Um espécimen do verdadeiro professor.
Um pedadgogo do mais fino quilate
Pela maneira e modo como escreve, transpire, ele sim, ódio por todos os poros a quem não está de acordo com os ditos professores
A utilização da “frustação”, da “inveja” , não demonstra mais do que a profissão de professor, para este cavalheiro, é um desígnio dos Deuses e de Deuses. Ele próprio se considera um Deus, desconsiderando todas e cada um que não seja professor.
O seu palavreado demonstra do que de pior se ouvia há já muito tempo pelos púlpitos de alguns locais de culto religioso – fala-se do púlpito e os “ouvintes” tais surdos de corpo e alma, nem questionar podem, muitos menos desaprovar.
Na maioria do portugueses, não passa pela mente, muito do que este professor, travestido de espantalho, tentando meter medo e pretendendo fazer o mesmo a quem com ele não concorda.
Parte, a maior parte dos portugueses sabem o que se passa pelas escolas do país. Sabem do esforço dos professores, do seu trabalho honesto, das suas capacidades.
Só que, por muito que os professores o queiram demonstrar, a sua maioria.
Azar de quem tem aulas com gentalha que afina a sua mentalidade por estas tristes figuras de professores
No súmario desta aula, este professor deveria por: Eu sou um Deus- estou omnipresente a todo o momento nas vossas vidas, sou a estrela que vos ensinou tudo na Vida, sem mim Vós serieis uma Merda.
“Estes acéfalos que falam baboseiras contra os professores metem pena, são de um ridículo que humilha a condição de ser português... Falam dos professores com um cinismo e inveja tal que apenas sobressai a sua imensa frustração, com certeza, não foram capazes de tirar um curso e agora invejam até ao ridículo da frustração todos aqueles que o conseguiram…Gente desprezível...não respeitam o ar que respiram, mentes apodrecidas pela estupidez …Nada os move excepto o ódio mesquinho aos que ao contrário deles souberam vencer as dificuldades da vida com trabalho e dedicação…Claro que não devem ter os filhos na escola pública. Devem ser do tempo em que levavam com a régua e iam para o canto da sala com uma enormes orelhas de burros na cabeça…A vossa raiva apenas mostra como os professores tiveram razão nestes quatro anos de luta, a melhoria da escola pública não estava nos vossos planos, apenas o ataque cego e enraivecido contra os professores vos moveu…Dais pena pela miséria que a vossa triste existência veicula da espécie humana… Sois o pior do pior …e com vergonha da vossa triste existência, apareceis quase todos anónimos...Muito deveis aos professores mas sois ingrat os, mesquinhos”
Os textos deste "post" não são legíveis, não se compreendem. Não se sabe se são de quem é contra os professores ou de quém é a favor. Apenas uma certeza nos deixam: não são elaborados por nenhum professor.
ResponderEliminarNo final do último com a epígrafe «Vós que com ódio escreveis contra os professores meteis pena...», lê-se: «com vergonha da vossa triste existência, apareceis quase todos anónimos...»
Mas estes textos também não estão identificados. Afinal como é?
Não sei se a frase se refere apenas aos comentários que aparercem neste blogue ou se também a outros espaços de liberdade de análise e de crítica.
Mal elaborados, diga-se de passagem, parece-me que se trata de textos para confundir quem passa por aqui. Mas essa artimanha de nada servirá, pois ainda há quem esteja atento por este país acima.
O que eu escrevo não confunde ninguém que saiba ler e interpretar.
MFCS