MEU CARO AMIGO, EU CONHEÇO OLIVENÇA.... É, de facto, impressionante a cegueira das nossas autoridades no que toca a questões de soberania. Primeiro, foi a Maternidade de Elvas... o que priva portugueses de Direitos de Cidadania! Na verdade, se dentro de trinta e cinco anos um elvense quiser ser Presidente da República, NÃO O PODERÁ ser, por Não ter nascido em território nacional. Isto é uma estupidez! Por outro lado, Olivença... segundo as fontes espanhola... era, em 1801, uma cidade comparável a Badajoz (História da Extremadura Española, Col. Universidade da Extremadura, 1996, mais ou menos). Hoje, tem dez mil habitantes, cerca de 65% do que tem Estremoz, que em 1801 tinha pouco mais de metade do que Olivença. Para além disso, a História, a Cultura, a Língua, foram apagadas ( e ainda são! Não se ensina aos oliventinos, na escola, NADA da sua História). A irresponsabilidade dos dirigentes portugueses, a sua falta de sentido de estado e de dignidade, parece não ter fim. Carlos Eduardo da Cruz Luna ESTREMOZ carlosluna@iol.pt
Tem razão. Não podem vir a ser PR. Os portugueses de Olivença querem continuar a ser portugueses mas não querem sair de Olivença. Alguns deles fugiram para Olivença por causa da Pide, tambem lá conheci um. Hoje as fronteiras passam-se sem se preencherem uns papelinhos que eram usados pela PIDE. Há milhões de "Portugueses" de segunda e terceira geração que já nada tem a ver e não querem saber de Portugal. Cada qual está bem onde está, não interessa muito a sua nacionalidade nem o pais de origem ou de estadia. Os de Valença ainda não perceberam que o lacide de Tui, porque tem o esquema montado no seu hospital, tanto lhe faz ter lá durante o período da meia noite às oito da manha, mais um ou dosi portugueses? A media de atendimento é de 2 pessoas por noite. Será que se justifica? E quem mora para o interior do pais que está a muito mais de 18 quilometros dum HoaspitaL E NÃO TEM AUTO EstradaS COMO AS AQUE EXISTEM NAQUELA ZONA?
Na verdade a questão das urgências de Valença é uma falsa questão. Em Valença nunca houve urgências hospitalares. Como poderia haver se lá não existe hospital?! A visão do anterior ministro da saúde estava correcta. O que esteve errado foi a pressa do seu governo em querer mostrar trabalho, pondo o carro à frente dos bois. De resto, que o povo de Valença saiba que bem perto dos grandes centros, como o Grande Porto, a Grande Lisboa ou Coimbra, há bem mais habitantes do que em Valença a igual ou mais distância dos hospitais portuenses, lisboetas ou coimbrãos e não se queixam. Espanha ou França, por exemplo, paises que, por serem muito maiores do que Portugal, têm milhares de localidades bem mais distantes de um hospital do que em Portugal e sobretudo em Valença, não se as populações a fazerem manisfestações e a dependurar-se subversivamente na bandeira de outro país. Tenhamos a noção do que faz sentido, para que os valençanos não fiquem mal vistos pelos seus compatriotas de outras zonas do país. Não estou a defender o governo, até porque não votei nele nem concordo com o que de há cinco anos para cá ele vem fazendo, desfazendo ou fezendo de conta. Mas já que ele não governa bem, que ao menos o povo tenha a noção da proporcionalidade da sua acção, para que não acabe por perder a razão em favor de quem temos à frente dos destinos deste desgraçado país. CIDADÃO ATENTO
MEU CARO AMIGO, EU CONHEÇO OLIVENÇA....
ResponderEliminarÉ, de facto, impressionante a cegueira das nossas autoridades no que toca a questões de
soberania. Primeiro, foi a Maternidade de Elvas... o que priva portugueses de Direitos de
Cidadania! Na verdade, se dentro de trinta e cinco anos um elvense quiser ser Presidente
da República, NÃO O PODERÁ ser, por Não ter nascido em território nacional.
Isto é uma estupidez!
Por outro lado, Olivença... segundo as fontes espanhola... era, em 1801, uma cidade
comparável a Badajoz (História da Extremadura Española, Col. Universidade da Extremadura,
1996, mais ou menos). Hoje, tem dez mil habitantes, cerca de 65% do que tem Estremoz, que
em 1801 tinha pouco mais de metade do que Olivença. Para além disso, a História, a
Cultura, a Língua, foram apagadas ( e ainda são! Não se ensina aos oliventinos, na
escola, NADA da sua História).
A irresponsabilidade dos dirigentes portugueses, a sua falta de sentido de estado e de
dignidade, parece não ter fim.
Carlos Eduardo da Cruz Luna ESTREMOZ carlosluna@iol.pt
Tem razão. Não podem vir a ser PR.
ResponderEliminarOs portugueses de Olivença querem continuar a ser portugueses mas não querem sair de Olivença. Alguns deles fugiram para Olivença por causa da Pide, tambem lá conheci um.
Hoje as fronteiras passam-se sem se preencherem uns papelinhos que eram usados pela PIDE.
Há milhões de "Portugueses" de segunda e terceira geração que já nada tem a ver e não querem saber de Portugal. Cada qual está bem onde está, não interessa muito a sua nacionalidade nem o pais de origem ou de estadia.
Os de Valença ainda não perceberam que o lacide de Tui, porque tem o esquema montado no seu hospital, tanto lhe faz ter lá durante o período da meia noite às oito da manha, mais um ou dosi portugueses?
A media de atendimento é de 2 pessoas por noite. Será que se justifica?
E quem mora para o interior do pais que está a muito mais de 18 quilometros dum HoaspitaL E NÃO TEM AUTO EstradaS COMO AS AQUE EXISTEM NAQUELA ZONA?
Na verdade a questão das urgências de Valença é uma falsa questão. Em Valença nunca houve urgências hospitalares. Como poderia haver se lá não existe hospital?!
ResponderEliminarA visão do anterior ministro da saúde estava correcta. O que esteve errado foi a pressa do seu governo em querer mostrar trabalho, pondo o carro à frente dos bois.
De resto, que o povo de Valença saiba que bem perto dos grandes centros, como o Grande Porto, a Grande Lisboa ou Coimbra, há bem mais habitantes do que em Valença a igual ou mais distância dos hospitais portuenses, lisboetas ou coimbrãos e não se queixam. Espanha ou França, por exemplo, paises que, por serem muito maiores do que Portugal, têm milhares de localidades bem mais distantes de um hospital do que em Portugal e sobretudo em Valença, não se as populações a fazerem manisfestações e a dependurar-se subversivamente na bandeira de outro país.
Tenhamos a noção do que faz sentido, para que os valençanos não fiquem mal vistos pelos seus compatriotas de outras zonas do país.
Não estou a defender o governo, até porque não votei nele nem concordo com o que de há cinco anos para cá ele vem fazendo, desfazendo ou fezendo de conta. Mas já que ele não governa bem, que ao menos o povo tenha a noção da proporcionalidade da sua acção, para que não acabe por perder a razão em favor de quem temos à frente dos destinos deste desgraçado país.
CIDADÃO ATENTO