nú, com uma simplicidade que se deve registar, as incongruências da Presidência do PSD com Manuela Ferreira Leite na sua liderança.
Com a nova correlação de forças na Ass da República, os portugueses que votaram no PSD têm razão para começarem a pensar se os votos que aquele partido recebeu estão na razão directa do que foi, é,  e será a futura orientação política dos deputados que elegeram.
MFL não vai continuar. Os deputados que escolheu e foram eleitos para o Parlamento são seus "subditos e subordinados".
Com uma nova liderança, alguma purga se vai registar.  As orientações políticas do Partido serão alteradas e os caminhos para a resolução e solução da crise deste país, jão não vão passar por muitas das soluções politico~económicas que MFL defende.
A arrogância que tem mostrado continuadamente contra o anterior Governo e agora contra o indigitado Primeiro Ministro certamente que serão substituidas por um trato mais polido e politicamente mais "correcto".
Assim se vai colocar a questão do sentido de voto deste PSD nas próximas contendas políticas no Parlamento.
Não se retirando aos deputados do PSD a sua liberdade de voto ou de expressão, será que moralmente se sentirão em condições de votarem a favor ou contra o Orçamento de Estado, Leis ou Moção, sabendo que as suas orientações politicas estão a prazo?