30 setembro, 2009

Que grande trapalhada em que este “contabilista” sofisticado se meteu.

Não conseguiu ponderar entre o deve e o haver.

Arrumar as malas e sair de Belém seria o que conteceria em qualquer democracia a sério.

No Diário de Notícias

“O editorial do Diário Notícias defende que não só Cavaco se "fragilizou ainda mais" como "Sócrates ficou com uma enorme vantagem de capital pessoal e político para gerir no imediato sem o contraponto que um Presidente de todos os portugueses poderia e deveria estabelecer".

A recandidatura deixa também de ser certa, acredita o editorialista.

Para o DN, a comunicação de Cavaco não foi capaz de ser directo e "não esclareceu se o assessor continua ou não a trabalhar em Belém". Considera ainda uma "insensatez que não seria perdoada em qualquer democracia mundial, em Portugal é não só possível como pode ser vista como um direito de cidadania, absolutamente inesperada".

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