06 maio, 2010

Economistas Velhos do Restelo

Quem defende os que d´fazem prognósticos depois do desafio acabar, não podem merecer crédito, ou então estão a tentar vender vinagre como se bom vinho fosse.
Tantos economistas que foram ministros e muitos mais que o quizeram ser, tem vindo a dizer de sua justiça sobre a crise.
Só que se esqueceram  de adivinhar se ela aparecia e quando.
Agora já não vale o prognóstico.
Nem da Grécia que está muito pior que Portugal os cerebros que ganham milhões na UE descobriram a fraude aqui mesmo dentro da sua própria casa.
Que nos valha alguem que consiga dizer a estes cerebros que a economia não é nenhuma ciencia exacta e, de adivinhos como estes, já tivemos muitos e, muitos deles até foram ministros.
Esbanjaram milhões que vieram da CEE e deu no que deu.
Prefiro um plitico a um economista.
Não passam de treinadores de bancada.
A grande maioria deles, nem nunca foram donos de uma mercearia, viveram e comeram sempre à conta das grandes empresas, dos bancos e do dinheiro dos contribuintes.
São mesmo Velhos do Restelo.  Deixaram-se apanhar e ultrapassar pelos acontecimentos.
Agora, depois da casa roubada querem por trncas na porta.
Longe da maioria deles devemos sentir-nos bem.
Ajudem a economia,  rerformados, com chorudas reformas de vários lados, talvez agora possam montar uma comercio de bairro.
Os velhos do Restelo
O cronista que escreva a verdade toda, não omita que antes da crise aparecer, nenhum veio dizer com a antecedência necessária que ela vinha a caminho


"Um dos factos mais interessantes da crise que nos rebentou nas mãos está na forma como ela prova, de forma irrefutável, a razão que tinham os ‘velhos do Restelo’ que alertaram para os caminhos perigosos trilhados pela economia." (CM)

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