Se a Fenprof continua a pensar que o ME é uma instituição de caridade para dar guarida a todos aqueles que quizeram ou querem ser professores, deve estar enganada. Já basta o pagamento dos vencimentos das centenas de sindicalistas que não deram nem dão uma única aula e estão a ser "alimentados" pelos bolsos dos contribuintes.
Como as avaliações e tudo o resto já deram o que tinham a dar, agora trouxeram mais esta bandeira para a opinião pública.
Já chega.
O Ministério da Educação negou a intenção de despedir professores em consequência das novas regras de concursos, uma acusação feita pelos sindicatos e reiterada pelo PCP na Assembleia da República.
Um comunicado do ministério divulgado esta tarde «desmente categoricamente a existência de qualquer despedimento de professores», apresentada «como resultante das novas regras para o concurso de professores».
Na quarta-feira, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou que o concurso que começa sexta-feira será «o maior despedimento de sempre de professores», estimando em 20 mil o número de lugares a extinguir, uma vez que há 33 mil docentes dos quadros de zona pedagógica (QZP), mas o ministério só vai abrir 18 mil lugares para os professores transitarem para os quadros de agrupamento ou escola
Se assim é, há ou não há despedimentos?
ResponderEliminarÉ evidente que quantos menos profissionais houver a ensinar alunos a serem cidadãos, melhor para quem governa, seja Sócrates, seja outro qualquer.
E o facto é que cada vez mais há menos professores a ensinar, ou, melhor dizendo, cada vez mais há menos tempo para ensinar, porque também cada vez mais os docentes se ocupam com assuntos que nada têm que ver com a questão do ensino/aprendizagem. Passam a administrativos, a vendedores de Magalhães, a assistentes sociais, a polícias, e por aí adiante.
E cá fora, a anti-escola continua a estender os seus tentáculos. E o Ministério da Educação até gosta que assim seja, e o capitalismo selvagem também. E assim vai este pobre,e ignorante país.
Depois quem paga as favas são os professores, mesmo sem culpa e sem dinheiro.
Meu Portugal desgraçado. Ai se eu fosse professor...!
O autor do texto que encima este "post" PROFESSORES, ou está a meter veneno para que surjam comentários elucidativos sobre a questão, ou então não passa de um ignorante, de um invejoso, de uma criatura sem capacidades para compreender o fenómeno da educação, a única via que poderá algum dia salvar Portugal do atraso em que se encontra.
ResponderEliminarLembro-me do meu avó, que Deus tenha, que sendo analfabeto, era um sábio, comparado ao autor do texto PROFESSORES.
O que irá valer a meus filhos é facto de eu me lembrar de meu avô.