Vamos esperar para ver
"O Parlamento anda num frenesim imparável. Cada pedra que se levanta e cada deputado que se ergue tem uma vontade indomável de fazer leis, rever códigos, mudar o país e mandar no governo. Pelo caminho, abrem-se comissões de inquérito - agora para investigar o computador Magalhães - e desconfia-se de tudo o que tenha o dedo ou a sombra do primeiro-ministro.
Para um país a caminho da bancarrota, apesar das braçadeiras da zona euro, não deixa de surpreender a tendência suicida que se apoderou da Assembleia da República." (IONLINE)
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