Manuela Ferreira Leite e o D Quixote
Dom Quixote, quando partiu em busca de aventuras, confundiu os moinhos com inimigos e investiu contra eles julgando que eram ajudantes da feitiçaria. Séculos depois, sem Sancho Pança, Manuela Ferreira Leite investe contra o TGV com as certezas do fidalgo que cavalgava o Rocinante.
O TGV é o moinho de vento de Manuela. A líder do PSD faz da leitura dos livros de cavalaria a sua política. Se quer ser a versão portuguesa do Dom Quixote, Manuela comete os equívocos daquele e confunde uma manada de ovelhas com um exército inimigo. ... continua [In Jornal de Negócios]
Tenho para mim, que tal como D.Qixote tinha miragens... as ambições de MFL relativamente à objectivo da chegada ao pelouro, não passará disso mesmo: de miragens.
ResponderEliminarCumprimentos,
Luís Mendes
Conversa de mau gosto!
ResponderEliminarMas mesmo de fora vale mais do que quem lá está dentro. Ela trabalha. Ele brinca.
Macilenta na cor, seca de ideias e de propostas mas inundada de passados, a Dr.ª. Ferreira Leite faz bem o papel de zombie político.
ResponderEliminarA sua imagem reúne dois pontos negros: afasta os mais velhos, que se lembram dela e dos seus famosos pagamentos por conta, etc., e repele os mais novos, aos quais não diz nada. Surge aos dois grupos como uma espécie de madrasta.
Por este andar, e não havendo já tempo para encontrar o caminho, a dúvida estará em saber se Sócrates ganha com maioria absoluta, ou relativa.
Pelo que tenho visto, e cada dia fico disso mais convencido, o país vai eleger novamente o PS, e muito provavelmente com nova maioria absoluta.
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Isto, aliás, é mais uma evidência da agonia em que estrebucha o sistema político.
A pujança de alternativas e a capacidade de se gerarem movimentos reformadores, pura e simplesmente – morreram. Morreram juntamente com a sociedade civil que não chegou a nascer.
Não há líder na oposição. Só um imenso mais do mesmo, e pessimamente comunicado.
Que importa ser líder? Todos os bandos de delinquentes, de criminosos organizados têm um líder. No entanto...
ResponderEliminarO que importa é a vontade de trabalhar e saber fazer algo que de facto interesse à comunidade lusa. O que importa é ser honesto para consigo próprio. O resto virá por acréscimo, para o país.